Eu e Léo chegamos no hotel por volta de 19 horas e 30 minutos, tínhamos ido no cinema assistir um filme e estávamos relaxados, ele não tocou no assunto nenhuma vez sequer durante o dia, nestas ocasiões deixo as coisas acontecerem, pois sei que ele não quer falar, assim que entramos no bar do hotel, pedi um coquetel de frutas e ele um vinho, parecia ansioso e não parava de olhar o celular, estranhei um pouco sua atitude pois sempre foi muito tranqüilo, porém neste dia parecia um pouco agitado, faltavam dez minutos para as 20 horas o celular dele tocou, atendeu monossilábico, respondeu uma pergunta com uma afirmação e desligou, minutos se passaram quando Álvaro surge no hall de entrada do bar do hotel, muito bem vestido, senti minha um frio na barriga e minha buceta se contraiu, vi que mais uma noite iríamos nos divertir, sorridente nosso amigo não resistiu ao convite do meu marido e veio me foder, nos cumprimentou e demonstrava um certo ar de ansioso também, quando fez que ia se sentar Léo levantou-se e nos convidou a deixar o local, sorrimos e saímos dali, Álvaro estava com o carro próximo e em menos de dez minutos estávamos tomando rumo de um bairro na zona sul de São Paulo, logo paramos em frente a uma casa e percebi que a noite ia ser longa, Léo havia nos levado numa casa de swing, cheguei a passar a lingua sob os lábios de tão excitada que fiquei, Álvaro nos olhava meio sem graça mas não se fez de rogado, logo descemos e deixamos o carro com um manobrista, entramos no local, muito bonito e aconchegante por sinal, fomos até um hall e lá fomos recebidos por uma mulher muito bonita, nos mostrou o local e depois nos deixou a vontade, logo estava com um copo de vinho na mão e Álvaro não se continha, Léo me deu um beijo ardente e demorado como se devorasse minha boca, suas mãos me tocavam de forma safada, perto de um balcão, uma loira muito gostosa chupava o cacete de um cara forte, moreno, uma cena muito gostosa e excitante de se olhar, Léo desabotoou minha blusa, eu estava sem nada por baixo e fiquei com os seios à mostra, intumescidos e sensíveis, ele levou a mão em um dos bicos e apertava, me fazendo gemer baixinho e disse: Cara essa mulher fode como uma vadia assim na frente de outras pessoas! Álvaro mexia no cacete por cima da calça, Léo então disse ao amigo: Quero ver você com a calça arriada e ela vai mamar sua vara ali perto da entrada do hall principal, quero um showzinho para começar, o amigo não se controlava de tanto tesão, Léo pediu que eu tirasse a calcinha e entregasse a ele, eu estava de saia e então foi fácil me livrar daquela peça de roupa que não teria serventia naquela noite, tirei a minúscula peça e ele se levantou para ir até o bar com minha calcinha na mão, antes, porém olhou para Álvaro e o chamou para acompanhá-lo, fiquei ali sozinha por alguns instantes, logo um casal se aproximou e pediu licença para se sentar, sorridentes, Carlos e Ana eram praticantes de swing há três anos e freqüentadores da casa, pessoas muito bacanas, conversamos animadamente e eles ficaram sabendo que estava acompanhada de meu marido e de nosso amigo, o casal vestia apenas um roupão e Carlos estava quase nu, pois à medida que conversávamos eles iam se soltando, segurou no roupão e me perguntou se me incomodava, respondi que não e ele se levantou, tirou o roupão ficando totalmente nu, colocou a peça de roupa sobre a cadeira e voltou a se sentar, elogiando meus seios intumescidos sua vara mostrava excitação, meus olhos não saiam de seu caralho, eu estava muito à vontade com eles, apesar de não conhecê-los, Ana disse que estava ansiosa por conhecer meus acompanhantes e disse para que ficasse à vontade, se não queria tirar a blusa, pois assim mostraria mais meu belo corpo, sorri e consenti, ela então se levantou e tirou a minha blusa e me chamou para ir até o toalete, lá disse-me que adorava ver outra mulher com seu marido e que ele adorava vê-la com outros homens também, abrindo o roupão mostrou um corpo de deusa, exuberante e muito gostosa, Ana era alta, morena e um corpo de modelo, me mostrou um armário onde deixei minha blusa, ela ofereceu um roupão da casa mas preferi ficar de saia mesmo, assim voltamos para nosso local, no caminho de volta Léo e Álvaro estavam no bar, os dois de roupão porém não vieram até nós, chegamos na mesa e Carlos continuava nu, Ana tirou o roupão e também colocou no encosto, de forma tranqüila ajoelhou entre as pernas do marido e passou a mamar sua vara com muita fome, entreabri as pernas e toquei minha buceta, levantando a saia e me mostrando para eles, Carlos alcançou meu seio e passou a bolinar os bicos, fiquei molhada na hora, olhei para o bar e Léo acariciava a rola olhando pra mim, Álvaro também nem piscava, Ana lambeu a cabeça do caralho de Carlos com tanto carinho que eu não me contive de tesão, olhou-me fixamente e me ofereceu o caralho do marido, olhei para os meninos e ajoelhei, segurei o cacete entre as mãos e então levei à boca, olhei no rosto de Carlos e ele segurava a respiração, então passei a mamar gostoso, sentindo cada pedacinho daquela vara, Ana se sentou na cadeira do nosso lado e não tirava os olhos, eu chupava demonstrando fome de rola, engolia o que conseguia daquele pinto grosso, sentia a pulsação do coração de Carlos pelo pau, era uma senhora vara, e grossa do jeito que eu gosto, Ana levou a mão em minha bunda e puxou a saia para cima, me deixando agora com a bunda exposta acariciava minhas ancas, senti um puta tesão de estar ali ajoelhada e mamando o cacete daquele desconhecido, Léo já se punhetava mais próximo de nós junto com Álvaro que certamente queria estar ali conosco, mas era contido por Léo, Ana me passou uma camisinha que tirou do bolso do roupão e pediu que colocasse com a boca, nem pensei duas vezes e vesti o caralho de Carlos, já com a rola feito pedra, então me levantei e fui me sentando em seu colo, ele aconchegou a rola na entrada da minha buceta e Ana se ajoelhou em nossa frente, lambendo o saco do marido e meu grelo, fui à loucura, ele segurava meus seios e eu mexia, fazendo seu pinto sumir dentro de mim, Ana tinha uma lingua experiente e nos fazia ir nas nuvens, sentei sem pudor naquele caralho, aumentando o ritmo e Ana as linguadas, estava alucinada dando a buceta para aquele casal, Carlos se levantou e me pediu para se curvar na mesa, o que fiz sem cerimônia, então ele invadiu minha xota por trás, adoro levar ferro nessa posição, o homem fodia feito um touro e segurando minhas ancas me fez gozar na terceira estocada, gritei sem pudor sendo estocada naquele tronco, divino maravilhoso, Léo se masturbava ao lado de Álvaro os dois excitados e Ana acariciando meu corpo, Carlos aumentou o ritmo das estocadas e gritando encheu a camisinha de porra, tirou o pinto de dentro de mim e então pude ver que ele gozara bastante porra, Ana pegou a camisinha e juntas fomos ao toalete novamente, desta feita deixei minha saia em seu armário e voltamos nuas, me sentia uma vagabunda num puteiro, mas a sensação de liberdade era deliciosa, na volta apresentei Léo e Álvaro ao casal, ficamos conversando por alguns instantes e logo estávamos excitados novamente, Carlos nos convidou para ir num local privativo, onde eles recebiam amigos para transas mais intensas, mas Léo preferiu ficar ali mesmo pois disse que gostava de assistir as minhas fodas na presença de outras pessoas, aquilo fez todos ficarem ligados novamente, Léo disse que gostaria de me ver no meio de dois homens, logo Carlos decretou, então Ana satisfaz o nosso amigo que eu e o rapaz aqui vamos fazer essa menina gritar, aquilo me deixou em êxtase, nos levantamos e Carlos me puxou pela mão, fomos até a entrada do hall, e ele disse ao Léo vamos ficar aqui, agente fode ela com a bunda virada pra o corredor, assim todos que vão passando vão assistindo a foda, Léo concordou e então fiquei de quatro sob umas almofadas colocadas estrategicamente, aquele local era para pessoas exibicionistas, empinei a bunda e Carlos caiu de lingua no meu cu, abrindo minhas nádegas e lambendo só a aureola do cu, Álvaro passou o cacete na minha boca e dizia baixinho para mim: Nunca pensei que você fosse tão vadia assim, hoje vou foder esse rabo do jeito que sempre sonhei, ele falava aquilo e enfiava a pica na minha boca, tirava e passava o pau nos meus lábios e dizia: Cadela chupa rola safada, você merece rola todos os dias vadia do caralho, aquilo me deixava molhada e mais maluca ainda, Léo estava sentado numa mesa ao lado, Ana mamava sua pica e ele nos observava, Carlos veio até a minha boca e pediu para colocar a camisinha nele como uma piranha de zona, com cara de safada, vesti o cacete daquele homem e depois voltei a mamar a rola de Álvaro, Carlos pincelou meu cu e enfiou a rola na buceta, com certa força me fazendo soltar um gemido, logo se formava uma pequena platéia atrás de nós, eu me sentia uma prostituta sendo currada e a sensação de ser possuída com outras pessoas assistindo é gostosa pois dá a impressão de que todos vão me foder e que eu era uma cadela no meio de cães raivosos, Carlos fodeu por alguns instantes minha xota e em seguida colocou o caralho na entrada do cu, eu lambia as bolas de Álvaro que não parava um instante sequer de me chamar de cadela: Tenho certeza que você já era puta quando estudávamos juntos, sua vadia, nunca deu pra mim né cadela, dava pra todos menos pra mim, hoje vou foder seu cuzinho, pra te machucar sua vadia safada, as palavras de Álvaro vieram junto com o caralho de Carlos entrando no meu rabo, quando senti que o pau estava invadindo meu cu, abri ainda mais as pernas: Isso cadela abre a bunda para ser fodida como uma vaca sem vergonha, senti toques de mãos em minha bunda, procurei relaxar e então o cacete de Carlos invadiu meu cu como deve ser, gemi e tentei sair do seu abraço mas ele me imobilizou, me segurando de forma firme disse: Calma gatinha. Esta só começando, você vai tomar na bunda a noite inteira cadela, toma, segura rola nesse cu vagabunda gostosa, toma cadela, toma no cu que você merece, safada! Carlos é o tipo de homem que sabe dar prazer a uma mulher, sabe submetê-la aos caprichos, ele socava a vara com força, quando percebeu que eu gostava de tomar no cu, não se fez de rogado, suas investidas no meu rabo eram dignas de um estupro, ele me arregaçava o cu, montando como se montasse numa égua, Léo espirrou porra no rostinho de Ana que veio mostrar ao marido, Carlos quando viu o rosto da esposa molhado de porra, fez as bolas do saco bater na porta do meu cu, que delicia dar a bunda daquele jeito, machos e mais machos se masturbando perto de nós, era uma delicia, outro casal fodia perto também e era uma cena digna de muita sacanagem e muita putaria, dois rapazes fortes ao fundo ejaculavam em nossa homenagem, eu ainda delirava com a rola de Carlos no cu, quando ele tirou o cacete e veio em direção ao meu rosto, Álvaro saiu rapidamente e nem deu tempo do meu cu sentir o alivio e enfiou a rola inteira, dura e pulsante, agora eu dava o cu para nosso antigo amigo, os jatos de porra começaram a sair o caralho de Carlos e molhar meu rosto: Toma cadela, puta tem que receber porra na cara, eu olhei para Léo e ele metia a vara em Ana, que sentava em sua pica, Carlos gozou fartamente em meu rosto molhando toda minha face de porra, ficou batendo o cacete em meu rosto e dizendo: Toma cadela, dá a bunda e chupa pau, puta sem vergonha, carioquinha safada, você merece rola o dia inteira cadelinha sem vergonha, dessa vez as palavras de sacanagem me faziam ficar mais tenra e mais soltinha para receber no cu a rola de Álvaro, ele se divertia, metendo com força e me dando tapas na bunda, fodia meu cu com uns sete ou oito anos de atraso, mas fazia com gosto, eu olhava por entre minhas pernas e via as pessoas passando e até se aglomerando no corredor, era muito gostoso dar o cu ali na frete de todo mundo, Álvaro metia com força, socando a rola no fundo do meu cu e me falando sacanagens, sem agüentar mais, tirou a rola de dentro, tirou a camisinha, sua pica estava inchada e ia despejar uma bela gozada, Léo gritou de onde estava: Goza na boca dela, goza na boca! Aquilo fez Ana rebolar ainda mais em sua vara e Álvaro veio até minha boquinha, me ajoelhei em seus pés e lambia suas bolas, sentia o cu arder depois de ser currada por dois machos, ele enfiou a rola na minha boca eu sentia que ia explodir porra daquele caralho, meteu um pouquinho na minha boca: toma cadela, é assim que você tem de ficar de joelhos para machos ir te fodendo gostoso, cadela rameira, chupadora de caralho, Álvaro não agüentou os carinhos da minha boca macia, segurando o cacete entre meus lábio me deu de mamar, seu leite grosso e denso foi sendo despejado dentro da minha boca, ele gentilmente segurava meu queixo para que os jatos fossem de fato colhidos dentro da minha boquinha, não parava de sair porra de seu pinto e ele então enfiou a rola na minha boca segurando minha cabeça e chegando me sufocar, engoli seu leite para não engasgar e então ele tirou o pinto e apertou a cabeça, fazendo as últimas gotas de gozo cair em minha lingua para delírio dos presentes, Álvaro arfava de prazer, satisfeito por foder a bunda da amiga que tanto sonhou, perdi de prazer, sentada no chão, pelada e vendo homens se masturbando à nossa volta, eu era a imagem da puta mais profana, no inicio do ano começando com aquela orgia deliciosa, sentindo o ladrio frio, com a bunda no chão e o cuzinho ardendo vi Léo sair de dentro de Ana que gritava de tesão gozando feito uma cadela também, Léo caminhou alguns passos rápidos e gozou em meu rosto, como uma cadela, sentada no chão recebia agora o gozo do meu marido, abri as pernas a pedido de um rapaz que estava se masturbando e também ele veio gozar em cima de mim, agora eu era um objeto de prazer para eles, Carlos e Ana se despediram e se afastaram, Léo me pegou pelo braço, me levantei e ele disse: quem quer foder essa cadela agora, um rapaz que assistia ao espetáculo no balão do bar, veio em nossa direção, com uma toalha me limpou toda a porra, então me colocou sentada numa mureta e tirou o caralho para fora, ele mesmo colocou a camisinha e enfiou em minha buceta: toma cadela, toma nessa buceta de puta, sua ordinária, eu deixei minha cabeça cair para trás e gozei na rola daquele desconhecido, feito uma vadia sem vergonha, ele tirou o pinto de entro de mim e gozou nas minhas coxas, assim que me soltou Álvaro me possui de novo, na mesma posição, agora de pernas abertas com a buceta exposta, Léo se sentou ao nosso lado e lê mandava brasa na minha buceta, seu pinto quente fodeu minhas entranha me fazendo se contorcer de prazer! Mete no cu dela Álvaro, põe no rabo dessa cadela! Álvaro me tirou da mureta, de quatro no chão recebi sua vara no cu de novo, ele meteu com força, como se fosse um animal, tirou a rola e mirou meu cu aberto, gozou dentro, despejando porra dentro da minha bunda, Léo fez sinal com as mãos para um rapaz moreno que assistia excitado e ele veio rapidamente, tirando o roupão e colocando a camisinha: É para foder o cu dela, disse Léo! O rapaz nem discutiu, rola no meu anel de novo, já sem forças levei mais rola no cu, desta vez por pouco tempo pois o rapaz estava muito excitado e gozou rapidamente, não agüentava mais e estava toda machucada nos joelhos de tanto ficar de quatro para levar ferro no cu, me levantei e fui até o toalete, Ana disse que tínhamos aproveitado a festa a valer, me limpei e vesti minha roupa, eu estava com dores pelo corpo mas satisfeita, saímos da casa por volta de três e meia da manhã, fomos para o hotel e Álvaro foi junto conosco, desmaiamos o sono dos justos e de manhã ainda deu tempo de levar a rola do nosso amigo mais uma vez na buceta, antes de tomarmos o avião para o Rio de Janeiro, um final de férias esplendido e excitante, apesar de muitas fodas e muitas sacanagens, essa foi a primeira vez que dei feito uma cadela na frente de um monte de gente desconhecida, perdi a conta de quantas vezes gozei, mas foi uma delicia mesmo esse reencontro com Álvaro, temos planos para novas aventuras! Um beijo ardente a todos!
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