dando a bundinha para meu chefe

Um conto erótico de Fabiana
Categoria: Heterossexual
Contém 2060 palavras
Data: 14/02/2005 10:44:19
Assuntos: Heterossexual

Dando a bundinha para o meu chefe Olá, meu nome é Fabiana, tenho 18 anos e o que vou contar aconteceu realmente, aliás, está acontecendo. À pouco mais de dois meses comecei a trabalhar num pequeno escritório de contabilidade. Pelo fato de meus pais serem chatíssimos eu quase nunca vou as festas e boates como minhas amigas. Apesar de ser bonita e meu corpo ser todo certinho, nunca tive um namorado, no máximo ficava com um ou outro de vez em quando nas poucas festas que rolavam no colégio. De sacanagem, o máximo que consegui foi ter meus seios chupados, que são grandes mas super duros e empinados, parecendo ser de silicone, por um primo meu que certa vez passou alguns dias aqui em casa. Por ser totalmente privada de ter uma vida social normal, como minhas amigas, este emprego me caiu como um presente. Um dia comentei com uma amiga minha que tinha vontade de trabalhar e ela me indicou seu tio, que tinha uma empresa de contabilidade e que estava precisando de uma secretária. Pedi meu pai se poderia me candidatar e ele, me surpreendendo, permitiu. Telefonei para o escritório e marquei uma entrevista para o outro dia. Me vesti bem linda e fui ao escritório. Chegando lá fui atendida por um homem lindo, de uns 35 anos, o tio de minha amiga. Me apresentei e, depois de sentar-me respondi á algumas perguntas. Mesmo dizendo que não tinha experiência, me prontifiquei a me esforçar ao máximo para pegar o ritmo do trabalho. Ricardo, esse era seu nome, gostou de mim e me deu vaga. Fui embora feliz da vida. Aquela seria a minha grande aventura, apesar de 18 anos nas costas, pois nem andar pela cidade eu sabia direito. Era com uma festa, todos os dias eu me vestia caprichadamente e trabalhava com enorme gosto, pois estava conhecendo pessoas novas a cada dia e ainda tinha a presença de meu chefe, que já me perturbava a cabeça. Com o tempo fui pegando o jeito do trabalho mas também passei a reparar mais em meu chefinho. Ele é realmente muito bonito. Sempre, no final da tarde, alguma mulher o ligava e eu sabia que não eram clientes. Ele é divorciado e me parecia que sempre estava pegando alguém, mas apesar disso, nunca me olhou se não profissionalmente. Passado o entusiasmo do trabalho, minha cabeça começou a só pensar no chefinho gostoso, eu ali no escritório com ele, todo dia, por muitas vezes sozinhos... Era a primeira vez que eu tinha algum contato mais próximo com outro homem e logo me vi caidinha por ele. Comecei a ir de saia, blusinhas cada vez mais decotadas e logo ele percebeu isso, me tratando mais gentilmente, trazendo docinhos da rua de vez em quando para mim. Coincidindo com tudo isso, ganhei um computador e logo já estava acessando a internet, adorando os sites de contos eróticos. Me interessava muito por contos em que rolava sexo anal, não sei por que mais me excitava muito. Comecei a me masturbar todos os dias, me acariciando a bucetinha e enfiando um dedinho no cuzinho, gozando sempre. Um enorme tesão começou a me tomar a cabeça e o corpo, explicitando-se em minha postura cada vez mais insinuante para com meu chefinho. Certo dia, numa sexta-feira, depois do expediente meu chefe tirou uma garrafa de vinho do frigobar e me chamou para beber com ele e, mesmo sem ter o hábito, aceitei. Sentamos no sofá e logo eu já estava bem a vontade, conversando sobre várias coisas até que ele me perguntou se eu tinha namorado. Eu disse que não e expliquei o que rolava comigo, que aquele emprego estava sendo muito importante para mim por ter a chance de sair de casa e etc. Ricardo não tirava os olhos de minhas pernas, eu estava de saia, e se aproximando de mim insistiu no assunto, perguntando se não tinha vontade de se relacionar com alguém, de namorar, dar uns beijos... “Estou louca de vontade de transar, mas não tenho ninguém.” Disse sem pensar. “Coitadinha da minha funcionária...”, disse, levando a mão até minha perna e me beijando. Instintivamente, abri minhas pernas e logo senti seus dedos sobre minha calcinha, tocando minha bucetinha já encharcada. Ele me beijava maravilhosamente e meu corpo tremia aos toques de seus dedos. Estiquei minha mão até seu pau completamente duro e o alisei. Ricardo abriu as calças e o colocou para fora. Eu parei de beijá-lo para ver seu cacete e me maravilhei, era o primeiro cacete que via na vida e o achei muito bonito. Comecei a bater uma punheta para ele e senti sua boca descendo pelo meu pescoço até chegar aos meus seios. Ricardo tirou minha blusa e começou a mamá-los, me fazendo gemer. Ele me chupava os biquinhos enquanto me acariciava a bucetinha ainda sobre a calcinha, mas logo seus dedos se enfiaram por entre o elástico, me tocando o grelinho. Meu corpo começou a tremer e numa onda elétrica, comecei a gozar. Assim que terminei de gozar, ainda ofegante, me curvei e comecei a chupar aquele cacete maravilhoso, mesmo que meio sem jeito, tentava enfiar o máximo dele na boca, indo e vindo com a cabeça até que, ouvindo um urro, senti um jato forte de porra na boca, e logo mais outros. Ricardo gozou muito, e mesmo tentando não consegui engolir todo seu leite, sendo que boa parte escorria pelo canto de minha boca, descendo pelo seu pau me molhando a mão toda. Como lia nos contos, o sabor era estranhamente bom, e sua textura diferente de tudo. Continuei mamando seu cacete e lambendo depois toda a porra que escapou de minha boca. Que delícia chupar um cacete gozado, eu me deliciei tanto que cheguei a levar os dedos molhados de porra á boca para lambê-los. Nos refazendo, nos abraçamos e pedi que me levasse em casa, pois tinha hora certa de chegar. Combinamos de nos encontrar no outro dia de manhã, eu falaria em casa que teria que ir trabalhar para terminar um serviço urgente. Quase não consegui dormir a noite, só pensando em Ricardo. De manhã tomei um super banho dando um trato especial na bucetinha e no cuzinho. Com li numa revista, lavei bem meu cuzinho, enfiando com cuidado um dedo com sabonete deixando-o todo limpinho e cheirosinho. Apesar de arder um pouco depois, fica ótimo. Botei uma sainha e uma blusinha sem sutian e fui. Quando cheguei Ricardo já estava lá, e foi logo me beijando e me apertando a bundinha. Fomos tirando um a roupa do outro e logo estávamos nus. Ricardo me beijava corpo todo, me fazendo gemer e me contorcer. Eu estava de pé, com ele me beijando os peitos, a bunda, lambendo meu reguinho, lambia meu umbigo e me falava sacanagens no ouvido, me chamando de gostosa. Ricardo me sentou em sua mesa, já sem nada em cima, e me fez deitar com as pernas para cima, bem abertas. Ricardo sentou-se a minha frente e começou a lamber e beijar o interior de minhas pernas, me torturando de tesão. De repente senti sua língua me tocando o cuzinho, que delícia. Ele mexeu sua língua pra lá e pra cá em meu cuzinho subindo em seguida pela minha bucetinha virgem e toda molhada de tesão, até chegar em meu grelinho. Eu gemia muito, e já sentia meu orgasmo chegando. Ricardo me chupou o grelindo acariciando meu cuzinho com um dedo até que o fez escorregar para dentro, gozei na hora. Gritei de tesão. Ricardo não parava de me chupar e seu dedinho no meu cu me enlouquecia, não me deixando parar de gozar. Bem acabei de gozar Ricardo se levantou, passou um pouco de saliva na cabeça de seu cacete e o encostou na entrada de meu cuzinho. “Agora vou comer essa bundinha linda”, disse. Puxei ainda mais as pernas para traz, arreganhando-me toda para ele. Ricardo começou a enfiar seu cacete em estocadas curtas, indo e vindo, cada vez entrando mais, enquanto eu me masturbava de olhos fechados. Meu cuzinho queimava de tesão e minha bucetinha pingava de tão molhada. Estiquei a mãos até seu cacete para checar o quanto já havia penetrado. “Enfia tudo”, pedi. Ricardo me chamou de gostosa começou a me comer mais profundamente até que senti seus pentelhos tocarem minha bundinha. Dei um gemido mais alto e em poucas estocadas gozei de novo, aos gritos. Meu cuzinho ardia gostoso, numa dorzinha inexplicavelmente gostosa. “Goza gostosa, goza que eu ainda vou te comer muito”, dizia, atiçando meu tesão. Ricardo continuou me comendo por mais uns dez minutos, com seu pau indo e vindo em meu cuzinho, até que começou a acelerar os movimentos, me arrancando gemidos de dor e prazer, até que ele gozou forte, gemendo. Ele metia sem dó seu cacete em mim e eu gemia muito de tesão, e apesar da dorzinha. Depois de alguns minutos, ele tirou se cacete de dentro e se debruçou sobre meu corpo, me beijando. Antes de irmos para o sofá, fui para o banheiro para fazer uma higienezinha na bundinha – nada melhor que um duchinha de mão. Assim que saí Ricardo entrou mas logo voltou, me abraçando e me beijando no sofá. Ficamos nos amassos até que pedi para ele me comer a bucetinha, dizendo que não aquentava mais de tesão, mas Ricardo disse achar melhor não, pois não queria assumir nenhum relacionamento comigo, pois era muito mais velho que eu. “Deixa eu te chupar então”, pedi, mesmo despontada mas ainda tesudíssima. Sem esperar resposta, me ajoelhei á sua frente e o acariciei todo, lambendo a cabeçona roxa, chupando depois. Chupei seu cacete sem pressa, curtindo aquele pedaço de carne pulsante na boca. Chupei seu saco também, passando a língua bem perto de seu cuzinho, o que pareceu adorar, mas logo voltava á cabeça, mamando como uma bezerra. Era a minha primeira experiência sexual mas, de tanto site de sacanagem, eu estava me saindo muito bem. Me deliciei chupando seu pau por umas meia hora até que, deixando-o bem molhadinho, especialmente na cabeça, e depois de passar um pouco de saliva no cuzinho, me encaixei sobre ele, meio de cócoras, curvada para traz. “Você é uma gatinha muito safada”, disse, adorei. Dei uma reboladinha, ajeitando-o e, sem que pedisse, Ricardo começou a meter seu cacete enquanto eu soltava meu corpo sobre ele. Numa destas, minha bundinha o engoliu todo, gemi, e comecei a rebolar como uma putinha safada. Ricardo me masturbava e logo comecei a gozar sobre seu pau. Assim que terminei, Ricardo me tirou de cima e me colocou de quatro, enfiando seu cacete de uma vez só na minha bundinha. Seu cacete agora entrava e saia sem dificuldade, escorregando, me fazendo sentir um tesãozinho sem fim. Ricardo me comeu por muito tempo nesta posição, e todas as vezes em que estava para gozar, ele diminuía o ritmo das estocadas, prolongando a transa. “Goza nos meus peitos, meu chefinho safado”, disse sem pudor. Ricardo acelerou as metidas e, assim que ele tirou seu cacete de meu cuzinho me sentei á sua frente, fechei os olhos e esperei pelo banho de porra. Ricardo chegou bem perto de mim e com o cacete apontado para meus peitos começou a gozar em fortes esguichos de porra. Eu me masturbava com uma mão e com a outra espalhava sua porra sobre meus peitos. Alguns jatos de leite me atingiram o rosto, a boca, me dando muito tesão. Logo Ricardo enfiou seu cacete em minha boca para que eu sentisse o gosto de sua porra e assim fiquei por um bom tempo. Depois namoramos um pouco e o chupei novamente, fazendo-o gozar pela terceira vez, mas desta vez não deixei nenhuma gotinha sequer escapar. Eu realmente tinha aprendido tudo muito rápido, e já o chupava com enorme intimidade. Depois desse dia, sempre Ricardo me come depois do expediente. Eu implorei outras vezes para ele comer minha bucetinha, mas não tem jeito, ele só quer a minha bundinha. As vezes eu apenas fico mamando seu cacete até ele gozar, as vezes ele me chupa ou então já me coloca sobre sua mesa e me fode o cuzinho, já bem acostumado com seu cacete. Como tenho 40 minutos para chegar me casa, e o outro funcionário do escritório vai embora logo quando o expediente acaba, temos sempre este tempinho para as nossas sacanagens.

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Comentários

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Muito bom o seu conto, se você quizer eu posso tirar este cabaço e deixar você muito louca por pau grandes, visto que o meu mede apenas 28x7cm.

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