LOBINHO DANDO NA CORDILHEIRA DOS ANDES

Um conto erótico de Lila
Categoria: Homossexual
Contém 3143 palavras
Data: 14/02/2005 20:26:53
Assuntos: Gay, Homossexual, Swing

LOBINHO DANDO NA CORDILHEIRA DOS ANDES

Meu nome é Renato. Tenho 15 anos e no mês que vem completarei 16. Sou lourinho, não sou alto e peso 72 quilos. Sou do tipo “fôfo”. Alguns de vocês já me conhecem de outras aventuras vividas no Pantanal e em Campos de Jordão. Bem, vamos a mais esse relato de uma viagem que fiz ao Peru com um grupo de escoteiros de SP, logo após meu retorno da fazenda pantaneira.

Viajamos de avião até La Paz na Bolívia. De lá, nosso grupo seguiu por terra até Punto, cidade peruana situada na Cordilheira dos Andes a 3.825 metros de altitude. Era o XIV Encontro Internacional de Escoteiros. Sou o Lobinho chefe de um grupo de mais 6 lobinhos e lobinhas, cujas idades variam de 8 a 12 anos. Lá encontraríamos “wolves” do mundo inteiro. Pela programação, meu grupo se uniria a mais dois outros grupos: um sueco e um canadense. Em geral, no acampamento, dividíamos nossas barracas com mais 2 ou 3 lobinhos de outros países de modo que a integração fosse a mais completa possível. Além dos debates, seminários e outras atividades sacais, havia também a parte turística que, nesse encontro, previa viagens ao Lago Titicaca no Planalto Collao, a Arequipa, a conhecida cidade branca, ao Sillustani, famoso sítio arquealógico onde se encontram as famosas Chullpas (Torres funerárias), ao Sacred Valley e às Tumbes, à margem do Lago Titicaca.

A parte terrestre da viagem, apesar do ônibus ser muito moderno e confortável, foi muito cansativa e desgastante. Chegando em Punto, pareceu-me estar chegando na Torre de Babel. O planalto estava super povoado com centenas de lobinhos de vários países. A algazarra e a mistura de linguas era infernal. Até estar tudo organizado foi um sufoco, principalmente prá mim que era um lobinho-chefe. A mim coube partilhar a barraca com mais três lobinhos: Henrik e sua irmã Astrid Lagerlöf. Ele com 14 e ela com 16 anos. Completando o grupo “doméstico”, o canadense Elthon Tammer de 15 anos. Como falo inglês e um pouco de francês a inturmação não foi difícil. Os irmãos Lagerlöf são suecos típicos. Muito louros, cabelos lisos e olhos azuis. Elthon, canadense de descendência francesa. Branco, magro e alto. Sem nenhuma graça. A barraca era para duas pessoas, mas com boa vontade, acomoda 4 , mas o contato físico é inevitável. Por haver uma menina no grupo, conversamos e a distribuição de dormir ficou assim definida: Astrid no canto, seu irmão, eu e o canadense. Dormiríamos alternando o lado da cabeça para evitar problemas. Na primeira noite houve um certo constrangimento, quando na hora de dormir, estando já todos nós deitados, Henrik levantou-se e reclamando do excesso de roupa, despiu-se e, nu, virou para a irmã e falou:

− w’ont you dress out too, Astrid? ( não vai se despir também, Astrid?)

− Not yet, Hen. (agora não, Hen)

É claro que estranhei aquele comportamento. A idéia de dormir com aquele cara pelado encostado em mim não ia dar certo... e Astrid, tiraria também a roupa? não tirou. Quase não consegui dormir. O canadense parece que não é muito chegado a tomar banho e tem um “cc” repugnante. Isso fez com que procurasse ficar de costas prá ele e colado em “Hen”. Para melhor compreensão dos menos informados, aqui nos Andes é frio, mas os suecos estão acostumados a viver em ambientes gelados e por isso a temperatura daqui prá eles é normal. No dia seguinte após o café, quando caminhávamos para a assembléia, Astrid aproximou-se de mim e perguntou o que eu achara do irmão ter dormido pelado. Fiquei buscando palavras para dizer que fiquei meio constrangido, principalmente por ele ter dormido abraçado a ela. No Brasil isso não era comum... Foi então que ela me disse que nós latinos somos muito preconceituosos. Lá na Suécia, esse tipo de comportamento é normal e, principalmente entre eles que eram naturalistas e estavam acostumados a ficar pelados em casa, em alguns parques urbanos e em clubes de nudismo. Sorrindo, acrescentou que até o fim de semana eu ainda aprenderia muito sobre os irmãos Lagerlöf...

Na hora do almoço, Elthon me procurou e disse que havia conseguido uma vaga numa barraca de seus compatriotas e que estava se mudando prá lá. Adorei a idéia. Ele era antipático e cheirava mal. Mas minha alegria durou pouco. Logo veio uma menina mexicana, Violanta, de 15 anos. Ela é muito bonita, tem longos cabelos lisos, olhos negros e doces e voz melodiosa. Todos gostamos da troca.

Durante o almoço Henrik no meio de outro assunto, me perguntou se eu havia trazido camisinhas. Respondi que não sabia, mas que poderia haver alguma no meio de minhas coisas. Henrik completou:

− Não se preocupe, “nós” trouxemos muitas, ah,ah,ah.

Astrid, que ouvira, também riu. Olhei para Violanta e ela corou.

À tarde, todos fomos conhecer o Lago Titicaca. Desde que chegara para a nossa barraca, Violanta não se separava de Astrid. Ficaram amigas à primeira vista. Henrik também não se desgrudava de mim. Até quando fui mijar ele foi junto e aproveitou meu acanhamento para dizer que se eu fosse sueco seria naturalista e liberal como eles. No lago, a maioria preferiu uma viagem de barco. Uns poucos preferiram ficar em terra firme, entre esses, meu grupinho de quatro. Conduzidos por Astrid que passou a “comandar” as ações, fomos procurar uma praia sem barulho e muita gente, onde pudéssemos nadar tranquilos. Não mais que 10 minutos, encontramos um local ermo onde grandes rochas vulcânicas formavam uma barreira natural que exigiu muito esforço pra ultrapassar. Do outro lado, uma pequena enseada de águas tranqüilas com uma pequena faixa de areia espetacular. Colocamos nossas mochilas sob uma árvore e começamos a nos despir. Henrik e Astrid rapidamente se despiram totalmente, ficando nus. Dois belíssimos corpos. Brancos, é claro. Mas mesmo assim, lindos! Pele branquinha, cabelos loiros e pentelhos ruivos, pernas lisas sem pêlos e que bundinhas maravilhosas. Henrik ostentava um belíssimo caralho escandinavo apesar dos seus 14 anos. Não era grande nem grosso, mas prá sua idade, muito bem dotado em forma e apresentação. Tinha o saco pequeno, muito vermelho e sem nenhum pêlo. Astrid, uma deusa nórdica. Lindos seios, coxas e bunda sem defeitos. Seus cabelos loiros e curtos mal lhe tocavam os ombros. Rapidamente pegou Violanta pela mão e puxando-a para perto da árvore insistindo que tirasse o biquini. Absorto, olhava a cena e nem percebi quando Henrik veio por trás e de uma só tacada, puxou o meu calção até os pés. Assustado, gritei. Astrid virou-se de lá e gritou:

− Ge’t out! Let’s all naked! It’s amazing! (tira a roupa! Vamos todos ficar nus! é incrível!) Virei de costas e tirei. Henrik observando minha atitude falou ao meu ouvido:

− Porque isso Rê? Logo, eu e Astride estaremos dominando esse seu corpo e fazendo você ir à Lua sem sair da Terra. Alisou minha bunda e deu uma palmadinha. Ainda envergonhado fui me unir a eles que correram com Violanta para a água. Nadamos e brincamos. Claro que houve brincadeiras de pegar aqui, pegar ali, passar a mão e coisa e tal. Aos poucos, a inibição foi acabando e pude perceber que Astrid e Violanta já trocavam algumas carícias mais ousadas. Esse banho foi o nosso batismo de “perder a vergonha”. Astrid e a mexicana saíram correndo da água e foram para trás de umas pedras. Henrik aproveitou que estávamos sozinhos, pegou-me por trás e me abraçando, beijou-me na nuca. Senti seu pau duro em minha bunda e já ia reclamar quando ele ainda por trás pegando minha rola, falou:

− Rê, quero ser seu. Quero essa piroca brasileira todinha em mim... Astrid também quer. Nós sabemos identificar quem gosta de sentir prazer como nós. Hoje será o primeiro de muitos dias de gozo.

Disse isso e empurrando-me para mais próximo da arei, até a água ficar abaixo da cintura, abaixou-se e começou a chupar meu pau. Chupou com maestria e com sabedoria rara para alguém de sua idade. Vocês já me conhecem de outros relatos e sabem que não sou nenhum santinho, mas aquela situação me embaraçava. Chupou-me até gozar (tirou a boca) e fertilizei o Lago Titicaca com meu esperma. Seu pau estava duríssimo e ostentava uma cabeça divinamente vermelha. Peguei-a e a beijei. Enquanto a beijava, Henrik fazia movimentos leves, como querendo me penetrar. Discretamente fui a brindo os lábios e fui engulindo sua cacetinha branca, rosada e gostosa. Chupei tentando retribuir as sensações de prazer que me proporcionara. Também tirei a boca na hora “h”. Rimos, nos abraçamos e selamos, naquele momento um pacto de lobinhos. Saímos da água e ao nos aproximar das pedras, ouvimos os gemidos que Astrid arrancava de Violanta. Henrik puxou-me para ir ver. Que cena: uma deusa escandinava cavalgando uma deusa inca numa batalha infernal, arrancando gritos e gemidos de prazer. Astrid, de quatro entre as pernas de Violanta, chupava sua vagina de forma tão louca e desesperada que nem percebeu quando Henrik veio por trás e segurando-a pelas ancas, direcionou sua pica no cuzinho da irmã. Violanta que estava deitada de costas, braços estirados ao longo do corpo, mordia os lábios e gemia enquanto mexia os quadris, assustou-se e quis sair de baixo mas foi impedida por Astrid que acamalmando-a, falou:

− No meu país, as relações incestuosas são muito normais. Na minha casa, somos quatro amantes: eu, Henrik, meu pai e minha mãe. Somos liberais. E me vendo em pé, de pau duro, fez um sinal para que eu viesse participar. Rapidamente, montei em Violanta, ajoelhando-me sobre sua barriga e comecei a chupá-la os seis fartos e macios. Formávamos uma massa de carne humana amalgamada pela luxúria. O contato de meu saco na sua barriga, o movimento de massagem que meu cacete duro no seu diafragma e o barulho que meus lábios faziam na sucção de seus seios, tinha rompido todas as amarras da inibição e Violanta explodia em gozos e gritos. Também Henrik gozava no cuzinho de sua irmã e Astrid gozava motivada pelo gozo de todos nós. Eu inundei o corpo de Violanta com minha porra. Terminamos e ficamos assim amontoados, uns sobre os outros. Nossas respirações se confundiam enquanto nossas mãos se procuravam e se apertavam num pacto silencioso.

Uma hora depois, nos banhamos e já vestidos, nos reunimos ao grupo. A noite prometia...

Ficamos, todo o grupo, ao redor da grande fogueira acesa ali no Andes, a mais de 3.800 metros de altitude conversando e admirando o céu estrelado e a Lua cheia maravilhosa que nos abençoava com sua claridade prateada. Já passava da meia noite quando nos recolhemos às barracas. Seguiu-se um ritual nórdico: ficamos os quatro de pé, de costas um para o outro, e começamos a nos despir. Já nus, nos viramos e nos abraçamos e beijamos. Astrid continuava a nos comandar. Pegou-me pelas mãos e levou-me para o seu canto enquanto me acariciava os pentelhos. Ela fremia de desejo. Henrik abraçava Violanta e também a beijava e acariciava seus longos cabelos negros. Deitamos e sem perda de tempo, Astrid começou a me lamber e a morder meus peitinhos. Foi descendo e sem precisar de maiores preliminares, já que meu pau estava duríssimo, abocanhou-o e começou a chupá-lo. Tal qual seu irmão, chupava com maestria, tivera bons mestres na arte de fazer prazer. Virando-se de bruços, ofereceu-me uma camisinha e um gel lubrificante. Preparado, ergui um pouco suas cadeiras e posicionando minha pica no seu cuzinho que já me esperava. Penetrei-a sem muita dificuldade e busquei fazê-la gostar da minha maneira. Coloquei e tirei a cabeça uma dezena de vezes sem penetrá-la totalmente. Fiquei assim, repetindo o bota-e-tira até que num gesto firme e ousado, ela gozou forte erguendo as nádegas com violência, sugando o meu cacete prá dentro de seu corpo. Aproveitei o momento e empurrei tudo até o talo. Ela gemeu um gemido não de dor, mas de prazer, gemeu e emendou um orgasmo no outro e só dizia:

−Oh God, oh Goood...Aaarrhh.

Eu a estocava, cada vez mais forte e seus gemidos e gozos, levaram-me também a gozar forte. Henrik e Violanta, não se acertavam na posição ideal e toda hora nos acertavam com seus pés. Ele tentava comer seu cu e não estava conseguindo. Astrid, chamou a mexicana e a ensinou a se posicionar de quatro e só assim, Henrik conseguiu penetrá-la. Violanta só não gritou alto porque Astrid, tapou-lhe a boca, amenizando a altura do grito. Ao mesmo tempo mandou que Henrik fosse com calma. Violanta chorou um pouquinho mas logo estva no jogo, sentido nas pregas aquele piru nórdico. Astrid me abraçava e me chamava para si. Trocada a camisinha, preparava-me para comê-la como mulher, quando me empurrando com ternura, direcionou minha cabeça para suas coxas e pediu que mamasse em sua xoxota ruiva. Mamei-a, suguei-a, chupei-a fazendo com ela gozasse muitas vezes, até que me puxou para dentro de si. Aquela buceta cor de rosa era quente e insaciável. Abrigou meu cacete envernizado com todas as forças e o espremeu com seus músculos vaginais. Suas ancas e quadris pularam, giraram, rodopiaram e tiraram dele, tudo que é possível tirar de prazer de uma piroca de um adolescente com febre de desejo. A madrugada ia alta quando, por fim dormimos.

No dia seguinte, fomos a Arequipa, a cidade conhecida como “cidade branca” porque a cinza vulcânica foi usada na massa da construção das casas. Belíssima cidade inca. O dia transcorreu normal e retornamos ao acampamento à noite. Nessa excursão procurei me aproximar de Violanta e conversamos sobre os últimos acontecimentos e ela me confessou ser esta a primeira vez que viajara sozinha. Nas vezes anteriores, sempre era acompanhada de seus dois irmãos gêmeos que não vieram agora devido a compromissos escolares. Estavam prestando o vestibular. Confessou-me que não tinha prática de sexo. O máximo que já fizera era sexo oral com namorados. Era virgem, daí a dificuldade de ontem à noite com Henrik. Perguntei-lhe se não havia contado para Astrid. Respondeu que não, mas queria aproveitar aquela viagem para acabar com essa virgindade tola. Suas amigas todas já não eram virgens e ela era a ínica do grupo e por isso era muito ridicularizada por todas. Confessou que Henrik era muito inexperiente e tinha medo de que ele a machucasse e a fizesse sofrer. Disse-lhe que falaria com ele e com Astrid e daríamos um jeito. Quando conversei com Astrid e Henrik, ele muito modernamente disse que não fazia questão se não fosse ele o primeiro. Então sobrou prá mim a tarefa (desagradável, imaginem...) de tirar o cabaço de Violanta. Astrid falou que seria um acontecimento especial e por isso, o ritual também seria especial e chamou para si a preparação. Indo ao centro comercial de Punto, comprou vários metros de pano (tule, organdi e filó branco, azul e rosa). Trouxe também flores brancas. Jantou rápido e chamando Henrik, dirigiu-se à barraca. Eu e Violanta ficamos junto aos demais, ao redor da fogueira. Trocávamos impressões das explorações, dos passeios e falávamos de nossos países. Tarde, quando fomos para a barraca, Astrid acendeu duas lanternas que haviam sido recobertas com papel celofane azul. Entramos e a surprêsa: A tenda estava toda decorada internamente com rendas e tecidos transparentes. Parecia uma tenda árabe dos contos das mil e uma noites. Já estavam nus e com os corpos ornamentados com colares de flores. Também nos despimos e recebemos nossos colares de flores. Um incenso perfumado foi aceso e o walkman ligado. Uma música árabe, melodiosa, começou a tocar baixinho. Astrid envolta em um véu transparente começou a dançar lânguidamente seguida de Henrik. Ambos começaram a nos acariciar e beijar. O clima era de sensualidade e de muita emoção. A dança de Astrid e de seu irmão reverenciava Violanta, tal como vemos em filmes de sacrifícios humanos. Entrei no clima e comecei a excitar Violanta, que decidida, se entregou completamente. Logo estávamos deitados, eu e ela, enquanto Os irmãos Lagerlöf continuavam sua dança erótica. Beijei o corpo de Violanta elevando seu nívei de prazer. Perdi-me em meio a seus longos e sedosos cabelos. Chupei-a nos seios enquanto bolinava seu clitóris já durinho. Beijei-lhe o umbigo e as virilhas. Tenho fixação em virilhas. Beijei-lhe os lábios viaginais e quando toquei seu grilinho com a língua, ela explodiu em gozo. Continuei chupando suas entranhas vaginais até que novo gozo sobreveio. Erguendo suas pernas por sobre meus ombros, busquei seu cuzinho com a língua. Ela extremeceu e pedia sem parar que a penetrasse. Circulei seu anelzinho, passeando ao seu redor com a ponta da lingua. Ele piscava como se dissesse, “vem, vem, entra.” Violanta ofegava e buscava de qualquer maneira me pegar e me engulir. Para mim, naquele momento, no mundo só havia nós dois. Fiz minha lingua voltar por onde descera e ao me aproximar de seus seios, Violanta, enloquecida, me puxava para si. Ajeitando meu cacete tupiniquim naquele vulcão maia, fui penetrando com vagar. Antes de toda a cabeça haver penetrado, senti o hímen opondo resistência à sua passagem. Parei. Recuei e voltei a introduzir um pouco mais, forçando com mais força. Violanta gozava e pedia que a penetrasse, numa terceira tentativa, rompi aquele cabaço e com um pequeno gemido ela forçou seu corpo contra o meu me abraçando fortemente pela cintura. Em segundos um cacete brasileiro invadia território mexicano. Comecei a estocá-la, primeiro devagar e depois fui aumentando o rítmo. Violanta gozava e gozava e finalmente, também gozei. Ah..., como gozei. Recuperando-me, olhei para o lado e só então percebi os irmãos Astrid e Henrik mantendo relações carnais, incestuosas, ao nosso lado. A dança do sexo, os gemidos que emitiam, reacenderam meu desejo. Repetimos a dose por muitas, muitas vezes e naquela noite não fizemos swing. Dormi sendo acariciado por Violanta e ouvindo sua melodiosa voz dizendo bem baixinho no meu ouvido:

− Gracias mi hijo, mi primero hombrecito. No te olvidarei.

Hoje é o nosso penúltimo dia aqui. Já começaram os preparativos para nosso regresso amanhã depois do café. Combinamos que essa noite, teria que ser especial. E assim foi. Com Astrid e com Violanta vivera horas de muito prazer. Todas as formas e posições (Astrid trouxera um Kama Sutra) possíveis foram experimentadas.

Embora o ato mecânico do sexo, seja ele ativo ou passivo, seja sempre repetitivo, o que conta é o(a) parceiro(a), o cenário e a forma como acontece. Muitas vezes, a aproximação e a conquista fazem com que tudo seja maravilhoso ou não. O encontro de dois corpos, carne x carne, simplesmente pode ser frustrante. É preciso que haja um clima, envolvimento e emoção. Cada experiência é única na vida de cada um de nós. Eu, Renato, também conhecido como Rê, me despeço de vocês com este último conto. Talvez consiga convencer o meu amigo Lyla a também narrar suas aventuras amorosas. Um dia, quem sabe...

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