FUI CHANTAGEADO

Um conto erótico de A. Duprèe
Categoria: Homossexual
Contém 1460 palavras
Data: 15/02/2005 20:29:31
Assuntos: Gay, Homossexual

CONTINUAÇÃO DE ENGENHO DOCE

Capítulo VIII

A chantagem

Ontem chegaram as encomendas que meu pai fizera em Amsterdã: Arados bovinos, enxadas, facões, bombas d’água manuais, tecidos dos mais variados, armas e munição. Assim, Engenho Doce ia tomando as cores e feitio que meu pai planejara. Faz dias que não visitamos o “Nosso Cantinho”. Aquele paraíso perdido no platô. Nesses dias, eu e Leôncio temos aproveitado para visitar e, particularmente eu, conhecer os escravos um-a-um; alguns deles, mais “intimamente”, mas nada que valesse a pena descrever. Gosto deles. Sou conhecido como o Sinhozinho de cabelos de fogo.

Hoje fomos novamente ao platô. Saímos bem cedo. Levamos suprimento bastante para passarmos o dia inteiro. Fazia dias que não via Lefrève e D’ Arruda e isso não me incomodava. Gostava mesmo era de estar com Leôncio e Luzia. Esses eram os meus amores. Nesses últimos dias nada de importante acontecera, no máximo uma punheta que eu tocava nele às pressas ou vice-versa. Já Luzia, invariavelmente vinha ao meu quarto à noite para pequenas carícias até eu gozar na roupa de cama ou para um rápido coito anal na calada da noite. Por volta das dez horas alcançamos o nosso paraíso e fomos lanchar. Brincamos, corremos, subimos em árvores e fomos nadar. Meu Deus, não me esquecera, mas como está divina esta rola tronco. Não suportando a ansiedade, tomei-a em minhas mãos e a chupei. Chupei com gula frenética e Leôncio despejou sua porra toda em minha boca. Salgada, gosmenta e deliciosa. Engoli tudo aquilo. lavei a boca e ele veio e acariciou o meu pau e também o chupou, chupou e chupou até eu gozar. Engolindo também minha porra ele falou:

− Tô bebendu a alma du meu sinhozinho di cabelus cor di fogo. Deitou-se untando sua nádegas com creme e me esperou.

Depois de amanhã completarei 15 anos e por isso lhe disse:

− Sabe que meu aniversário é depois de amanhã? Meu presente será tua rola todinha dentro de mim. Nem que eu morra. Promete? (ele até então só tinha colocado a cabeça. Nunca, em todas as vezes que eu dera o meu cu para ele, jamais foi além da cabeça. Seu pau era muito grosso no meio e também bastante grande. Prometeu e me chamou para si. Abracei-o por cima e busquei aquele cu negro e quente. Foi uma gozada rápida. Eu só pensava na rola dele e logo eu estava deitado e Leôncio de joelhos sobre mim. Ele lubrificou meu cu com bastante creme, untou sua jeba com fartura e falou:

− Tem qui sê da forma qui u soldado fez cum o sinhozinho, lembra? Eu vi. Eu tava lá. Não si preocupe. Naquele dia aprendi cumu é qui si faz direito.

E dizendo isso, ergueu minha bunda forçando-me a ficar de quatro e empurrou com força.

− AAAAAAH! UUUUHHH! TIIIIIIRA!

Senti-me rasgar por dentro e implorei para que tirasse, mas ele num rasgo de ciúme disse que se eu tinha agüentado o soldado, também agüentaria ele. Quando passou a parte mais grossa que era o meio da rola, comecei a senti prazer e a dor ficou em segundo plano. Antes de sentir seus pentelhos roçar minhas nádegas senti a cabeça daquela jeba tocar o fundo de minhas tripas. Uma sensação a mais. Não doía e era prazeroso. Só doía quando ele tirava até o meio, a parte mais grossa. Estava gostoso mas eu não estava mais excitado. Talvez o medo e a dor tivessem acabado com minha excitação. Finalmente ele gozou. Urrou de prazer enquanto me molhava todo com suas lambidas e sua porra jorrava sem cessar dentro de mim. Desabamos abraçados. Ele sobre e dentro de mim. De repente, barulho de folhas secas, passos... Meu Deus! Lá estavam de pé ao nosso lado. Lefrève e D`arruda. E agora? Leôncio levantou-se fazendo menção de correr e foi impedido pela pistola que Lefrève apontava para sua cabeça. Levantei-me calmamente. Afinal já tivera intimidades com ambos.

− Tudo bem Leôncio, entre na lagoa e se lave. Ordenei.

Seu pau estava sujo de sangue, que pude notar escorria em minhas pernas. Lefrève vendo aquilo me levou para a água e cuidadosamente me lavou enquanto o soldado trazia a toalha para mim. Leôncio, branco de susto e medo permanecia parado, tremendo. Enquanto me deixava enxugar por Lefrève vi que estava excitado, mas disfarçando perguntei:

− O que você vai fazer com Leôncio?

− Dependendo dele, nada. Ele é quem decidirá qual será a sua sorte. O inferno ou o paraíso.

−Como assim? Perguntei.

−Você verá. E dizendo isso, dirigiu-se a Leôncio que permanecia parado na lagoa com água até a altura das coxas. Tomando de um sabonete, Lefrève começou a lavá-lo com ternura enquanto me olhava com olhar enigmático. Sorriu e segurando a jeba-tronco de Leôncio disse:

− A partir de hoje esse caralho é só meu ou vou matá-lo aqui mesmo! Estremeci. Leôncio me olhava apavorado. Caberia a mim decidir. Abrir mão definitivamente de Leôncio em favor de Lefrève ou perdê-lo para sempre para a morte. Lefrève continuava a massagear seu caralho e o soldado que se aproximara de mim, sussurrou ao meu ouvido:

− E eu serei teu e você, meu... hoje você perdeu o reto das pregas, mas logo estará sarado e nas próximas vezes será mais fácil.

O quadro estava completo. Dois casais de amantes. Ainda havia a possibilidade de com o tempo meu pai despedi-los... eu teria como arranjar. Só precisava de tempo. Caminhei em direção a Leôncio, olhei-o nos olhos marejados falei:

− Está bem. Gosto demais de você Leôncio. Vamos concordar com eles. Pelo menos poderemos nos ver e falar.

− Vê-se que é inteligente Antoinne. Falou Lefrève. O que temos para comer? Estou faminto.

Leôncio vestiu-se resignado e veio juntar-se a nós. Enquanto comíamos, Lefrève não tirava os olhos de Leôncio que permanecia calado e de cabeça baixa. O soldado falava de como fora nosso encontro, de como havia gostado e lamentava que teria de esperar alguns dias até que eu estivesse totalmente em condições de receber uma pintada no jeito. E riam e riam. Findo o almoço, nos deitamos ali na grama fresca e dormimos um pouco. Acordei com uns gritos que mais pareciam urros. Olhei em volta e só vi D`arruda alisando sua rola, já totalmente dura. Perguntei pelo Leôncio e ele apontou umas moitas dizendo que estava traçando o tenente.

− Esses gritos são do teneeeente. Deve tá doeeeendo um bocaaaado... vem cáááá, chupa aqui seu brinquediiiiiinho, chupa.

E pegando-me pelo pescoço, fez-me chupar sua rola até gozar. Não permitiu que tirasse a boca e obrigou-me a sorver aquela sua porra que inundara minha boca. Chorei de vergonha e nojo. Nem mal acabei de engolir, puxou-me pelas cadeiras e colocou-me de quatro, forçando rudemente para que abrisse as pernas.

− Não, por favor. Tá machucado. Você não viu que estava sangrando a pouco?

− Vocêêê tem mais prega nãããão.

Dizendo isso, nem se preocupou em lubrificar sua jeba, foi logo metendo de uma vez.

Eu chorara de dor e de ódio. Queria matá-lo. Gozou mais uma vez e desmaiei de dor.

Nem notei quando Lefrève voltou trazendo Leôncio pela mão. Tomou banho, vestiu-se e dirigindo-se ao cavalo falou:

− Lembrem-se. Leôncio continua sendo seu acompanhante, mas ele me pertence. Se eu desconfiar que andam se enroscando, vou matá-lo e contar para seu pai o que você anda fazendo. Dirigindo-se a Leôncio, disse:

−Você! Quero que a partir de hoje, vá dormir comigo em minha choupana todas as noites. Para ninguém notar, depois que todos se recolherem, você vai.

Dito isso, partiram. Ficamos só nós dois. Nos abraçamos e começamos a chorar. Choramos durante muito tempo, assim abraçados. Sentia seu peito quente de encontro ao meu; Podia sentir as vigorosas batidas de seu coração; Sentia o pulsar de suas veias e suas mãos fortes me apertando. O que sentíamos era muito mais do que atração sexual. Sentíamos amor um pelo outro. Deste abraço sem fim, veio a lembrança de como ele me penetrara. Veio o desejo... Toquei seu membro. Estava duro. O meu também. Ouvimos o trote dos cavalos que se distanciavam... Deitei-o e o beijei no rosto, na boca, nos peitos, na virilha, no pênis. Abracei aquela cabeça roxa pulsante com meus lábios e a chupei. Aos poucos fui introduzindo sua pêia em minha boca enquanto a chupava. Chupei, chupei, chupei até que num rasgo estertor ele gozou... continuei chupando e engolindo. Leôncio gemia, gritava e urrava de prazer. Terminado, pegou o creme, untou meu cacete e sua própria bunda e disse:

− Vem meu sinhozinho, toma pra ti o qui é teu i sempre será.

Sem maiores preâmbulos, eu o comi. Comi com a voracidade de um estuprador. Uma, duas, não sei quantas vezes.

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