Festa na favela.
Era sábado por volta das 14:00hs, o calor sufocava a população que como num ato de desespero, lotava as ruas do bairro, andando de um lado para o outro sem destino certo.
Estava em meu carro, som baixo, andando devagar, com os vidros abertos para o vento circular.
Parei em um barzinho aconchegante da região para tomar algo gelado. Pedi uma mesinha na calçada. O garçom muito atencioso olhou para um canto que havia somente uma mesinha disponível, e ao lado, uma outra com duas garotas conversando animadamente. Olhei para a cara do garçom, não contive o sorriso e disse que aquela estava ótima.
Uma negra e uma loira. Que dupla!! Imaginei. A negra trajava um vestido curtinho colado no corpo, sem sutiã, de sandálias de salto alto. A loira estava com uma calça, super apertada, uma blusinha mostrando a barriga e sandálias com salto alto. Pareciam prostitutas se preparando para a noite. Não eram bonitas de rosto, mas, os corpos chamavam a atenção de todos.
Pedi uma cerveja e fiquei dando uns goles, atento para tentar entender o que elas falavam. Em alguns momentos, pude perceber que falavam de uma festa.
De repente elas começaram a olhar para mim e rir. Fiquei com uma puta vergonha, mas me controlei. Esbocei um sorriso meio sem graça e continuei tomando minha cerveja.
Elas pediram a conta, pagaram e foram embora sem nem olhar para trás. Fiquei ali, parado, olhando aquelas duas gostosas indo embora sem poder fazer nada. Alguns minutos depois o garçom caminhou em minha direção, parou na minha frente, tirou um papel do bolso e me entregou, disse que foram as duas moças que acabaram de ir embora que pediram para me entregar. Abri na hora, nem me lembrei de agradecer o cara. O bilhete dizia o seguinte:
- É muito feio prestar atenção nas conversas alheias, mas, se você quiser aparecer na festa, o endereço é o seguinte. Ass: Cristiane e Márcia.
Fiquei confuso não conhecia o endereço, mas eu estava ali parado num marasmo só, fervendo de tanto calor, sozinho, então decidi ir a tal festa. Fui para casa, tomei um banho legal, coloquei um perfume suave, uma roupa discreta e fui me orientando pelo guia de ruas. Andei, andei e me deparei com uma favela. Fiquei parado por alguns instantes, imaginando ser uma cilada para me roubarem. Pensei em ir embora, mas nessas horas como todo homem, pensei com a cabeça de baixo.
Chamei um garoto que saiu de um corredor escuro e perguntei se ele sabia onde era a festa. Ele disse que era ali mesmo, mas que eu deveria procurar um estacionamento porque ali não tinha lugar para deixar o carro. Gostei da idéia, deixei o carro no estacionamento de um hipermercado ali perto e voltei para o endereço a pé.
Entrei na favela com a cara e a coragem. Andei por corredores estreitos e até um pouco escuros. O som de televisores no último volume, misturava-se com o choro de crianças e gemidos de mulheres, provavelmente sendo enrabadas dentro dos barracos. Até que em fim ouvi a música da festa, gente falando e rindo alto.
Cheguei num descampado, uma parte no meio da favela que não tinha casa nenhuma, boa iluminação e dois botecos, um de frente para o outro. Todos olharam para mim, pensei comigo: - Fodeu...
Fiquei parado como uma estátua até que a moça negra que só então fiquei sabendo que era a Cristiane, apareceu e veio me cumprimentar. Ufa!!! Que alívio...
- Pensei que não vinha mais negrão!!!
Foi logo me intimando a safada com um copo de cerveja na mão.
Fiquei meio sem jeito, sem saber o que falar, achando que não devia ter ido até ali. Tarde demais para se arrepender. Ela me pegou pela mão e me levou para o outro lado do terreno, onde estava a loira, que deduzi ser a Márcia, pegaram uma bebida que até agora não sei o que era, só sei que era forte como fogo, e subia como foguete. Tomei num só gole.
Ficamos ali por mais algum tempo, eu já estava mais relaxado devido ao afeito do álcool. A Márcia era a mais animada da festa. Ria alto, se mexia ao som da música num bailado vulgar e sensual. Não conseguia desgrudar os olhos daquela bunda linda balançando de um lado para o outro.
Agora vem o melhor da noite...
A festa foi terminando, o pessoal começou ir embora. Eu também já me preparava para ir, quando a Macia ( loira ), me chamou e disse com a maior cara de puta:
- Você não pensou que viria até aqui e iria ir embora assim né?
Fingi que não havia entendido, então ela pegou em minha mão e me conduziu pelos corredores da favela. Numa encruzilhada encontramos a Cristiane, que já nos aguardava.
Saímos da favela, me senti aliviado. Paramos em frente a uma casa simples, algumas quadras mais à frente, elas moram juntas ali.
Entramos, a Cristiane foi pegar umas cervejas e a Márcia foi ligar o som.
Conversávamos descontraídos, quando a Márcia se levantou rapidamente e começou a dançar na minha frente, dizendo que adorava aquela música. Meu pau quase estourou de o zíper da calça.
Ela veio em minha direção e ficou fazendo gracinha, me instigando. A Cristiane entrou no embalo e começaram a me alisar. Pediram para que eu ficasse em pé, encostado na parede. Uma de cada vez, começou a dançar e se esfregar em mim, até que parou a música e a Cristiane olhou para a Marica e disse: - Vamos ver se funcionou. Seguraram no meu pau que pulsava, olharam para mim e riram. Eu, num riso nervoso, fiz o mesmo, agarrei a bunda, uma de cada vez e apertei.
Num ato, como de extinto próprio, a Cristiane se abaixou e sacou me pau para fora, abocanhou inteiro com aqueles lábios carnudos. Enquanto isso beijava a Márcia carinhosamente. Ela interrompeu o beijo e disse que também queria. Agora beijava a Cristiane, como era gostosa aquela boca.
Só não sabia como fazer para dar conta das duas ao mesmo tempo, nunca havia imaginado passar um dia por uma situação daquelas. Mas a preocupação não durou muito tempo, elas já estavam acostumadas a fazer aquele tipo de festinha, conduziram a transa numa boa, entre risadas e gemidos.
Me sentei novamente na cadeira, uma de cada vez tirou a roupa, era muita carne para um homem só dar conta. Apertava uma, enfiava o dedo em outra, estava me sentido um menino se lambuzando no doce.
A Márcia tirou uma camisinha da bolsa e colocou em meu pau com a maestria de uma profissional, abriu as pernas em meu colo e sentou gostoso, pulava e rebolava decidida a gozar. A Cristiane incentivava a amiga, posicionada por traz dela e apertando seus mamilos. De repente, a Márcia se contorceu, travou o corpo e urrou. A amiga Cristiane, dava beijinhos em suas costas e continuava apertando os mamilos duros da loira que pinga suor. Quando se recompôs, saiu de cima de mim e desta vez foi a Cristiane, esta tinha o corpo mais avantajado, seios grandes, coxas grossas, bunda grande e dura, sua boceta era grande e cabeluda. Ela sentou, mexeu um pouco, mas parecia não estar satisfeita. Saiu de cima de mim e foi em direção do quarto. Olhei para cara da Márcia sem entender. De repente a Cristiane gritou de lá o quarto: - Vocês não vêm?
A Cristiane estava deitada de pernas abertas numa cama de solteiro, massageando o clitóris. Quando ela me viu me chamou para meter com vontade, me posicionei, apontei a cabeça do pau na entrada da boceta que pingava e comecei a meter, ela olhou séria para mim e Gritou: - Aí não, eu quero pau na bunda!!!
A Márcia riu animada e se aconchegou num cantinho da cama, olhou para mim e disse:
- Ela adora isso!
Levantei as pernas da Cristiane, até elas se encostarem em seus seios e abrir bem a bunda, nisso aquele bocetão negro se abriu e o cuzinho que já não oferecia muita resistência devido a várias enrabadas anteriores, ficou a minha disposição. Encaixei a cabeça e empurrei, entrou fácil. A Márcia, veio por cima e começou a brincar com o clitóris de Cristiane, esfregando as pontas dos dedos. Aquilo era muito para mim, meti enquanto pude, tinha a impressão do que meu pau estava sem prensado, foi quando percebi que a Cristiane estava gozando. Neste momento, saiu um cheiro forte da sua xana, a Márcia esfregava os dedos e mandava em meter com força, mas meu pau estava quase travado e eu estava com medo de estourar a camisinha.
Quando o cuzinho da Cristiane voltou a relaxar, dei mais algumas bombadas e cai sobre seu corpo que minava suor. O gozo foi tão forte que tive a impressão de ter tido um apagão no cérebro, ficou tudo branco e demorou para que eu conseguisse abrir os olhos novamente.
Me recompus, tomamos um banho demorado, os três juntos. Tomamos mais algumas cervejas e trocamos carícias. Já era dia novamente quando saí da casa delas, ainda atordoado pela fóda e tanto álcool. Nos despedimos, dei um selinho gostoso em cada uma e fui embora deixando certo que voltaria outras vezes.
Peguei o carro no estacionamento e fui dirigindo com o som alto e com aquela sensação gostosa. EU SOU FÓDA, EU SOU O CARA.
Porém, mais tarde, após algumas horas de sono, curtindo uma leve ressaca, cheguei a conclusão de que na verdade eu simplesmente fui um objeto na mão daquelas duas pervertidas, servi de brinquedinho para elas. Mas tudo bem, esta noite me rendeu outras fodas com elas e com algumas amigas que posteriormente foram me apresentadas.