Corno obediente I

Um conto erótico de CornudoPortuguês
Categoria: Grupal
Contém 755 palavras
Data: 16/02/2005 22:33:08
Assuntos: Grupal

Sou português e casado com uma portuguesa. Tenho 40 anos e ela 34. Não faço grande exercício, com 1,80 peso cerca 76 quilos e ela chama-se Maria e tem 1,64 e 65 quilos o seu corpo e roliço e cheio de curvas, cabelo comprido e olhos castanhos, boca sensual de lábios grossos.

Eu e ela sempre tivemos uma relação bastante especial, ela quer e eu acabo por permitir. Até à cerca de um ano as coisas que ela queria nada tinham a ver com a vida sexual mas a situaçao alterou-se. A cerca de um ano atrás, em fevereiro de 2004, ela conheceu o Pedro, rapaz de 28 anos que de imediato se sentiu atraído por ela.

No inico ela gostou daquela atenção mas não tinha intenção de ir mais longe que um simples namoro sem consequências. Assim ele tornou-se uma presença bastante frequente na nossa casa no Porto, situação que eu aceitei.

Em junho com a chegada do calor começamos a ir a praia juntos e foi então que as coisas se alteraram. Como já vós havia dito ela é muito dominante e quando eu lhe disse que não gostava que ele lhe passa-se o crme protector ela ficou zangada e disse que faria o que queria e eu aguentava. Nesse mesmo dia ela se colou a ele e acabou por pedir que o Pedro lhe coloca-se creme depois de ter tirado a parte de cima do bikini. Naturalmente ele ao passar o creme untou bem os peitos dela bem a minha frente. Eu me aprecebia dos bicos a ficarem duros e ela a manda ele passar mais, ele já não passava creme mas antes a massajava puxando mesmo os mamilos. Quando terminou deitou-se ao lado dela, ambos a apanhar sol. Eu irritado foi à água. Meia hora depois voltei bem mais calmo e não se passou mais nada. Voltámos para casa e o Pedro veio com a gente a convite

da Maria. Chegados a casa impunha-se um duche, eu fui primeiro a mando dela e eles ficaram na sala a conversar. Sai rápido do duche e foi a vez dele e depois dela. Quando ela voltou do duche vinha somente com o body branco que eu lhe havia comprado, bastante bonito e sexy. Fiquei embasbacado e o Pedro encantado. Enquanto eu preparava umas sandes eles iam para a sala e colocavam musica, Quando volto a sala estão os dois a dançar bem encostados. Comigo presente ela beixa o pescoço dele, ao ver o comer para de dançar e vamos os três comer. No fim da refeiçao sento-me com eles no sofá a ouvir música, a Maria no meio dos dois encosta-se toda ao Pedro. Eu nada digo para não piorar. O Pedro arrisca e beija-a na boca ela aceita e logo me faz um sinal para eu estar calado, Estão os dois a meu labo a beijarem. As maos dele não param e logo põe os seios dela a descoberto que ele imediantamente chupa e morde, Ela geme o nome dele, Percebo o que vai acontecer e fico teso. O Pedro virá-se para mim e diz "Desculpa mas a tu amulher quer ser comida por mim," Eu respondo " Sim Pedro eu percebo." Ele começa então a despir a Maria que rapidamente fica nua e o põe nu a ele. Ela ajoelha-se a frente dele e bem nas minhas barbas começa a chupar o caralho dele. Vejo a boca carnuda dela engolir o pau duro do Pedro e penso como minha mulher mama bem uma picha. Não deixo de olhar e sentir prazer e ciume. Mas a minha humilhaçao só havia começado. Após uma boa mamada que incluiu uns colhões bem lambidos e chupados ela saltou para cima do Pedro e empalhou-se na picha dele e pediu-me que a beijasse. Senti então o sabor do caralho do Pedro na minha boca vindo da boca de minha mulher. Ela parou riu-se e perguntou "Que tal o sabor? Meu corno vais ser bonzinho não vais?" Eu a gemer disse "Vou Maria tudo o que quiseres." Equanto isso o Pedro estava a gemer de prazer ao sentir a cona da minha mulher deslizar pelo caralho duro dele. O desejo dele rapidamente o levou a esvaziar a sua esporra bem dentro da rata de minha mulher. Quando ele havia terminado ela sentou-se no sofá de perna aberta e disse "Anda ca cornudo vem beber na minha cona." Eu cai de joelhos e fui mamar na cona dela e saboriei a esporra daquele que me havia encornado.

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