Tenho meus 30 anos e trabalho a mais de sete anos em uma multinacional do ramo automotivo, que não vou revelar o nome porque é conhecida. Sou um dos revendedores no interior, também não posso dizer de que estado do país, pois para evitar problemas é sempre bom ser precavido. Mas conto aqui minha história envolvendo a esposa de um dos diretores da empresa. Eu a conheci numa festa de final de ano com mais de mil pessoas. Mas entre tantas pessoas, ela era sem dúvida a que mais chamava a atenção, pelo menos pra mim. Esse chefe já passou dos cinquenta anos, deve ter uns 54, mas a sua esposa não tinha mais do que 30, com um corpo incrível. Seu rosto tinha pequenas rugas que revelavam ser uma mulher experiente, e não sei porque, a achei triste. Estava sempre com um copo de vinho na mão, e a vi parando um garçon pra reabastecer o copo ainda pela metade. Estava de vestido azulzinho decotado na frente e atrás. Seus fartos seios quase ficavam a mostra com alguns dos seus movimentos, grandes e apetitosos e seu decote mostrava parte de sua barriguinha durinha. Atrás o decote era ainda maior, quase alcançava a bunda, deixando totalmente a mostra suas belas costas e ombros largos. Sua bunda enchia de volume seu vestido, agarrado e contornado suas coxas, um verdadeiro avião. Sem perder tempo, me aproximei dela. Quando o corno saiu de perto, indo alegrar uns convidados do exterior, ela ficou sozinha, bebendo seu vinho, com cara de aborrecida. Se não tinha me visto antes, me olhou quando fomos apanhar nossas taças com o mesmo garçon. Me apresentei e ela apenas disse seu nome, sem fazer referência ao marido poderoso. Trocamos algumas palavras de apresentação e fui logo investindo naquele mulherão. Comentei sobre seu belo vestido, ela ficou um pouco vermelha, e disse que notei a ausência de marcas biquini na sua pele, se ela era adepta do naturismo também. Ela ficou mais vermelha ainda, começou a rir e falou que nunca tinha posto os pés numa praia de nudismo, mas que morria de vontade. Falávamos alegremente sobre a hipótese de irmos a uma praia um dia desses, quando ele "revelou" ser casada, e que isso dificultaria as coisas. Não concordei e a olhei fixamente, ela me olhava com jeito de quem pedia para que saíssemos voando dali para uma praia, mas apenas falou "será?", e tomou um gole, virando-se para procurar o marido. Quando voltou, eu já a tinha deixado, indo sentar numa mesa com meus amigos. Ela ficou sem graça e devagar foi sentar-se também. Na saída da festa, pedi a um manobrista dos carros que lhe desse um guardanapo com meu celular, pude ver a entrega e ela recolhebdo o pedaço de papel rapidamente na pequena bolsa, e olhava para os lados. Abri meu vidro na frente dela e a fiz perceber que era meu o bilhete, fazendo gesto para ela me ligar. Passados três dias, ela ligou. Notou que eu estava no interior, perguntou a cidade, e depois disse estava brava comigo pois a deixei falando sozinha. Falei que tinha que saber se ela teria coragem de fazer o que seu corpo e mente pediam, e seu telefonema era um grande sinal. Ela ficou muda, e falou que desligaria. Antes que batesse o fone na minha cara, eu disse "sábado, as 11:00, depois do pedágio da imigrantes". Ela ficou engasgada, e enfim falou "não, na sexta, as 9:00, na trabalhadores, vindo do aeroporto, eu te encontro na estrada". E desligou. Era tudo que eu queria. Desmarquei minha agenda na sexta e fui encontrá-la na saída do aeroporto. Seguimos em dois carros até a praia. Ela me ligou e conversamos pelo celular, dirigindo. Contou que o marido tinha partido para França, devia voltar em três dias. Achei que já podia ser mais insinuante nas palavras, e perguntei se ele ligava muito pra ela quando viajava. Ela falou rindo que a muito tempo ele viaja dias e eles ficam sem se falar, que ele não se importava, não tinham filhos, mas que sabia das coisas pelos filhos que ele tinha do primeiro casamento. "Pra eles ele telefona". Essa mulher iria chifrar o marido, disso eu já tinha certeza, faltava saber se era comum ou se era a primeirar vez. Perguntei se ela sabia pra onde iríamos. Ela apenas falou que me seguiria, se não gostasse do caminho, daria meia-volta. Contei sobre a praia maravilhosa que ela conheceria, ela pareceu muito interessada pelo nudismo, falando "mas pelado, pelado, sem nadinha?". Disse que sim, mas que tinham outras praias perto, se ela não se sentisse a vontade, poderíamos ir lá. "Vou tentar, você me ajuda". Aquele papo no celular na estrada já tinha me deixado de pau duro, ficava comentando com ela sobre seu vestidinho azul, e que se ela tinha mesmo o corpo que eu imaginava, eu é que ficaria sem graça. Ela falou "nossa, vou te ver sem roupa?". Eu perguntei se as fichas tinham caído e avisei que ela tinha enorme vantagem, "você vai me ver pequeno, ou seja, não posso ficar 'duro', se não me expulsam da praia, tenho que ter um super auto-controle". Ela ria bastante. Chegamos na praia, litoral de SP, nos cumprimentamos num bar perto da praia, ela estava curiosa e excitada, pude notar pelos seus biquinhos duros sobre a blusa. Deixamos o carro numa pousadinha, onde pegamos o mesmo quarto, mas como ela disse, "é só pra trocar de roupa, ok?". Ela foi primeiro no banheiro e saiu com seu biquini sumário, cavado e vi seu corpo todo arrepiado, ela logo pegou sua canga e falou pra eu não demorar. Visti minha sunga e percebi ela olhando meu volume, "se acalma, se não te expulsam", a safada disse. Ela pegou o protetor e esfregava nas pernas e coxas, ofereci ajuda e passei em suas costas e bunda, ela ficou mais excitada, estava fria, suas mãos tremiam. Pedi que se vira-se e esfreguei nos ombros e passei as minhas mãos em seu colo, chegando perto dos seus bicos dos seios. "Estou com medo", ela disse. Perguntei se era a primeira fez. Ela falou que era, mas que a muito tempo esperava uma chance. Falei "como assim?". Ela simplesmente abriu seu biquini, revelando seus seios pra mim, segurou em meu rosto e me deu um beijo demorado e quente, fiquei duro e a espremi contra meu corpo pra que ela sentisse meu tesão. Ela se virou de costas, eu apertava sua bundinha contra meu pau duro que pedia pra sair da sunga. Ela desceu a mão e apalpou meu membro, eu beliscava seus biquinhos durinhos e mordia sua nuca. "Nossa, como ele tá grande e duro, melhor esperarmos um pouco", ela disse, tirando meu pau pra fora. Empurrou contra a parede e me beijava, beijou meus ombros, alisava meu cacete com a mão e beijou meus peitos, mordeu meus bicos com seus lábios, alisou minha barriga com uma mão e puxou meu pau pra cima com outra, ajoelhou-se e beijou meu membro na cabeçinha. "Nossa, que grande esse menino". Fui falar alguma coisa e ela me calou com outro beijo, "quieto, num fala nada, pelo menos agora, nada", foi sua ordem. Eu que não era louco de desobedecer. Ela se abaixou novamente e abocanhou meu pau duro com seus lábios de mel, quentes e carnudos. Beijava minha rola e acaricia as bolas com as mãos, passou a descer sua boca até a base, fazia com dedicação, apertando seus lábios na rola, "quero seu pinto todo na minha boca", ela chupava e falava coisas, "que pinto duro e grosso", "que veiona grossa", me lambia doidamente, e batria cada vez mais rápido meu pau, "goza ele na minha cara, goza seu pintão em mim". Passou a chupar da cabeça até a metade do pau, muito rápido e apertando seus lábios, enquanto batia a base com as duas mãos, "goza essa rola linda", falou olhando pra cima, batendo meu pau na face. Voltou com tudo pro boquete e eu gozei forte. Senti um jato de porra saindo como foquete, me queimando, ela engolia tudo, comia meu pau como doce. Ainda duro, ela lambeu a fenda da cabeça a procura de mais líquido, beijava e falou "que gostoso". Se levantou e nos beijamos, sussurei em seus ouvidos que sua boca era muito quente e carnuda, que foi a chupeta mais gostosa da minha vida. "Chupeta, ai, a quando tempo não fazia uma, não escutava esse termo", ela disse rindo me abraçando e segurando meu cacete contra sua barriga. "Você vai ter três dias pra matar a saudades de fazer chupetinha". Ela apertou mais forte meu pau e falou "só três?, nossa, tenho que chupar muito esse pinto gostoso, vou fazer chupetinha de manhã, a tarde, a noite, de madrugada, na cama, na praia, no carro", e ria. "Só chupetinhas?", falei. Ela largou meu pau e foi ficar de pé na cama, e falou "será que você vai desprezar esse corpo também, como o babaca do meu marido?". E tirou a parte debaixo do biquini, deixando cair na cama. Expos sua boceta, carnuda e grande, com pelinhos aparadinhos, colocou suas mãos na cintura e as desceu para a virilha, parecia segurar sua xana e a oferecendo. "Vem, ela é toda sua, quer? de 4, de ladinho, de frente, em cima, debaixo..." essa história é real, se votarem nela conto o resto, ok?
Mulher do meu chefe é uma putana!
Um conto erótico de Anselmo
Categoria: Heterossexual
Contém 1573 palavras
Data: 17/02/2005 08:19:40
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.