Tenho 25 anos, 1,68 m. de altura, sou loira, cabelos compridos, olhos verdes, seios médios e firmes. Minha cintura é fina, o bumbum grande e as pernas grossas. Estou casada há um ano com Fábio um gato lindo de 28 anos, a quem amo muito. O que passo a relatar ocorreu há algumas semanas.
Aproveitando o final de semana prolongado, resolvemos participar de uma excursão de ônibus por algumas cidadezinhas do interior de Goiás e de Minas Gerais. Embarcamos por volta das 20 horas de uma quinta-feira. Após algumas horas de viagem, resolvemos realizar uma antiga fantasia: fazer amor no ônibus. Olhamos para o lado, para ter certeza de que todos dormiam, estendemos um lençol sobre nós e partimos para carícias mais ousadas.
Fábio abaixou a alça do vestidinho que eu usava, passando a beijar e sugar meus seios. Sua mão subiu por entre minhas pernas, puxou a calcinha para baixo. Eu gemia baixinho, doida de tesão. Abri o zíper da calça dele, tirei aquele pau gostoso e que tanto amo para fora. Deitada de lado na poltrona, curvei-me sobre sua barriga e passei a chupá-lo com vontade, levando meu marido à loucura. De repente, senti sua mão sobre meu sexo, acariciando o clitóris. Com a outra mão, alisou minha bunda, até enfiar um dedo no meu cuzinho, lugar que até então nunca havia tocado. Com um dedo no meu anelzinho e outro na xoxota, masturbou-me simultaneamente, na frente e atrás, levando-me ao clímax. Tive um gozo intenso, ao mesmo tempo em que ele despejava seu líquido quente em minha boca. Mamei até a última gota. Depois beijei-o e disse-lhe que sua mão mágica havia me levado aos céus.
Ele, bem sério, respondeu que nem havia encostado em mim! Na hora, gelei. Olhamos para o banco de trás, que estava com a luz acesa. Um rapaz alto, loiro, masturbava-se. Tinha entre as mãos um caralho gigantesco. De vez em quando, trocava as mãos e lambia e cheirava a outra. Olhou-nos e pediu desculpas por ter participado da nossa intimidade sem ser convidado. Perguntou-me se eu havia gostado. Sem graça, balancei positivamente a cabeça. Ficou de pé e colocou aquele pau descomunal entre a abertura das poltronas e perguntou se eu não queria retribuir. Olhei para Fábio, que estava estático, sem reação.
Num gesto que até hoje não sei explicar, segurei a sua tora com as duas mãos e passei a lamber aquele monumento que me hipnotizava. A imensa cabeça vermelha enchia minha boca. Parecia estar chupando o pau de um cavalo. Sentia meu sexo contrair-se todo de tesão. A pica maravilhosa pulsou entre meus lábios e jogou jatos fortes e quentes de uma porra deliciosa em minha boca. A força do esperma parecia que ia arrebentar minha garganta. Aos poucos, fui sentindo o gigante murchar entre meus lábios. O rapaz, então, sentou-se, fechou o zíper da bermuda e virou-se de lado, sem dizer nada. Fábio, que se masturbava, assistindo a tudo, espirrou seu leite sobre meu corpo. Sem também dizer nada, nos recompomos e fomos dormir.
No dia seguinte, chegamos à primeira cidade do roteiro. Ao pararmos para tomar um café da manhã, o rapaz veio à nossa mesa. Sentou-se e se apresentou como Marco Antonio Começamos a conversar banalidades, já que ninguém tinha coragem de comentar sobre a noite anterior. Passamos o dia passeando pela cidade. À noite, após todos terem tomado banho e jantado, seguimos viagem.
Lá pelas tantas, Fábio deitou-se sobre meu colo e começou a chupar o meu clitóris, enquanto enfiava dois dedos em minha boceta, quando senti novamente aquela mão grande tocando-me. Só que, desta vez, em meus seios. Apertava-os e acariciava, beliscando vez por outra os biquinhos duros. Eu gemia baixinho, contorcendo-me toda. Ao abrir os olhos e olhar ao lado, vi que Marco Antonio estava sentado na poltrona de Fábio O rapaz estava nu. Passei os olhos ao redor, para certificar-me de que não havia mais ninguém acordado além de nós. Mais tranquila, abaixei-me e abocanhei aquele mastro maravilhoso. Marco Antonio pediu, então, que eu sentasse em seu colo. Olhei para Fábio agachado à minha frente, que balançou a cabeça consentindo. Levantei-me e posicionei a cabeçorra na entrada da minha xoxotinha. Deixei o corpo descer sobre a pica. Sentia uma leve dor, parecia que estava sendo desvirginada novamente. Mal minha xaninha engoliu a imensa cabeça, tive que parar para tomar fôlego. Fábio, então, veio ao meu socorro, abrindo com as mãos minha boceta, enquanto me empurrava para baixo. Meu sexo estava pegando fogo. Parecia que estava sendo rasgada, enquanto minha bocetinha descia sobre aquela enorme pica aos poucos.
Finalmente, consegui sentar-me no colo de Marco Antonio Sentia-me completamente preenchida e tive meu primeiro orgasmo. Devagarinho comecei a cavalgá-lo. Suas mãos massageavam minha bundinha. Olhei para Fábio, que já estava sentado ao nosso lado. Meu marido pegou-me pela cintura e me fez cavalgar Marco Antonio cada vez mais rapidamente, socando-me com força no colo do rapaz. Levantava o meu corpo até a ponta da lança e depois empurrava-me para baixo, arrebentando minha apertada xotinha contra aquele mastro vigoroso. Eu gemia e gozava alucinadamente, dizendo a Marco Antonio que iria arrancar sua pica com minha xana. Fábio parou de ajudar-me e disse que queria o mesmo tratamento que eu estava dando para o rapaz. Atendi-o prontamente. Saí de cima de Marco Antonio e sentei-me sobre meu marido. Engoli com facilidade seu cacete, que praticamente nadava dentro da minha xoxota, já que ela fora arrombada por Marco Antonio Cavalguei-o até que atingisse o clímax. Então, deitei-me sobre seu peito e fiquei virada de bunda para Marco Antonio, ele não perdeu tempo. Enfiou sua língua quente e áspera no meu cuzinho. Delirei de prazer. Então, Marco Antonio pediu que eu lambesse seu pau e o deixasse cheio de saliva. Em seguida, colocou-me na posição anterior e posicionou a tora na entrada do meu rabinho. Pedi que não fizesse aquilo, pois era virgem no cu e não aguentaria sua pica. Ele me acalmou dizendo que sabia o que estava fazendo. Massageava minha bundinha com o caralhão e, abrindo ao máximo meu anelzinho, ia empurrando devagarzinho aquele cacete lindo para dentro. Fui sentindo meu cuzinho ceder aos poucos, com aquela cabeça gigantesca arrebentando minhas preguinhas.
A dor era grande, mas o tesão era maior ainda. Tomei coragem e comecei a fazer um movimento de vaivém com a bunda. Em pouco tempo, a dor foi sumindo e ficando só o prazer. O cacetão de Marco Antonio alojou-se todinho em meu cu. Era a sensação mais maravilhosa que já havia sentido. Mordia Fábio para abafar meus gritos. Fábio posicionou-se por baixo de mim e penetrou-me na boceta. Eu gemia, chorava e sussurrava, pedindo a eles que me fodessem com força. Minha xotinha e meu cuzinho contraíam-se sobre os cacetes. Tivemos um orgasmo juntos, nunca antes imaginado. Não sei ao certo o que aconteceu, foi como se eu tivesse saído do meu corpo. Senti como se um raio me percorresse toda e logo em seguida mijei pondo para fora um rio de esperma.
Após voltarmos para o mundo, nos recompomos e dormimos. No café da manhã seguinte, Marco Antonio disse que iria ficar naquela cidade. Nos despedimos e nunca mais o vimos. Nem tentamos encontrá-lo de novo. Ele despertou nossa sexualidade ao máximo e não queremos mais ninguém ao nosso lado para não nos atrapalhar. Depois dessa aventura passei a amar meu maridão ainda, mais. Da viagem, ficou só um vício: sinto um tesão enorme no cuzinho. Por isso, todas as manhãs, ao acordar eu não sossego enquanto o meu gato não me enraba gostoso.
Cláudia - Brasília, DF