Meu nome é Lúcio tenho 30 anos, sou casado com uma linda mulher e moro no interior do Rio de Jaaneiro, a cidade é muito pequena, mas tem muita mulher bonita, e quando chega a temporada de praias ai é que fica melhor, pois temos uma linda e tranquila praia. Comprei uma boa casa de alvenaria, porem no terreno já havia uma casa de madeira, esta fica muito proxima da outra separada apenas por um corredor de menos de um metro de largura, neste corredor existem algumas plantas como laranja e limão portanto ninguem passa por ali. A pouco mais de seis meses minha esposa alegando que poderiamos ganhar algum dinheiro alugando a tal casa, alem de nos proporcionar mais segurança tendo vizinhos, pois nossa casa fica um pouco isolada, concordei com ela, e em seguida a casa foi ocupada por uma familia. Eram 3 pessoas, uma senhora muito bonita de aproximadamente 35 anos, uma adolescente de 14 anos muito linda também e o marido da mulher mais velha (que depois eu fiquei sabendo que não era o pai da garota) um garoto de uns 20 anos que andava sempre de moto e mais parecia irmão, mas não era. Tanto a mãe como a garota eram do tipo mulherão, altas, pernas bem feitas e seios pequenos e duros, a garota andava sempre sem sutiã e seus seios pareciam querer furar o tecido das blusas, saias muito curtas, era sempre um deleite para os meus olhos quando a via, sua mãe tambem não ficava para trás, era de deixar qualquer homem louco de tezão. Procurei fazer amizade com o trio, o que não foi dificil, gostavam de um joguinho de buraco e nos finais de semana sempre inventavamos um, churrasco ou uma peixada. Eu desde muito cedo descobri verdadeira adoração por olhar mulheres trocando de roupa ou tomando banho sem saberem que estão sendo observada. Comecei a arquitetar um plano para aquelas duas, o banheiro da casa em que estavam morando, era a única peça de alvenaria, ficava quase no final do estreito corredor e tinha uma janelinha que dava para a nossa casa. Fiz de tudo para ve-las no banho, me arranhei todo nos espinhos, mas não fui muito feliz no principio, porem aquilo só aumentava minha vontade de ve-las nuas, me arrastava até proximo a janela que muitas vezes estava aberta e quando parecia que tudo ia dar certo, uma mão delicada fechava o vitraux e eu ficava a ver navios. Ainda ficava por ali ouvindo a agua do chuveiro e as vezes suas vozes cantando. Mas não desisti. Um dia viajaram para o Rio e deixaram a chave conosco para cuidarmos de um gato deles, assim como da casa durante sua ausencia, Minha mulher que se chama Vera não estava em casa, eu peguei a chave fui até a casa, estudei muito a situação e descobri que se fizesse um pequeno buraco na madeira, num local bem disfarçado não seria notado, principalmente se desse um jeito de tapa-lo pelo lado de fora. Os dois quartos ficavam do lado do corredor, de modo que em vez de um fiz dois pequenos furos na madeira, sai fui até o corredor olhei pelos mesmos e dava exatamente nas camas, assim como podia enxergar os espelhos dos guarda roupas, peguei uma pequena madeira fiz-lhe pontas e tapei os buracos por fora, como o corredor como já disse, alem de estreito Ter muitas árvores frutiferas com muitos espinhos, só eu me aventurava por ele, em busca de algum lance. Para encurtar o relato dias depois a familia retornou e eu me preparei para aproveitar o maximo dos meus postos de observação. Como não podia esperar que minha mulher saisse de casa para poder agir, ela foi informada da minha estratégia e rindo disse: eu já estava até achando que estava demorando muito muito pra voce começar aprontar com essas ai, ela sempre soube da minha tara e foi minha cumplice muitas vezes. Toma muito cuidado, não vá se arriscar atoa. Não esperei muito tempo, na primeira noite o cara que se chamava Marcelo saiu cedo com sua moto e no começo da noite vi a luz do banheiro acesa, e como no banheiro não podia ver nada, esperei nos visores, não demorou muito e a mãe entrou em seu quarto, enrolada numa toalha com outra na cabeça, caramba eu via todo quarto, chegou jogou a toalha que lhe envolvia o belo corpo sobre a cama e ficou totalmente nua a minha frente, tinha umas lindas coxas, seios duros e uma buceta muito bem depilada, era grande e inchada, lábios grossos e em certo momento chegou tão perto do pequeno buraco que pude sentir o cheiro do sabonete que usara. Meu coração mais parecia uma metralhadora, meu pau parecia querer arrembentar de tão duro. Assisti um strip ao contrário, depois de vestida ela saiu do quarto apagando a luz. Eu estava eufórico, dera certo o meu plano, agora faltava a garota, com esta não sei se aguentaria sem uma boa punheta. Entrei em casa e a Vera rindo perguntou: e ai funcionou tua loucura? E como respondi, agora falta a Priscila e depois uma boa trepada, tomara que trepem de luz acesa. Naquela mesma noite estava a espreita da luz do banheiro das vizinhas, vi a garota chegar e logo em seguida a luz se acendeu, a ouvi cantando baixinho e me dirigi ao meu posto. Que corpo da moça parecia Ter sido esculpida por um verdadeiro mestre, tinha tudo perfeito, os seios com os biquinhos cor de rosa apontando para cima, uma barriguinha linda, coxas lindas e com pelinhos loiros, não depilava a pequena buceta, mas tinha pelos ralos, dava pra ver a rachinha, era bem menor que da da mãe, quase fiquei louco mas não me masturbei, após o curto espetáculo entrei em casa e logo estava comendo a Vera, ela gostava dessas excursões pois quando a pegava sabia que ganharia uma trepada daquelas. Durante vários dias se tornou uma rotina eu ver as duas beldades nuas, mas eu queria mais, ainda não vira nenhuma boa trepada da mãe da garota. Até que uma noite eu estava de plantão, quando vi a mãe toda arruma sair de casa, a filha como o marido estavam fora, de maneira que não havia ninguem na casa, pensei que nada veria aquela noite, me enganei e muito. Por volta das 22:30hs chegou a garota e minutos depois ouvi o ronco da moto do Marcelo, fiquei meio apreensivo quanto a ir ver a menina depois do banho. Mas como bom voyeur, não me contive e após o banho lá estava eu de olho grudado no buraco da parede, o que vi nesta noite compensou e muito minha insistencia e paciencia. Antes da garota sair do banho eu já estava a postos, mas para minha surpresa quem eu vi deitado em sua cama, foi o Marcelo, nu da cintura pra cima estava muito a vontade em sua cama, tomei um susto. Logo em seguida ela apareceu, apenas com uma toalha nos cabelos, aquele corpo lindo, ainda umido, ficou de costas em frente ao espelho mostrando ao rapaz seu lindo trazeiro, logo ele levantou-se e puxou a ninfeta para a cama, esta caiu ao seu lado, abriu as coxas e pude ver aquela beleza de buceta que teve por uma fração de segundos os labios separados, em seguida o cara começou a lamber toda a garota, ligaram um rádio um pouco alto, mas eu podia ouvir os gemidos da garota, o buraco era muito perto da cama. Mamou seus lindos e pequenos seios, depois foi descendo até chegar aquela buceta fofinha e inchada, ali demorou bastante com a boca, depois levantou-se, livrou-se das roupas e exibiu uma enorme pica, já dura como um ferro. A garoto logo estava como seu pau na boca e começaram um gostoso 69. Em seguida ele separou suas pernas e encostando a cabeça da pica nos lábios da bucetinha, mas não enfiou logo, ficou passando a cabeça entre os grandes lábios para cima e para baixo, de onde eu estava podia ver tudo. Logo ela começou a pedir: Ai não faz assim, mete logo, estou louca de tezão, mete vai. O rapaz continuava a pincelar o pau em sua bucetinha, eu estava subindo pelas paredes, de repente ele a atendeu e começou a entrar nela, foi lindo vi o pau ir dasaparecendo justo naquela buceta jovem e apertada, ela não reclamava do tamanho, gemia baixinho e dizia, assim mete tudo, vai dar pra mim, mete, ai que gostoso, o pau entrou até o tronco, a garota começou a mexer mais parecendo uma cobra, gemia alto, o cara começou a fuder, eu via o pau entrar e sair, via como a garota jogava o pubis contra o cacete duro, podia ver até o cuzinho da garota, era demais, tinha valido a pena. O cacete continuava como um embulo entrando e saindo daquela buceta faminta de repente a garota anunciou que estava gozando e eu assisti a uma cena inesquecivel, aquela menina que parecia tão frágil levantava aquele macho da cama, gritando e pedindo mais, fode mais, mais fundo, mais forte, me arrebenta, ai minha bucetinha, fode, dode, não para, mais rápido. Depois caiu de costas na cama, quieta, seus seios subiam e desciam como se estivesse lhe faltando ar nos pulmões, notei que o Marcelo não gozara, portanto o espetáculo ia continuar, continuei no meu posto atento. Não entendi quando o vi tirando o enorme pau da buceta da garota, pude ver até os lábios se fechando lentamente após a saida do invasor, foi ai que aconteceu o melhor, Marcelo virou o corpo da garota, que ficou de lado, ele a suas costas, levantou umas das pernas da menina me dando mais uma visão total da buceta agora toda molhada, logo vi sua intenção, com a mão levou a cabeça do pau para a entrada do cuzinho, ela continuava com os olhos fechados, não dizia nada, logo a cabeça achou o esfincter da garota, eu não acreditava no que via, aquela menina não ia aguentar aquela vara grande e grossa no cu. Mas aguentou, me concentrei na cena, após ajeitar bem o pau na entrada do cu da garota, Marcelo começoua pressionar e ouvi o primeiro gemeido da garota, a cabeça se alojou dentro do cuzinho, ele sempre com uma mão pegando seus peitinhos com a outra em sua cintura começou a entrar, ela gemia : Ai devagar, devagar, está doendo, ai ai, o pau foi sumindo, eu tremia de tezão imaginem o que siginifica isto para um voyeur. Acompanhei o pau entrando até o fim, ai o cara começou a fazer pequenos movimentos entrando e saindo, foi aumentando o ritimo, logo a garota curvava o corpo como que querendo que aquele enorme pau entrasse mais ainda em seu cu, pedia mais, mexe vai, mais fundo me fode, ai que gostoso, me fode, o Marcelo fodia, eu vendo tudo, agora o pau saia até quase a cabeça e se enterrava novamente, deviam fazer isto a muito tempo, pois o cu da garota engolia aquela vara com muita fome, foi uma foda e tanto, até que o Marcelo começou a aperta-la com mais força e aumentou a violencia das estocadas e pude ver que ele estava enchendo aquele cuzinho de leite, a garota mexia no clitóris com o dedinho e tambem gozou, ai eu não resisti e gozei junto, fazendo o maior esforço para tambem não gemer alto. Ainda fiquei até ver o Marcelo desembainhar sua espada daquele cuzinho apertado, e tambem pude ver semblante feliz da garota. Sai dali bem devagar ainda com as pernas tremulas e chegando em casa contei tudo pra Vera, que me disse já desconfiar dos dois, e ainda por cima desconfiava que a mãe sabia de tudo e que facilitava as coisas. Esta foi mais uma da minha grande coleção de aventuras voyeur, nunca quis tentar comer nenhuma das duas pois isto quebraria totalmente o encanto, assisti muitas trepadas depois desta até que se tornaram rotineiras e cai em capo a procura de novidade. Caso tenham gostado da minha história me escrevam, tenho outras e terei muito prazer em contar. Beijos ifyto@bol.com.br
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