Meu primeiro boquete

Um conto erótico de Catarina
Categoria: Heterossexual
Contém 953 palavras
Data: 21/02/2005 20:11:50
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Catarina, tenho 23 anos, sou alta, morena clara, cabelos cumpridos cacheados, corpo super bem-feito, uma bundinha linda, seios fartos. Se vcs já leram algo que eu escrevi, já devem saber que perdi a virgindade ainda cedo, com 12 anos (O Dia em que Perdi Minha Virgindade), e que adoro sexo. Dessa vez vou contra pra vcs como aprendi a fazer boquete. Desde que nasci todos os anos vou com meus pais e irmão passar férias em Fortaleza, cidade natal de minha mãe. Minha mãe tem dois irmãs e duas irmãs. Seu irmão mais velho, José, tem três filhos: Júnior, Jorge e Alberto. Jorge é quinze anos mais velho que eu, e pra mim ele sempre foi um tanto misterioso. Não brincava comigo e me mimava como seus irmãos, mas sorria pra mim de forma estranha quando íamos a praia, ou quando eu sentava no colo dele. Me lembro quando tinha 12 anos e estávamos todos tomando banho de mar. Por causa de uma onda mais atrevidinha, a parte de cima de meu biquini saiu do lugar, deixando a mostra meus peitinhos que começavam a nascer. Ele reparou e disse:” Seios seios estão aparecendo.” Fiquei querendo morrer de tanta vergonha. Ele disse isso com aquele sorriso estranho nos lábios. Desde então passei a pensar nele de outra forma. Ele não é bonito, de jeito nenhum. Mas sua estranheza me atrai, aquele seu olhar sedento me dizia alguma coisa. Eu queria ser daquele homem, mesmo que fosse meu primo, mesmo que fosse bem mais velho do que eu, mesmo que eu fosse ainda uma menina e ele já um homem experiente. Foi no verão de meus 14 anos que começamos a nos aproximar mais. Não sei bem pq, não consigo me lembrar como tudo começou, mas eu estava sempre com ele. Meus tios (os pais dele) tem uma casa enorme em um vilarejo na beira da praia onde toda a família se reune no fim do ano. Fícavamos deitados na mesma rede na varanda, eu e ele, conversando sobre as mais variadas coisas. Um dia saimos para praia e eu resolvi chutar o pau da barraca. Já estávamos meio bêbados quando comecei a atiçá-lo, dizendo que queria ele pra mim. Jorge ainda estava cheio de reservas, talvez com medo de se envolver comigo e eu dar com a língua nos dentes, ou me apaixonar por ele. Não sei, mas insisti, eu queria aquele homem pra mim. Não foi preciso insistir muito, chegamos em casa, tomamos banho, e fomos nos deitar na nossa rede cativa. Ninguém achava aquilo estranho, ficavam felizes de ver como nos dávamos tão bem. Eu sempre fui a imagem da pureza, até hoje as pessoas acham que eu sou uma santinha. Bom, deitamos e ele começou a acariciar minhas pernas queimadas de sol, como sempre fazia antes, mas agora explorando com mais vigor. Eu usava só um shortinho branco e um top. Ele botou sua mão enorme por dentro do short, em cima da minha bucetinha. Eu já tinha dito a ele que não era mais virgem, mas mesmo assim ele não me penetrou nem com seu dedo, nem, mais tarde, com sua pica. Só me acariciava, pegava meu bumbum com delicadeza, massageava minha bocetinha, brincava com meus seios que naquela época eram ainda pequenos. E eu, para retribuir a sensação deliciosa que ele me fazia sentir, punhetava seu cecete, da melhor forma que conseguia, Beijava sua boca ardentemente, e deixava ele me bulinar da forma que quisesse. Numa bela noite, quando todos já dormiam, ele enlouquecido de tanto tesão, me pediu que o chupasse, mesmo que isso comprometesse a pureza de sua priminha. “Mas Jorge, eu nunca fiz isso, não sei.” Ele riu gostoso, e disse: “Eu te ensino, minha gatinha.” Então mandou que eu abrisse bem a boca e botasse seu pau perfeito nela, sem deixar que os dentes encostassem em sua pele. “Finge que vc está chupando um pirulito bem grande, meu bem.” E eu fingi o melhor que pude. Ele gemia e gemia, dizendo que eu era seu anjinho. Então me mandou parar, e perguntou: “Pq vc mentiu pra mim, Cat?” “Mas eu não menti...O que eu disse?” “Vc chupa bem demais pra nunca ter feito isso!” Eu fiquei transbordando de felicidade. Ele me disse que eu tinha o dom, que eu era uma boqueteira nata. Fiquei maravilhada com aquilo. Animada com os elogios me esforcei ainda mais para agradá-lo, até que ele mandou que eu parasse pq não queria gozar na minha boca. Mas eu não parei, continuei, indo e vindo com cada vez mais força e engolindo seu pau com cada vez mais profundidade. Não precisou de muito tempo para que sentisse seu leite em minha garganta, engoli toda a porra, um pouco assustada, mas feliz por ter lhe dado aquele prazer. Ele então me deitou na rede, e puxou minha calcinha de lado. Eu perguntei: “Vc vai fazer amor comigo?” E ele: “Vou, mas de um jeito diferente.” Então enfiou sua língua quente em minha xoxotinha, sua língua era dura e se movia enlouquecidamente, massageando todas as partes de minha bocetinha. Começou a fazer movimentos de sucção, e a morder meu grelo delicadamente. Nunca havia sentido aquilo. Enquanto ele me chupava, fazia carinho na minha barriga e nos meus pequeninos seios. Abafando meus gemidos gozei em sua boca, morta de alegria. Até o fim daquelas férias brincamos daquele jeito, mas ele nunca me penetrou com sua pica perfeita, infelizmente. Depois daquilo quase não nos vimos mais. Ele é uma pessoa muito boa e tenho quase certeza que achou que tivesse me corrompido ou algo do gênero. Mas ainda sonho em ser penetrada por ele. Catarinasexy@hotmail.com

E-mail= catarinasexy@hotmail.com

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