Coisa boa e gostosa ou você guarda pra enterrar junto com você ou conta pra todo mundo. Então resolvi contar. Mudei nomes e alguns detalhes. Vamos lá... Eu trabalhava com a Marina, mulher de 28 anos, muito simpática e muito gostosa. Seu corpo era mesmo um colírio, principalmente quando vinha de calças compridas mais justas, ou saias justas e expunha suas belas formas... Casada, muito dedicada a família e ao marido... Trabalhávamos numa empresa de materiais eletrônicos, ela era encarregada de um setor de produção e eu da administração... Tudo começou quando fizemos juntos um curso, dentro da própria empresa. Passamos a ficar perto, a conversar mais e acabamos nos tornando amigos. Na hora de café, de almoço, eu e Marina estávamos sempre falando de assuntos da empresa ou outras coisas. Nossa amizade fortaleceu-se quando ela se transferiu em promoção para o andar do escritório, e por sorte veio provisoriamente para minha sala, que tinha eu, dois mensageiros e duas auxiliares. Sua mesa ficaria ao lado da minha, o que de certo modo, nas horas de maior folga, fazia com que nossas conversas se estendessem pelo dia todo. Dos assuntos de trabalho, passamos aos assuntos de família, filhos, mulher, marido e essas coisas. Marina tinha um olhar as vezes deprimido, as vezes alegre, ela tinha um rosto firme, semblante forte e um sorriso de garotinha, muito bonito por sinal. Eu já com 47 anos, tinha minha vida familiar definida, porém... Sempre tem porém... No meu casamento faltava mais embalo, mais coisas novas e isso não acontecia mais. Marina então passava a falar mais do seu marido e suas atitudes com os filhos ainda pequenos e sua rigidez com ela. Ele a controlava em todos os sentidos, até pra ir na mãe ele a levava, esperava e assim em todos os lugares. Quando nossa conversa foi ficando mais intima ela disse que ele examinava inclusive sua roupa, roupa intima e as vezes sua bucetinha. - Como? - perguntei... Ela disse: - Quando saio do banheiro após um banho, ele examina toda minha roupa, inclusive a calcinha e se algo estiver estranho, ele vem com aquela de querer brincar e põe um dedinho na buceta, pra ver se ainda tem alguma coisa, se caso eu o traísse. Eu nunca trai ele e nem tenho coragem... Nesse mesmo assunto e falando em sexo, ela dizia que ele a procurava quase todos os dias e quando não o fazia, dava um jeito de cheirar a bucetinha dela ou examinar a calcinha. Sempre antes de meter nela ele mexia na bucetinha dela com os dedos, como se estivesse mesmo examinando, colocava o pinto devagarinho pra ver se estava dilatado, molhado, essas coisas... Marina aos poucos se abrindo me confessou que nos últimos meses já não sentia mais nada com ele, já era difícil lhe abrir as pernas e fingir que gozava. Depois ia pro banheiro se masturbar. Aí o melhor da conversa... Ela dizia que uma vez brincando com ele, pediu pra ele colocar na bundinha, ele se afastou dizendo que jamais faria isso com a mulher dele, que isso não era correto, não era sadio e falou um monte de besteiras. Nunca mais depois desse dia, ela tentou fazer isso com ele... Na sequência eu perguntei: - Você já fez alguma vez. Ela respondeu: - Sim, umas duas vezes quando ainda menina, com um primo e gostei, mas depois nunca mais fiz. Meia tímida ela me perguntou: - Você gosta? Respondi: - É a coisa que mais quero que minha mulher me dê, mas, infelizmente por causa de religião e essas coisas, nunca fizemos. Tentei uma vez e nunca mais ela deixou, dizendo que aquilo não era certo. Nossa conversa amarrou nesse assunto e continuou no dia seguinte, quando ela disse: - Puxa!!! Essa noite foi daquelas... Meu marido veio por cima, gozou, virou de lado e dormiu, nem viu se eu tinha gozado ou não... Com o tom da conversa Marina, percebeu meu estado de excitação e eu o dela, ficava corada, e os biquinhos dos peitinhos apontavam pra lua. Aí resolvi provocá-la e dizia: - Meu amor, então dá o rabinho pra mim, vou te colocar nas nuvens!!! Ele nunca vai saber de nada, e você realiza seu desejo e eu o meu, porque olha, já ando em ponto de bala com você e nossa historia.... Ela riu abaixou a cabeça me chamando de louco, maluco... Etc... Cada vez que ela levantava eu secava a bunda dela, de propósito pra ela me ver olhando e ela também já fazia questão de se exibir um pouco mais. - Marina me dê esse tesouro!!! - Eu já mesmo em tom de brincadeira implorava assim por aquilo, e realmente já fantasiava comer aquela bunda... Uns dois dias depois, eu ainda assediava seu rabo de manhã, quando ela me chamou de lado e falou: - Eu pensei muito sobre isso e passei a me tocar sempre todas as noites imaginando isso com você e decidi atender o seu pedido, mas olha, tem que ser muito bem planejado e bem feito, se meu marido me pegar ele me mata e mata você também. Outra condição, na bucetinha jamais... Ok? Eu concordei e precisava agora achar um jeito de ficar sozinho com ela. Seu marido saía cedo e voltava a noite, entre 18:30 e 19:00hs então combinamos assim quando ela chegasse, iria puxar o fio do telefone na entrada fazendo ficar sem linha, seria tarde quando descobrisse e no outro dia chamaria um técnico e adivinhem quem seria. Técnico??? Claro! Eu... Ela fez tudo direitinho, desligou, seu marido chegou ela esperou até tarde pra ligar e quando pegou o telefone, não estava funcionando, sem linha. Então ela combinou de chamar e a pessoa viesse a tarde, ele concordou e disse que não poderia, pra pedir pra mãe dela vir ou então ela, saísse do trabalho e acompanhasse o técnico pois deveria ser coisa rápida. Tudo feito, combinado. Eu em êxtase profundo, pedi uma licença pra sair mais cedo e ela faltaria pra cuidar disso e voltaria para o trabalho. Tremendo cheguei à casa dela, com uniforme e capacete pra não ser reconhecido e bati palma, chamei, ela respondeu, pra vizinha ouvir, perguntou de onde era eu falei da empresa tal para ver o telefone etc... Ela veio sorridente e abriu o portão, entramos com todo o protocolo, eu na frente, ela atrás, e fomos diretos pra sala. Ela deixou as portas e janelas abertas pra não causar desconfiança nas vizinhas que eram muito amigas do seu marido. Havia um lugar próximo do barzinho, onde ficava também um telefone, que não daria pra ninguém ver nada. Em dois minutos arrumei o telefone, ele iria ligar pra ela ou ela ligaria pra ele. Nos agarramos de pé próximo do barzinho, a cena e o medo da surpresa nos deixavam mais excitados abracei-a com muito tesão e ela a mim nos beijamos acariciei todo seu corpo, abri sua blusa e pus seus peitinhos maravilhosos pra fora e chupei os dois, com um tesão de maluco, já imaginando o que viria ainda pela frente. Ela totalmente entregue e nos carinhos que eu fazia ela gemia muito baixinho e gostoso. Abri seu cinto, baixei sua calça até o joelho e a visão foi a mais linda que vi nos últimos tempos, uma calcinha molhadinha o volume da sua bucetinha expondo seu tesão, seu grelinho despontava pelo pano da calcinha abaixei até o joelho também e não resisti abocanhei sua buceta com um desejo extremo e uma volúpia alucinante. Fiz ela gemer quando abri bem minha boca tocando seu grelinho com a língua, subindo e descendo e já acariciando sua bunda fiz ela gozar em minha boca, foi a coisa mais gostosa que bebi até hoje, suas contrações eram deliciosamente doces, não sei como relatar isso, mas o liquido do prazer dela era algo muito saboroso, bebi como se fosse a ultima gota num deserto, ela não deixava enfiar nada dentro só a língua, nem o dedo. Tirei o resto da sua roupa, a virei de costas e o que era por fora era mais lindo por dentro, aquela visão me fazia parar para admirar a forma daquela bunda e brincando já com ela, seu reguinho, cheguei no seu cuzinho, confesso já estava molhado também estranho aquilo mas ele estava molhadinho também. Pra facilitar meu trabalho, ela se ajoelhou e ficou de quatro apoiada num banquinho do barzinho. Sua bunda arrebitada pra mim, me pedindo socorro era a visão do paraíso. Lambi, chupei aquele cuzinho como nunca fiz em mulher alguma, enfiava um dedo, as vezes dois e ia dilatando-o aos poucos pra relaxar enquanto ela gemia e já pedia pra colocar logo e eu ainda brincava ainda mais com ele e a levei a loucura quando lhe dava umas mordidinhas na beiradinha do seu cuzinho ou então mordia ele por inteiro de leve, não sei mas acho que o calor da boca, a língua e as mordidinhas deviam causar a ela uma sensação maravilhosa, porque ela gozou de novo. Passei um óleo próprio, sem cheiro e apontei meu pau praquele cuzinho. A sensação e a vista maravilhosa do meu pau naquele cu, era fantástica. Encaixei a cabeça, não queria fazer doer nadinha, apertava um pouco e voltava seu cuzinho aos poucos ia se dilatando, até que a cabecinha do meu pau se alojou no anel todinho e ficando lá dentro. Ela ainda contraía, o que dificultava, mas com paciência eu deixava e forçava devagar, pedindo a ela que se soltasse pra facilitar, ela conseguiu e aí fui colocando um pouquinho de cada vez, tirava, massageava seu cuzinho, então coloquei todo meu pau dentro daquele cuzinho delcioso, aumentando cada vez mais meu ritmo, até que não aguentei mais e inundei aquele cuzinho com minha porra quentemarcio_cassal@ig.com.br
Transa deliciosa
Um conto erótico de Ninfomaniaco_sp
Categoria: Heterossexual
Contém 1626 palavras
Data: 23/02/2005 13:34:56
Assuntos: Heterossexual
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