A RECONCILIAÇÃO
O fato que vou relatar aconteceu em novembro de 2002 e o que me leva a faze-lo é que não agüento ficar sem dividir isto com alguém. Tenho de falar com uma amiga, uma confidente, mas como não tenho ninguém assim, faço via internet pois como ninguém me conhece a possibilidade de expor-me ao constrangimento fica pequena.
Meu nome é Tânia, tenho 30 anos, 172 de altura e magra, seios médios, cabelos castanhos e uma bundinha bonita e empinadinha. Sou casada a 3 anos com o Júlio (30), 180 de altura, bonito, educado e carinhoso, mas nenhum garanhão como os relatados nestes contos que leio. Foi meu primeiro e único homem, tem um pênis médio, mas tivemos boas transas nestes 10 anos de convívio.
Tenho dois sonhos não concretizados: o Primeiro é engravidar, mas desde adolescente tive de tomar anticoncepcionais para tratamento médico e acho que isto vem me impedindo de engravidar até hoje.
O Segundo é de fazer sexo mais liberado, posições do kama-sutra, inclusive o anal. Meu marido tentou por duas vezes, mas não conseguiu e nem se esforçou pois não é chegado num anal.
Nossos problemas financeiros, stress e meus problemas particulares nos distanciaram e chegamos a ficar 8 meses de separação parcial. Eu morando em nossa casa em Taguatinga e ele, com os pais e os irmãos Paulo (33) e Lídia (28), na Asa Norte de Brasília.
Amando loucamente o Julio, esperava por ele todos os dias, louca de desejo, sedenta por uma boa trepada como ele sempre fazia nos bons tempos, mesmo que fosse um papai-e-mamãe.
Numa quinta-feira, por volta das 22:30 hs, escutei o portão elétrico de nossa casa se abrindo. Corri para a janela e por uma fresta na cortina vi seu carro, um Civic prata, entrando na garagem.
Meu coração disparou, fiquei ofegante e na mesma hora arquitetei um plano. Corri para meu quarto, deixei apenas a luz do abajur acessa, fiquei nua e deitei-me de lado com a perna direita arqueada, deixando minha bundinha arrebitada e minha buceta totalmente a amostra. Fechei os olhos e fingi dormir, embora o meu coração disparado pudesse me entregar.
Escutei o barulho da porta da sala se abrindo e momentos depois um cheiro de macho invadia meu quarto. Queria me levantar, abraça-lo, beija-lo e pedir desculpas por qualquer motivo que nos tenha levado à separação, entretanto, mantive-me quieta e aguardei ele dar o primeiro passo. Nossa reconciliação dependia dele.
Por alguns momentos nada aconteceu. Senti sua presença perto da cama como se ele estivesse me olhando estagnado. Aguardei na espectativa de alguma ação e então aconteceu.
Sentou na beira da cama e com o dorso da mão máscula passou sobre minha buceta, com um leve toque e uma pequena pressão com o dedo médio. Estremeci ligeiramente e senti que começava a ficar molhadinha. Era o primeiro carinho que recebia depois de tantos meses.
Uma segunda passada de mão, agora espalmada, mais decisiva, mais gostosa e encontrou minha grutinha totalmente molhada o que facilitou a primeira dedada. Fui as nuvens, porém fingindo ainda estar dormindo, mexi-me na cama arqueando mais ainda minha perna. Foi o sinal verde para meu macho enfiar o segundo dedo na minha xaninha. O silencio imperava no quarto.
Ficou brincando ali por alguns minutos. Retirou seus dedos e por alguns outros minutos nada aconteceu, escutei apenas o barulho de sapatos e roupas sendo retirados. Meu coração já estava a mil e então senti uma língua morna passar por toda minha xaninha, fazendo-me quase perder a respiração. Mantive-me quieta e deixei que aquela língua me explorasse bem no fundo.
Sua língua parecia uma serpente, entrava e saia de dentro da xaninha numa velocidade e rigidez que não era normal. Não agüentei e deixei-me levar por um longo gozo, suspirei e gemi fundo, mas não disse uma palavra e ainda fiquei com os olhos fechados indo e vindo das nuvens.
Meu macho percebendo que aquilo que eu fazia era encenação, surpreendeu-me novamente e deu uma linguada bem no meu cuzinho. Não preciso ser detalhista para descrever a sensação que tive, pois ele nunca me tocava ali. Passou novamente seus dedos na minha xaninha molhando-os e agora a dedada foi no meu cuzinho. Relaxei e arribitei minha bunda quando ele colocou o segundo dedo. Agora o safado sabia o que eu queria e deitando-se ao meu lado, levantou minha perna direito para cima e colocou a cabeça do seu pênis bem no centro da minha bundinha já lubrificada com o mel que saía da minha xaninha e com uma leve estocada abriu caminho, empurrando com mais vigor, embora delicadamente.
Estava ali realizando meu segundo maior desejo, finalmente era literalmente enrabada.
Com a mão direita alcançou minha xaninha que ardia em fogo e gozo e recomeçou a dedilhar. Seu braço esquerdo passou sob meu pescoço abraçando-me fortemente e trazendo-me mais para junto dele, enquando apertava o meu mamilo.
Sua respiração ofegante e seus beijos no meu pescoço e ouvido me davam a certeza que eu lhe dava prazer, que minha bundinha era gostosa, que eu era uma fêmea completa e no cio. Atiçando-o ainda mais, empurrei minha bunda para trás sentindo que tudo que podia já estava dentro do meu reguinho.
Embora seu pênis fosse de tamanho médio, ainda assim senti uma pequena dorzinha, mas logo substituída por uma sensação de total preenchimento e calor que percorreu toda minha espinha, levando-me ao delírio.
Comecei a contorcer-me. Era um vulcão em erupção. O cheiro dos nossos suores, do nosso amor, era intenso. Não sabia mais o que fazer a não ser gemer, gozar e sonhar.
Senti-me amada, desejada e voltando meu rosto para tras ao encontro dos seus lábios procurei retribuir no mínimo ao gesto de paixão. Nossas bocas se encontraram em volúpia. Comecei a morder-lhe os lábios, sorver-lhe a língua e então abri pela primeira vez os meus olhos procurando ver nos seus se havia aquele brilho e o porque da sua mudança de atitude diante de um anal tão maravilhoso.
Não sei descrever o que senti naquele momento. Um misto de espanto, incredulidade e
passividade, além de um prazer totalmente diferente. Aquele macho imponente que me dominava totalmente, que me fazia realmente uma mulher, que me saciava e que me fazia sua, não era o Júlio e sim seu irmão Paulo, que fora ali só para entregar-me o carro.
O que ocorreu em seguida fica para o próximo conto.
Se alguma amiga já passou por situação semelhante, por favor, escreva e me oriente.