Meu nome é João e esta é a segunda vez que escreve neste site. O que vou contar para vocês aconteceu comigo em fevereiro de 2003. Sou moreno, cabelos também pretos, olhos castanhos claros, não sou uma pessoa linda mas agrado a maioria das mulheres, principalmente na cama, onde procuro fazer as coisas bem feitas.
Eu estava de férias e preferi curtir Niterói mesmo, cidade onde moro. Estava indo a praia em quase todos os sábados e domingos com amigos e amigas. Durante a semana era mais difícil conseguir companhia já que todos trabalhavam e eu acabei indo alguns dias sozinho.
Em uma quinta-feira fui sozinho a Camboínhas, uma praia muito bonita da cidade. Estacionei e fui caminhando para a praia. Chegando lá escolhi uma mesa em uma área que haviam várias pessoas pois o restante da praia estava bem vazia. Me sentei e logo fui atendido pelos garotos que trabalham no quiosque. Fiquei bebendo ma cerveja e aproveitando o mar e o sol.
Depois que uma meia hora que eu já estava na praia um casal sentou-se na mesa ao lado. Pediram cerveja para ele e água para ela e ficaram curtindo a praia também.
Ela era morena da pele clara, cabelos encaracolados até o meio das costas, estatura mediana, seios médios e bundinha não muito grande. Devia ter uns 28 anos.
Ele, parecendo ser um pouco mais velho que ela, cabelo e pele morena, não era gordo mas tinha uma pequena barriguinha de cerveja.
Depois de um tempo ele me pediu que tomasse conta das coisas deles enquanto iriam dar um mergulho. Respondi prontamente que sim. Ele agradeceu, ela deu um sorriso e foram para a água. Entraram no mar e ficaram conversando durante uns dez minutos e retornaram.
Como estava muito quente, pedi a ele que tomasse conta das minhas coisa que também iria na água. Ele apenas disse claro e lá fui eu.
Quando voltei agradeci e ele me disse que essa troca de guardião de objetos iria se repetir muitas vezes visto o calor que fazia.
Nos apresentamos e fiquei sabendo que eles, Jonas e Kelly, eram de São Paulo e estavam passando férias em Niterói. Alugaram uma casa durante 15 dias e estavam curtindo muito e era uma pena que a estadia deles na cidade se encerraria no próximo domingo.
Jonas me convidou para me sentar com eles e iniciamos um papo animado sobre a cidade, bares, praias, etc.
Algum tempo depois Kelly se levantou, estendeu a canga na areia e deitou-se de bruços, praticamente aos meus pés e de Jonas. Foi impossível não dar uma olhadinha discreta para sua bundinha. Jonas ainda brincou que ela voltaria negra para São Paulo e eu, aproveitando para conferir sua cor e atestar o comentário dele, voltei a dar uma olhada para sua bundinha.
Resolvemos entrar na água e desta vez fomos eu e Jonas. Ele fez alguns comentários sobre as mulheres da cidade, de como são bonitas, etc, papo até então normal. Ficamos conversando e Kelly se juntou a nós. Pediu a uma senhora de uma mesa próxima para vigiar nossas coisas e também foi dar um mergulho.
Jonas a abraçou e ficamos conversando na água. Depois Kelly esticou as pernas na minha direção e me pediu para segurar para que pudesse ficar boiando. Jonas colocou as mãos em suas costas e ela começou a flutuar. Olhei discretamente para a parte de baixo de seu biquíni e percebi o desenho de sua bocetinha. Fiquei de pau duro na hora. Minha sorte foi que estávamos com água até quase o peito.
Depois de alguns instantes assim ela se levantou e nos chamou para voltarmos para a mesa. Disse que iria dar mais um mergulho e já iria e eles seguiram para a mesa. Na verdade só queria ficar mais um pouco para dar tempo de passar o estado de excitação e eu poder sair sem que a sunga marcasse meu membro duro.
Quando retornei Jonas estava sentado e Kelly deitada na canga. Continuamos nosso papo e Kelly pediu a Jonas que passasse bronzeador em suas costas. Jonas brincou com a mulher que não iria se levantar e só passaria onde sua mão alcançasse. Ele resmungou alguma coisa do tipo tá bom e ele iniciou de baixo para cima. Passou na panturrilha e foi subindo pelas coxas, bumbum e terminou na altura da cintura. Depois brincou com ela. Peça ao João para passar no restante das suas costas, ele está mais perto e não precisará se levantar. Fiquei um pouco sem graça mas como partiu dele a frase, levei na brincadeira. Ela não perdeu tempo e completou. Você poderia e fazer este favor. Aí sim fiquei mais sem graça ainda pois não sabia o que fazer. Jonas tinha dado a idéia mas não sabia se estava brincando e ela aceitou a sugestão e me pediu. Olhei para Jonas e ele estava de olhos fechados curtindo o sol, como se não estivesse nem aí para o que ela falou.
Arrisquei e iniciei a distribuição do creme em suas costas, lamentando que Jonas havia alcançado aquela bundinha pois caso contrário esta parte do corpo também sobraria para mim.
Terminei e ela agradeceu. Tive que permanecer sentado por algum tempo pensando em coisas banais para mais uma vez não demonstrar meu estado de excitação. É lógico que mesmo sentado com um dos joelhos dobradas para cima não era possível disfarçar e percebi que quando Kelly se levantou, ela ergueu a cabeça e girou os olhos na minha direção e da mesa, meio que olhando para tudo a seu redor. Não sei se ela percebeu mas eu fiquei mais sem graça ainda.
Pedimos mais cervejas e um peixe de tira gosto e ficamos conversando por horas. A essa altura estávamos na sombra da barraca e conversávamos como se já nos conhecêssemos a anos.
Lá pelas 3 da tarde Jonas disse que estava a fim de sair da praia e ficar na piscina da casa que tinham alugado. Kelly respondeu que por ela tudo bem, que aproveitaria para preparar outro tira gosto. Jonas me convidou para acompanha-los. Na hora, mesmo tendo gostado muito deles e estando a fim de ir, me contive e respondi que eu iria atrapalhar pois eles estavam curtindo as férias e que tudo bem, eu ficaria na praia mais um pouco. Jonas me olhou e disse: Você tá brincando, se estamos te convidando é por que queremos que vá conosco. Vamos lá, vamos tomar mais algumas cervejas na piscina. Sendo assim, é claro que aceitei o convite.
Saímos da praia e eu perguntei se a casa era longe, pois estava de carro. Kelly respondeu que não, que era logo ali e que poderíamos ir andando e que no final da tarde eles também voltariam para a praia caminhando comigo para eu apanhar o carro.
Saímos andando e conversando rumo a casa. Depois de algumas cervejas, eu e Jonas estávamos rindo de tudo e Kelly também se divertia com nossa bobeira.
Chegamos na casa. Era uma casa de dois quartos, tipo casa de praia mesmo com uma piscina não muito grande e uma churrasqueira nos fundos. Um lugar muito bonitinho e haviam muitas outras casas ao redor, todas com muros relativamente altos.
Jonas apanhou uma cerveja e fomos para a piscina. Kelly foi para um dos quartos fazer alguma coisa.
Ficamos bebendo e conversando e um tempo depois Kelly apareceu vestindo um roupão e carregando uma bandeja, dessas de café da manhã, nas mãos. Nela haviam alguns pratinhos com queijo, salaminho e outros petiscos.
Estávamos sentados na borda da piscina e Kelly puxou uma cadeira para próximo de nós. Contávamos histórias engraçadas de nossas vidas e não parávamos de rir. Kelly nos acompanhou na cerveja e em alguns minutos também não parava de rir.
Jonas entrou na água e disse que estava uma maravilha. Virou-se para mim e falou: Não é mesmo João. Eu entrei também e após mais um mergulho confirmei o que ele havia dito. Realmente a água está ótima. Principalmente com o calor que está fazendo.
Jonas chamou Kelly para entrar também. Ela olhou para ele e disse: Eu não posso meu amor. Ele não entendeu e perguntou o por quê. Ela então respondeu que havia tirado o biquíni. Ele insistiu: E qual o problema, estamos em casa ninguém vai reparar a diferença da calcinha e do sutiã para o biquíni. Ela olhou novamente para ele, fez um biquinho e respondeu: E quem disse que eu estou de calcinha e sutiã ? Afinal de contas, estou em casa.
Eu, ouvindo a tudo, apenas fiquei na minha. Jonas respondeu: Pô, então qual o problema ? Nessa hora eu fiquei meio sem graça mas nada comentei. Kelly, com o mesmo biquinho disse: Ah, eu nua perto de vocês vou ficar com vergonha. Jonas respondeu que se ela quisesse ele tiraria a sunga também e completou: O João tira também, não é João ? Eu simplesmente olhei para eles e respondi: Não quero ser problema para nada, e ainda brinquei: resolvam vocês que são brancos.
Kelly então respondeu que iria entrar mas que cobraria a promessa de Jonas. Ela se levantou, desamarrou o roupão e pulou na água. Eu quase não acreditei. Jonas então, antes de ser cobrado, retirou a sunga e colocou na borda da piscina. Kelly olhou e disse: É, mas o João não tirou. Eu, meio sem graça respondi: Não é preciso não, né ? Kelly na mesma hora respondeu: Não senhor, promessa é dívida. Apesar de não ter prometido, estava dentro da água mesmo e não haviam prédios ou casas que pudessem nos ver, retirei a sunga também. Não acreditava no que estava acontecendo.
Agora sim estamos todos entendidos, respondeu Kelly. Continuamos o papo como se aquela situação fosse a mais normal do mundo mas já reparava que Kelly de vez em quando olhava para baixo e sabia que eu estava de pau duro. Reparei que Jonas também estava.
Kelly colocou as mãos na borda da piscina e ficou de bruços batendo as pernas. Sua bundinha ficou todo do lado de fora. Jonas, vendo a cena, olhou para mim, deu um sorriso daqueles de quem vai aprontar alguma e mergulhou. Quando subiu estava entre as pernas de Kelly. Ela olhou para trás e sorriu chamando-o de bobo. Ele simplesmente foi entrando no meio das pernas dela até grudar o rosto na sua bunda. Kelly abriu as pernas e ele começou a passar a língua em sua bocetinha.
Já suspeitava o que estava por vir mas ficaria na minha e só participaria se me convidassem.
Sentei na borda da piscina, ao lado das mãos de Kelly e fiquei observando. Jonas disse: Apóie os braços nas coxas do João e ela chegando para o meu lado, fez o que Jonas pediu e colocou a cabeça no meu colo. Meu pau estava na altura da testa de Kelly. Jonas ficou não parava de chupar a boceta da Kelly e ela gemia e apertava minhas coxas. Eu estava louco para colocar o pau na boca dela mas preferi que a iniciativa da minha participação direta partisse de um dos dois.
Kelly continuou gemendo, colocou os braços em volta da minha cintura e a cabeça no meio das minhas pernas. Ela estava com o nariz e a boca encaixada no meu saco porém eu só sentia sua respiração ofegante. Estava ficando doido com aquilo.
Senti que ela empinou mais a bunda, gemeu um pouco mais alto e apertou minha cintura. Acho que estava gozando na boca de Jonas. Jonas não parava um segundo e de vez em quando dava umas lambidas na bunda da Kelly e ficava olhando para a cabeça dela e para mim.
Kelly desceu sua bunda um pouco e afrouxou as mãos da minha cintura. Seus gemidos pararam porém Jonas continuava com a chupada. Senti a língua da Kelly de leve em meu saco o que fez pulsar meu pau na hora.
Ela levantou um pouco o rosto e começou a lamber meu saco e a base do meu pau. Olhei para Jonas que viu a situação e nada falou, continuou o que estava fazendo. Aquilo era o sinal, mas que dado, verde para mim.
Segundos depois ele saiu da piscina com um sorriso sacana no rosto e nos chamou para as espreguiçadeiras.
Saímos da piscina e Jonas ficou em pé. Olhou para mim e disse: Senta ali. Eu obedeci e Kelly ficou na minha frente, meio que ajoelhada e continuou a passar a língua no meu saco e agora subia lambendo até a cabeça do meu pau. Jonas ajeitou sua cintura e a colocou de quatro, sentou-se atrás dela e voltou a sua chupada. Kelly lambia meu pau de baixo em cima e após algumas lambidas na cabeça abocanhou ele todo de uma vez. Sua boca era uma delícia. Eu segurei em sua cabeça e fiz um leve movimento para cima e para baixo como estivesse fudendo sua boca.
Jonas se levantou e disse que queria trocar de lugar. Atendi na hora, afinal, ele era o dono da Kelly. Ela me pediu para apanhar o roupão e quando a entreguei ela retirou algumas camisinhas do bolso e me entregou. Apenas confirmei o que já suspeitava. Aquilo tudo já tinha sido armado por eles em algum momento fora da minha presença ou já haviam feito aquilo antes.
Entendi o recado. Coloquei a camisinha fui para trás de Kelly e comecei a pincelar meu pau em sua bocetinha. Ela rebolava como se tentasse encaixar, mas não tirava a boca do pau de Jonas. Coloquei na portinha e fui empurrando bem devagarzinho. Kelly foi chegando a bunda para trás e ajudando na penetração.
Quando já estava com o pau todo atolado em sua bocetinha comecei o movimento de vai e vem. Primeiro devagar e depois fui acelerando e comecei a socar com mais pressão. Kelly quase engolia o pau de Jonas. Lambia, chupava e gemia com o pau todo atolado na boca. Senti em um minuto que ela tirou o pau da boca, ficou parada gemendo e começou a gozar novamente. Eu aproveitei e soquei mais forte ainda. Kelly começou a masturbar Jonas enquanto gozava e Jonas acabou gozando também. A gozada de Jonas espirrou na boca, no queixo e nos seios da Kelly. Eu parei um instante e ela puxou o corpo para frente, retirando meu pau. Pegou o roupão se limpou e me mandou deitar na espreguiçadeira. Voltou, se apoiou em meu peito e nos braços da espreguiçadeira subiu em meu pau. Começou a cavalgar bem de leve e abaixou o corpo até seus seios encostarem no meu peito.
Senti a mão de Jonas nas minhas pernas e não entendi nada. Fiquei um pouco preocupado mas ele apenas abriu minhas pernas e as colocou no chão para que ele pudesse se sentar. Não estava vendo o que ele fazia. Aumentei a distância do vai e vem, fazendo com que meu pau saísse quase todo da bocetinha da Kelly e enterrava tudo novamente. Em um desses movimentos meu pau saiu e quando empurrei, ele subiu pela bunda da Kelly e senti esfregar no rosto de Jonas. Ele estava lambendo o cuzinho dela. O próprio Jonas pegou meu pau e direcionou para a entrada da bocetinha da Kelly novamente. Continuei socando e quando avisei que iria gozar, Jonas se levantou, começou a massagear o cuzinho de Kelly, enfiando a ponta de um dedo e ela começou a cavalgar mais rápido ainda. Gozei muito naquela bocetinha gostosa e mesmo após terminar Kelly ainda ficou subindo e descendo até ela gozar.
Nos levantamos, caímos na piscina e ficamos relaxando até o começo da noite. Repetimos nossa aventura na sexta e no sábado, dia em que saímos para um barzinho e depois passamos a noite juntos.
No domingo de manhã meus amigos voltaram para São Paulo e até hoje converso com eles por telefone e e-mail.
Adorei esta aventura e gostaria de repeti-la. Se alguém estiver a fim de um bom papo é só me escrever. joaoacrio@yahoo.com. Um beijo para elas e um abraço para eles. Até a próxima.