Uma noite, eu estava deitada na cama, lendo um bom romance, enquanto meu irmão, Bruno, estava tomando um ducha no banheiro. Assim que me ajeitei sob os lençóis, ele passou pelo meu quarto, apenas com uma toalha a envolver-lhe os quadris, desejou-me boa noite e rumou, sorridente, para o seu quarto.
Uma hora depois, eu o ouvi a gemer, alto, como se sofresse, estivesse doente, talvez febril ou vivesse um pesadelo terrível. Levantei-me, então, e corri para ele, receando o pior.
Sentei-me à beirada da sua cama e meus dedos pousaram nos músculos fortes e poderosos do seu braço e tentei acordá-lo. A luz da lua penetrava pela janela e meus olhos podiam capturar a imagem magnífica do meu irmão vestindo apenas uma apertada cueca que lhe salientava o tamanho assustador e apaixonante do seu membro rígido.
Imediatamente, como se eu estivesse tomada por uma súbita e irresistível loucura, senti uma onda de excitação sensual correr-me o corpo e dominar-me. Recuperando o controle sobre mim mesma, tentei despertá-lo. Apesar de sacudir-lhe e empurrar-lhe o braço, ele não acordava. Passei a minha mão pela sua testa, procurando determinar ou não se ele estava febril. Após certificar-me que ele não estava doente, só me restou a alternativa de que estava ele a ter um pesadelo.
"Acorde", sussurrei-lhe ao ouvido, a correr minha mão pelo seu tórax amplo e sólido como uma pedra, e quente como o sol de verão. Para minha surpresa, sua mão máscula capturou e tomou posse da minha, e levou-a em direção àquela zona de perigo e fascinação que era objeto do meu desejo e dos meus receios.
"Por favor, pare, acorde!", supliquei-lhe, à medida que ele deslizava minha mão sobre seu abdômen liso e macio, e meus dedos já corriam a trilha de pêlos que indicava o caminho da luxúria e do pecado.
No momento mesmo que meus dedos tocaram-lhe o membro rígido, reuni todas as minhas forças e libertei-me ao levantar-me da cama num salto desesperado. De pé, senti o mundo girando. Meus seios estavam intumescidos, os mamilos rijos, minha feminilidade úmida e sensível e irradiando ondas de prazer pelo meu baixo ventre.
Respirei fundo e um gemido lascivo brotou da minha garganta, contra a minha vontade. "O que você está fazendo aqui?", foram as palavras que chegaram ao meu ouvido. Meu irmão acordara! Ah, graças! Que bom!.
Informei-lhe, rubra devido ao medo de que ele notasse meu estado de excitação, que vim acordar-lhe do seu pesadelo, porque pude ouvi-lo gemer alto do meu quarto.
Aqueles olhos brilhantes e azuis escureceram-se ao medir meu corpo, como se eu fosse uma escrava à venda para o seu senhor. Com uma entonação de voz profunda ele disse-me: "Sonhava que sua mão me acariciava, sonhava que beijava seus seios, sonhava consigo, irmãzinha!"
Eu sabia que ele estava semi-acordado, não raciocinava direito, poderia, sim, estar dizendo coisas obscenas, mas arrebatadoras, sem ter a mínima noção do que fazia, do calor que a revelação do seu sonho dissoluto produzia em mim. Temendo que ele se esquecesse de mim, do seu desejo por mim na manhã seguinte, decidi lutar pelo seu afeto e sua atenção. Sentei-me, rapidamente, na beirada da cama, e perguntei-lhe: "Quer ver meus seios?". Ele riu, contente, e disse que sim. Deslizei pelos ombros as tiras finas do meu baby-dool e meus seios, altos e fartos, os mamilos muito durinhos, apresentaram-se à inspeção cuidadosa e lasciva do meu irmão.
Ele meneou a cabeça em aprovação. "Você é deliciosa", disse-me, e acrescentou: "Toque-me". Cheia de felicidade e volúpia, desci-lhe as cuecas até os joelhos, liberando seu pau para minha contemplação e deleite. "Agora, faça seu irmão feliz, menina", ele pediu, conduzindo minha mão sobre a pele acetinada e incandescente do seu sexo enrijecido.
Ele me mostrou, com paciência, como fazer movimentos de vai e vem, para cima e para baixo, sobre o corpo do seu membro. Fiquei totalmente maravilhada e instigada com a experiência. Nunca havia estado com um homem antes na minha vida. Saber como excitar o meu irmão e contentá-lo deixava-me fervendo por dentro, e, enquanto minha mão esquerda o masturbava, minha mão direita procurou pelo meu clitóris e, a levantar-lhe o capuzinho que esconde tanto prazer, passei a massagear-me em abandono e luxúria.
"Beije-me", ele ordenou. Satisfeita como uma escrava sensual, dócil e submissa aos desejos do seu senhor, parei de tocar-me, inclinei o rosto na direção do seu abdômen e depositei um tímido beijo na cabeça enorme, de um vermelho intenso e vivo, do seu pau. A seguir, estendi a língua e apertei-lhe e lambi-lhe a ponta úmida do seu cacete, sentindo o gostinho salgadinho e picante do pré-gozo masculino. Seguindo o exemplo de uma felina, fiz um caminho com a língua em direção ao seu saco e experimentei com os lábios o calor das suas bolas grandes e tensas. Foi nesse instante que ele gemeu alto e forte, cobrindo-me de adjetivos que nunca havia ouvido da boca de um homem: "Sua devassa..., como você me chupa gostoso!". Ri comigo mesmo e expliquei-lhe: "Meu irmão, sou sua escravinha, faça de mim o que quiser. Se quiser me bater, bate. Se me quiser matar, mate-me, mas de prazer, porque tudo o que eu lhe quero dar é amor".
"Então, chupe-me, escravinha". Fiquei tão feliz ao ouvi-lo chamar-me assim. Na manhã seguinte, na certa, ele não me iria esquecer.
Ai, que emoção, que dissipação eu senti quando meus lábios comprimiram a cabeça do pau do meu irmão! Ai, como fiquei molhada quando ele foi-me entrando pela boca, como se estivesse me possuindo de fato, fazendo-me sua mulher! Fechei meu olhos então enevoados de prazer, e suguei-lhe o pau com toda a minha força, fazendo-o adentrar ainda mais na minha boca. E, descobri que conforme minha língua entrelaçava-se com seu membro, minha grelinho ficava ainda mais intumescido e sensibilizado, levando-me a sentir um prazer que jamais havia vivenciado antes.
Hum, e como foi maravilhoso e atordoante sentir o calor do pau do meu irmão subindo e descendo, no começo calmamente, depois com toda a fúria de um homem para dentro e para fora da minha boca. "Assim, faz-me tua, tua, meu irmão gostoso", disse-lhe. Ele nada falou, apenas cingiu meu rosto entre suas mãos, impedindo-me de mover-me, e obrigou-me a subir e descer com o rosto, enquanto ele arqueava violentamente os quadris na minha direção.
Ah, é certo, ele violava-me a boca. E, em resposta, meu sexo encontrava-se em fogo. Ondas de calor e tesão subiam-me pelo corpo, partindo do baixo ventre. O que estava acontecendo comigo, perguntei-me durante aquela deliciosa punição sensual. Achei, ah, que cabecinha a minha, que eu estava doente e com febril por causa da minha excitação. Mas não era nada disso. Nunca havia, até aquele momento, vivido a glória do êxtase erótico. E não tinha idéia de que o safado do meu irmãozinho me estava conduzindo para uma região totalmente desconhecida de mim.
Então, eu senti as pernas do meu irmão tremerem, como se imitassem meu corpo. Sua mão desceu pelas minhas curvas e apertou-me o seio e enterrou os dedos na minha carne. Suspirei embriagada, gemendo alto também. O mundo começou a rodar, e meus olhos fecharam-se, devido à força irrefreável do calor que me consumia e derretia.
"O que está me acontecendo!", eu gritei baixinho, mas meu irmão fez-me abaixar o rosto e abocanhar-lhe o membro de novo. Um jato de liquido denso e salgado e quente, então, correu-me para dentro da minha boca. Ele gozava! Eu o fazia gozar! A consciência disso me derrotou. Pelo primeira vez na vida senti o orgasmo nascer dentro de mim e irradiar-se por todo o meu corpo e meu coração enquanto meu irmão depositava o sabor sublime e voluptuoso da sua masculinidade na minha boca. Deleitada, perdi o controle de mim mesmo. Bebi e engoli seu prazer e passei seu pau pelo meu rosto e lábios, para depois lambê-lo e absorver para mim toda o seu gozo viril.
Dessa forma, nós dois conhecemos um nos braços do outro as maravilhas do prazer que só homem e mulher podem oferecer-se.
Nas noites seguintes, repetimos o mesmo ritual e começamos a improvisar posições. Ele me ensinou tudo sobre o sexo oral e sobre como satisfazer um homem oferecendo-lhe abrigo entre o vale das nádegas de uma mulher. Finalmente, um dia, ele me deitou de costas na sua cama e me tirou a virgindade. Como eu já era experiente sexualmente, não me doeu muito nem me foi traumática minha primeira experiência. Graças à minha intimidade sensual com meu irmão, fui iniciada com carinho e sabedoria nas artes do sexo.