Desde que nasceu, criada em fazendas do interior, Rosinha, não tinha a mesma visao das meninas da cidade, era muito simples, inocente. Seus pais a criaram com muito carinho mas sempre cercada de muito trabalho, quase nunca se divertia como as outras faziam. Ela já estava acostumada com isso. Mas, aprendia sempre alguma coisa de fazenda em fazenda, as crianças sempre tinham novidades e contavam coisas da cidade grande, Rosinha so tinha ido uma vez numa cidade grande e não gostou do barulho, muita gente, confusao, corre-corre, ...a vida na fazenda era melhor mais tranquila mais sossegada. Quando fez 12 anos, já mocinha, mudaram pra outra fazenda, maior mais gente. Foram morar na colonia dos trabalhadores do lugar, seus pais iam de sol a sol, ela ficaria em casa pra ajudar nas coisas do lar, alias, gostava disso. Os dias passsaram Rosinha, não saia, ficava em casa, as vezes deitava e dormia. Depois de uns tempos ela começou a dar voltas e ir ate a lavoura, pra ver seus pais e os trabalhadores, cuidando das plantaçoes. Numa dessas tardes, mudou o caminho e resolveu passar pelo riacho, ate mesmo pensando em refrescar os pes, quentes de tanto calor e poeira. Antes de chegar Rosinha avistou um casal indo tambem pra la. Pensou em voltar mas ela conhecia os dois, entao seguiu eles de longe, apenas estranhava o jeito que os dois iam andando, o moço com a mao na bunda da moça? ...nossa, por que isso ?...pra ela no minimo diferente, e resolveu segui-los. Os dois chegaram num lugar de pedras que quase não dava pra ver de longe, mas Rosinha, chegou o mais perto possivel, ate dava pra ouvir eles falando. O moço não era o marido da moça, ela tinha outro marido, aquele não era o marido dela. Ela sentou numa pedra e o moço foi beijando ela, e passando a mao. De sexo Rosinha não sabia quase nada, so o que ouviu falar das meninas de outras fazendas, que o homem tem pipi, que por dentro da mulher, mas so depois de casar, e ai tem filho. As informaçoes dela eram vagas mas corretas, alem do medo de beijar na boca, podia pegar sapinho, ou mesmo engravidar. Rosinha entao se prendia a coisas de comadres e nunca tinha pensado essas bobagens. Bom , o moço foi enfiando a mao na mulher, e beijava ela todinha, ele mamou nas tetas dela. Ele levantou a saia dela e tirou a calcinha dela, puxa porque? Perguntava Rosinha... De repente enfiou a cabeça e parecia mamar na buceta dela, pra que isso, gente....mas ficou ali anciosa. A mulher abriu a calça do moço, e tirou o pinto dele pra fora e ai Rosinha, viu e entendeu o que as meninas falavam, a mulher pos o pinto dele na boca e ele se torcia todo, deve ser gostoso pensava Rosinha. De fato o casal estava na preliminar de uma bela trepada. Ela se deitou e o homem com aquele enorme pinto enfiou tudo dentro dela, Rosinha arrepiou e ate fez careta, parecia que ia doer, ou tava doendo na mulher, mas , devagar ela percebeu que a mulher tava gostando, e o homem enfiava e tirava de dentro dela, ate que os dois gemeram alto, ela pensou que ele a machucava, mas viu que eles tinham feito alguma coisa gostosa porque ficaram quietos e falando coisas bonitas. Rosinha assistiu a primeira transa da sua vida. Saiu dali correndo e foi pra casa. Nada falou a ninguem. A noite, seu pai tomou banho, e sua mae tinha ido tomar banho. Ela foi se deitar e ouviu alguns ruidos que sempre ouvia mas nunca deu atençao, no quartinho dos pais. A porta era apenas uma cortina e uma luz fraquinha la dentro do quarto Rosinha, agora se levanta e vai ate la na pontinha dos pes, abre uma frestinha na cortina e ve sua mae peladinha e seu pai deitado com o pinto duro pra cima, e sua mae fazendo igual a moça, chupou ele, e depois subiu em cima do pai e fez o pau dele sumir dentro dela, eles mexiam devagar, Rosinha sentiu agora um gelinho na barriga e pos a mao na sua bucetinha, e sem querer vendo a mae trepar com o pai, ela mexeu no grelinho e sentiu um arrepio e estava muito gostoso. Nunca tinha feito isso, era isso que as meninas falavam de gozar ? seria isso...E os grandes porque gemiam tanto, devia ser bom. Rosinha, continuou olhando, quando os dois viraram de posiçao, a mae por baixo e o pai por cima. Ai sim quase a dois metros de distancia, viu entao o pau do pai dela entrar e sair da buceta da mamae. Ela ficou anciosa, gostaria mesmo de ir la e ver bem de perto, mas dali estava bom, a posiçao dela era privilegiada, e dava pra ver e ouvir ate o barulho do txoc txoc, entrando e saindo, ate que a mamae gemeu baixinho e apertou o pai que tirou o pinto dele ainda gozando, jogando leite pra todo lado. Rosinha correu pra sua cama, e ficou ali pensando naquele dia, quanta coisa ela aprendeu. Nossa!!! E a mulher do seu mane, fazendo aquilo com outro homem, que danada!!! E se questionava. Viu num dia um adulterio e duas trepadas sensacionais. Rosinha se deitou e apalpou seus peitinhos, ainda em desenvolvimento, e tocou de novo seu grelinho, e imaginou aquele homem fazendo nela o que fazia na mulher, e Rosinha se molhou e se excitou, e o sexo já estava aflorando em seu corpo e sua cabeça. Demorou pra dormir, e no outro dia cedinho quando seus pais sairam ela foi no quartinho deles e viu ainda na cama, algumas manchas quase secas e imaginou que era o leite que o papai despejou na mamae. Rosinha colocou o vestidinho de chita, e saiu pela fazenda, agora pelo outro lado dos animais, e foi onde tinha cavalos. Foi andando por ali sem sequer ser notada por ninguem. Caminhou ate um cercado, onde um cavalo cobria uma egua e o ajudante assistia a tudo. Ela ficou num canto apreciando o trabalho do animal, de pau enorme, e duro, e a egua com o rabo amarrado, pronta pra receber o animal. Pensava ela, puxa, e tudo assim, entra sai, ate que o veterinario, levantou e conduziu o pau do cavalo dentro da egua. Nessa hora, Chico, olhou pra ela que nem deu bola, estava grudada nos animais. O cavalo enterrou aquilo tudo, e mexia rapido, igual cachorro, e de repente gozou e jorrou tanto leite que ela ficara impressionada com aquilo. Chico , percebeu que ela estava excitada, porque sem perceber, Rosinha estava com a mao sob o vestido e mexia no grelinho, e se lembrava do dia anterior. Chico, foi chegando devagar e puxou conversa com ela, e a curiosidade foi sendo satisfeita por ele. Ela meio sem jeito começou a perguntar um monte de coisa e o Chico ia falando e reparando na menina. Homem sozinho so via mulher na cidade grande e pagava por isso, e já fazia um bom tempo que não dava uma boa trepada, Chico tentou seduzir Rosinha. A menina tinha peitinhos ainda em desenvolvimento mas já meio salientes e bicudinhos, a mao já não apalpava tudo de uma vez, suas pernas eram grossas, a bunda redonda, saliente. Na bucetinha poucos pelinhos ainda, talvez ate pela natureza dela. O que mais excitou ainda o Chico foi os peitinhos com as pontinhas duras, ele viu que ela estava excitada, com tesao. Depois de um tempo, ele perguntou se ela já tinha feito aquilo, e e claro disse que nunca e que não podia, a mae dela e o pai não queriam. Mas Chico, homem vivido, disse que entao ela podia fazer e não dizer nada e eles nunca iam saber de nada, e aos poucos foi convencendo a menina que dentro da inocencia e curiosidade acabou cedendo a safadeza dele. Chico a levou para o celeiro da comidas dos cavalos, e foram la pro fundao. Tinha tempo, tava tudo tranquilo e em ordem. Ele sentou a menina num monte de feno, e de pe abriu a calça e tirou o pau pra fora. Rosinha via agora de perto um pau de homem de verdade e eli bem pertinho dela. Chico pegou a mao dela e a fez sentir o volume, e o calor daquele pinto. Rosinha palpitava de medo e excitaçao ao mesmo tempo. Aos poucos ele ensinou ela a acariciar e alisar um pinto. Ela com os olhos arregalados fazia tudo direitinho. Tudo era novidade. Brincou com aquele pau, puxava a pele da cabeça, alisava a extensao, via o saco dele, e tomou conhecimento inclusive do tamanho dele, era grande comparado ao do papai, e quase igual ao do moço do outro dia. Chico pegou um dedo dela e chupou, ensinando ela como fazer com a boca, Rosinha sentiu no dedo e fez no pau dele. Abriu a boca deixou entrar, fechou e aos poucos alisava a cabecinha dele com a lingua. A mamae fazia igualzinho. Foi se acostumando, e com a mao agora segurava e enfiava tudo quase tudo dentro da boca, saia muita saliva, ela gostava e engolia. Chico falou que ia sair um leitinho, se ela quisesse poderia engolir ou jogar fora, e não aguentando mais, Chico segurou a cabeça dela e soltou seu leite todo. Ela não engoliu apenas foi deixando o leite dele sair e enchendo sua boca. Ele tirou ela virou de lado e cuspiu um pouco e engoliu o resto, sem gosto conhecido, uma coisa diferente. Agora era a vez dela, Chico, abriu suas pernas e tirou a calcinha, e enfiou lingua na já molhadissima bucetinha virgem. Chico sabia, tinha que tomar cuidado pra não machucar a menina, entao passou a chupar, lamber e sugar aquela coisinha cheirosinha e deliciosa e carente de sexo. Rosinha se torcia não acreditava no tesao que sentia e se mexia toda, Chico chupou, e por tras mexia com a bundinha e o cuzinho dela. A sensaçao era demais, ele subia e chupava os peitinhos dela doloridos que lhe causava mais tesao ainda, e voltava pra bucetinha. Rosinha já não sabia mais o que sentir, como era gostoso a lingua dele nela, la dentro da buceta dela, tirando leitinho, ate que Rosinha sentiu tremer seu corpo, arrepiou toda e sentiu a contraçao e uma coisa deliciosa ela sentiu. Era isso, gozou,,, sabia agora como era gozar. Queria mais e mandou Chico chupar mais, ele abriu ainda mais e agora com um dedo dentro da bucetinha dela, e a lingua no grelinho e a outra mao na bundinha fez a garota voar de tesao, e gozar em seguida e agora era mais gostoso ainda. Chico percebeu a garota era fechadinha, e abrir aquilo ia dar trabalho e mesmo ali sem jeito ia ser dolorido, entao combinou com a menina pra ela ir a sua casa, que era a ultima da colonia. Rosinha disse que sim e depois do almoço ia la. E foi mesmo, Rosinha já sabia o que queria, e quando chegou Chico estava so de calçao e sem camisa, ela se encantou com o corpo dele, suado, mas um corpo bonito pra ela. Ele a pegou pelas maos e a levou para o seu quarto, Rosinha se deitou na cama dele, e Chico já de pau durissimo, sentou ao lado dela, tirou a calcinha dela, e abriu bem suas pernas. Chico pegou um tipo de lubrificante, oleo ou coisa parecida e massgeou a bucetinha de Rosinha, que se torcia toda so com a mao dele. Enfiava um dedo as vezes dois ela não dizia nada. Ele apanhou umas almofadas e colocou por baixo dela, o ritual tinha mesmo que ser assim, porque afinal de contas não e todo dia que se tem um cabacinho pra fazer. A cena não podia ser melhor, agora ela expunha bem envergada a bucetinha semi aberta pra ele. O oleo ia ajudar muito. Chico subiu de joelhos a frente dela, e com o pau duro foi chegando perto, a posiçao dela não dava pra ver direito, ele disse pra ela esperar que ia deixar ver depois, e se doesse muito era pra falar. Rosinha fechou os olhos e foi sentindo aos poucos o pau do Chico entrar e abrir sua bucetinha, na sua mente agora ela fazia igualzinho ao casal do outro dia e igual papai e mamae. Chico com muita calma, enfiava e tirava e olhava a fenda ir se dilatando aos poucos, a pele a se romper estava bem vermelhinha e quase rompida, na segunda investida entrou mais um pouco, ela disse que ardeu, mas agora não ia mais tirar, ia deixar la dentro, jogou mais oleo deixou quieto e aos pouquinhos ia entrando, e parando de mexer, apenas deixando a dilataçao da bucetinha dela se acostumar com aquele estranho la dentro. Ela ainda insegura se contraia muito o que dificultava. Chico fez entao uma massagem no grelinho dela, excitou bastante e a outra mao, apertava seus peitinhos, o oleo todo já espalhado pelo corpo dela, facilitava entrar onde ele quizesse. Agora com quase metade do pau dentro, e ela apenas dizendo que ardia um pouco, excitou-a pelo grelinho e pelo cuzinho tambem, passou a enfiar um dedo dentro dele, e fazia circulos fazendo ela esquecer do ardor da buceta, ate que ele de um golpe mais firme soltou seu corpo e enterrou de vez, batendo fundo na gruta da Rosinha. Ela gemeu de dor e de ardor, e chorou querendo sair dali, tinha talvez se arrependido, mas Chico, experiente acalmou seu medo, conversou com ela e conservou seu pau la dentro. Ajeitou os travesseiros e a deixou olhar para a buceta dela e ver todo o pinto dele dentro dela. Ele acariciava seus cabelos e dizia que agora ela já era uma mulher de verdade. Aos poucos Rosinha se refez da dor, e cedeu ao encanto daquele homem, que lentamente foi mexendo seu pau dentro dela, e ela com medo a principio, foi se soltando e abraçando aquele corpo enorme, e grande em cima dela, levantou as pernas e trançou por tras dele e o fez agora bombar dentro dela, ate que ela gemeu alto e gozou profundamente naquele pinto e fazia com que ele mexesse ainda mais rapido, e puxando pra fora gozou na barriga dela. Rosinha sentia sua bucetinha pulsar e latejar, um pouco de sangue corria ainda pelos lados da sua buceta, mas nada de assustar e logo foi parando. Ali estava, a mulher feita, agora já com certa bagagem em sexo e pronta pra ser de qualquer homem. Tinha tido seu primeiro homem e foi demais feliz, porque foi bem tratada, não sofreu nada e apenas gozou muito. Rosinha passaria daí dentro de pouco tempo a outros planos e outras investidas. Por enquanto com o Chico, passou a trepar quase todos os dias e aprender tudo sobre gozar e sexo. Chico um mestre na arte, se fez de dono dela e a queria sempre por perto. Muita coisa pra falar, podemos continuar em seguida, num conto proximo. Se gostaram votem, pra animar a segunda e terceira parte...ok abraços Joe o Contador
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