Na minha sala....

Um conto erótico de André
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 461 palavras
Data: 28/02/2005 15:43:17
Assuntos: Sadomasoquismo

Estava no show político, com uma banda local, lá conheci a menina que se chamava Karol (nome fictício), ela é alta 1,78m, corpo de modelo, olhos bem clarinhos quase verde, uma bunda grande, linda, sem nenhuma estria ou celulite, seios bonitos, bem durinhos, começamos a conversar, ela era sobrinha de uma candidata a vereadora e entre olhares, ela pedi uma cerveja e quando chego perto ela diz no meu ouvido: "Gosto de homens mais velhos e maduros", pergunto sua idade e ela diz: 19 anos, continuando ficamos um pouco afastado do restante do pessoal e falavamos de diversas coisas, até que sua tia chega perto e pedi-me para leva elas em casa e de pronto atendi. Quando chegamos na casa da tia dela, vem a supresa, ela não mora com a tia, então eu deixo a tia em casa e vou deixa Karol em casa, sua tia recomenda:"Cuidado com Karol, confio muito em você André". No meio do caminho já cheia de cerveja, eu não bebo, ela me diz:" você não vai desviar do caminho, ou vai me leva direto para casa?" Claro que iria atender ao seu pedido, porém noto em minha carteira que não tinha dinheiro para ir ao motel, tenho que passar na minha sala, que ficava numa empresa pública, não exitei sigui para lá, explico ao vigilante que teria que ir com minha esposa até minha sala pegar uma encomenda, não sei se ele acreditou.Na sala quando abro a gaveta para apanhar o dinheiro, ela diz: "Pra que motel? vamos ficar aqui." já foi me agarrando e me beijando e tirando sua roupa, que era somente um vestido e uma calcinha. Já de pau duro comecei a chupar aquele avião, da pontinha do pé até a potinha da orelha, quando passei em sua bucetinha ela dava uns gritinhos sensacionais, depois ela me chupou todinho, foi maravilhoso. Quando penetreia Karol veio a supresa, a gata transtornada como um furacão pediu para mim bater nela, acostumado a não bate em mulher, fiquei meio tímido, até que ela disse em tom mais alto, bate em tua putinha com força, puxa meus cabelos, me comi como uma vadia. Não sabia o que fazer, mas atendi a seus apelos, bati na bunda, no rosto, mordi ela todinha, deixei toda marcada, com isso ela começou a gritar que estava gozando e eu também comecei a gozar, parecia que não ia terminar, no final ela me lambeu todinho para não sujar a sala e vestimos a roupa e saimos, o vigilante fingiu que não tinha visto nada e com a surra que dei em Karol, pensei que mais nunca iria ve-la, porém no outrto dia ela me ligou e agradeçou a gozada e até hoje estamos saindo... depois conto outra experiência.

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