Dalva dando o Cuzinho
Este relato aconteceu em inicio de dezembro de 2004.
Eu me chamo Daniel e ela vou aqui chama-la de Dalva, descrição de aparência não é necessário uma vez que meu objetivo e apenas narrar o acontecimento normal entre um homem e uma mulher sem esses exageros que vejo nos contos por ai e também uma forma de expressar meu sentimento a um fato ocorrido.
Como tenho bom conhecimento de micro informática, minha amiga Dalva relatou um problema estava tendo com seu micro.
Uma bela mulher, meiga carinhosa de olhos claros corpo atraente com pequenos seios e uma bunda maravilhosa.
Combinei que iria a sua casa em um final de semana, pois o problema descrito por ela me pareceu um complicado e achei melhor ter tempo mais tempo para solucionar.
No final de semana combinado cheguei ao apartamento da Dalva, o porteiro anunciou minha chegada pelo interfone, me autorizando a entrar no prédio.
Subi e encontrei a porta do apartamento aberta, chamei por ela, que da cozinha disse para eu entrar e ficar a vontade que poderia ligar o micro para ir adiantando. Liguei o micro e comecei a verificar o possível problema e constatei que se tratava realmente vírus em sua maquina. Iniciei o processo de recuperação de alguns arquivos do sistema e exclusão do arquivo contaminado, concentrado no que estava fazendo não percebi que ela estava atrás me observando segurando uma bandeja com petiscos e uma garafa de vinho e copos.
Dalva se aproximou, pos a bandeja sobre a mesa oferecendo o vinho me servir, puxou uma cadeira e sentou-se ao meu lado observando o que estava fazendo, perguntou se demoraria muito o que tinha para fazer, disse que sim mas que não tínhamos que ficar vigiando a maquina que o processo estava executando e poderíamos ficar conversando.
Não deixei de notar que usava um perfume suave de fragrância muito agradável e como estava calor usava um vestido de abotoar na frente de tecido ligeiramente transparente a luz e uma minúscula calcinha tipo asa delta que reparei estar entrando entre sua nádegas quando se virou para pegar a cadeira, aquilo me excitou.
Nos servimos do vinho e bebíamos enquanto ela me questionava sobre alguns soft instalados em sua maquina que não sabia usar, calmamente fui explicando, quando senti que ela ao referenciar uma informação na tela apoiou a mão em minha coxa e com a outra indicando para a tela, seu rosto quase junto ao meu pude sentir o frescor de sua pele seu perfume, brinquei dizendo que desta forma não conseguiria me concentrar, ela lançou um olhar fixo com seus lindos olhos claros e sorriu, por um instante achei que tinha avançado o sinal.
Conversamos mas não mais sobre soft ou problemas no micro, mas outro assunto regado a vinho, o calor, os olhos dela seu perfume seu jeito meigo, me atrevi toquei em suas coxas sobre o vestido acariciando e chegando meu rosto para junto dela, nos beijamos minhas mãos não mais sobre o vestido mas levantando o vestido e tocando sua pele acariciando e ela retribuindo soltando o cinto de minha calca abrindo o zíper puxando minha camisa para fora da calca não mais sentados na cadeira íamos nos despindo entre beijos e abraços e botões que me revelando a beleza do corpo desta mulher de pele macia o aroma de seu perfume tudo me deixando muito excitado e a ela também.
Desabotoei todo seu vestido deixando que escorrer por seu corpo me mostrando aqueles pequenos seios, nos abraçamos eu a beijar sua boca e percorrer seu pescoço minhas mãos a acariciar seus seios me curvo desejando beijar e mamar naqueles pequenos seios que logo estão em minha boca e minhas mãos agora partem para outra região que logo encontro, sinto o calor que emana de sua buceta ainda coberta por sua minúscula calcinha que mal cobre seu pelos ligeiramente aparados.
Nosso corpo juntos eu mamando em seus seios tocando em sua buceta quente o liquido lubrificado
que começa a molhar a calcinha, e ela me punhetando em movimentos suaves e contínuos mas apertando fortemente meu pau, sinto que estou prestes a gozar tamanha excitação que nos domina, para evitar o gozo que já se manifesta pego sobre a mesa o copo com vinho que não bebera todo e digo a ela que irei beber o restante do vinho na taça, ela meio que sem entender fica a observar.
Ela deitada no chão, começo a derramar o vinho em sua boca que corre por seu queixo, beijo bebendo do vinho que cairá em sua boca e a lamber o que escorrera por seu queixo e pescoço, novamente derramo vinho em seus seios que corre por seu corpo, lambo seus seios sigo a trilha traçada pelo vinho e finalmente chego em sua buceta, tiro a calcinha sem dizer nada, derramo o vinho em sua buceta o que faz com que ela retraia o corpo pela diferença de temperatura de sua buceta quente com o vinho ligeiramente fresco.Me preparo para chupar a buceta regada pelo vinho e o liquido que emana ,ela sem se agüentar abre suas pernas e com as mãos abre seus lábios vaginais me pede para que eu beba todo o vinho que a chupe que mordisque suas coxas seus lábios, no que prontamente e atendida, fico chupando sua buceta enfio o dedão na buceta e o indicador fico a acariciar seu cuzinho que lubrifico com minha saliva e introduzo o dedo indicador , ela contorce seu corpo, sua respiração se altera aperta minha cabeça contra sua buceta me chama de cachoro e diz que quer ser minha cadela, sinto que ela gozou.
Com o corpo adormecido mas em seu olhar o prazer estampado, me faz deitar no chão e diz is, agora sua cachorra ira lhe retribuir a todo esse carinho, faz tudo o que lhe fiz derramando o vinho em meu corpo e a beijar seguindo a trilha deixada pelo liquido derramado beija minha boca desce por meu pescoço chupa meus peitos suaves mordidas descendo para meu umbigo e finalmente segura meu pau e derrama o vinho, sua língua percorre todo meu pau tocando apenas com a ponta ate que finalmente o abocanha todo e começa a engoli-lo como que me masturbando com a boca. Assim ficamos por algum tempo, quando eu a pus de joelhos entre meu corpo sua buceta tocando em meu pau e eu acariciando e apertando seus seios, aos poucos ela conduz meu pau para dentro de sua buceta quente úmida e lubrificada o que faz lentamente aproveitando cada centímetro, ate que finalmente com o pau introduzido ma buceta vai aumentando e alternando o seus movimentos em por e tirar e rebolar cavalgando como uma perfeita amazonas, não demora e ela sentindo que estou prestes a gozar se levanta segura meu pau e desce para novamente me chupar, me diz assim como bebeu de meu gozo também quero beber o seu, se põe a chupar me masturbando com a boca não consigo mais segurar e gozo e ela faz questão de manter em sua boca sem deixar nada escorrer e assim e aos pouco meu pau vai amolecendo e ela já o engolindo todo.
Fomos juntos tomarmos uma ducha, nossos corpos suados e exaustos mas satisfeitos. No chuveiro novamente as caricias recomeçam mas ainda exausto e sem condições físicas sugeri irmos ao quarto e nos deitarmos para um descanso, saímos do banho e não nos enxugamos e a levei ao quarto em meu colo onde a coloquei na cama, nos deitamos e novamente estávamos nos excitando, observei que sobre a penteadeira estava um vidro de óleo de amêndoa, pequei o vidro espalhei um pouco em minhas mãos e pedi para ela virar de bruço que iria massagear suas costas, fiquei adi mirando seu corpo deitada tive a visão real da bela bunda que tem, me pus sobre seu corpo de forma que meu testículos tocava em suas nádegas, espalhei um pouco de óleo em suas costas e ombro comecei a massagear e beijar, ela sentindo meus testículos tocar em suas nádegas fazia questão em empinar sua bunda de forma a comprimir meu testículo contra suas nádegas o que me excitou novamente, desci massageando seu corpo derramei mais óleo de amêndoa em suas nádegas e comecei a espalhar, o objetivo era aproveitar o óleo e lubrificar seu cuzinho que agora estava a vista para mim pois enquanto massageava suas nádegas também abria de forma que seu cuzinho ficou a mostra, não tive duvida, comecei a passar meu dedo untado pelo óleo em seu cuzinho e devagar fui enfiando de forma a lubrifica-lo todo, ela percebendo o que estava fazendo empinava mais ainda sua bunda, meu pau novamente ereto e eu desejando muito penetrar aquele cuzinho, me ajeitei de forma que meu pau ficou apontando para aquele cuzinho, pedi para que ela mantive se aberta suas nádegas o que ela fez mas me pediu para que lhe penetre se devagar, com uma das mãos apoiada no colchão e a outra direcionando meu pau para seu alvo final comecei a aproximação, a cabeça tocou no cuzinho dela ela levemente se contraiu fiquei esperando ela relaxar apenas encostado e com suave pressão porem ainda não o suficiente para penetrar, ela relaxou empinou mais sua bunda e comecei a pressão lentamente a cabeça entrou, ela deu um gemido e levou sua mão contra meu corpo de forma deter meu movimento, parei deixando ela se acostumar com meu pau, não queria forçar nada pois sabia que se ela desisti se seria difícil uma nova investida. Lentamente fui pressionando mesmo sentindo que sua mão ainda oferecia resistência ao movimento, percebi que mantinha sua mão empurrando meu corpo talvez por medo de que lhe enfia se o pau de uma só vez , fui calmante enfiando meu pau no cuzinho dela o que me deu muito mais prazer pois a cada vez que pressionava ela se contraia apertando meu pau com seu cuzinho ate que finalmente estava com o pau todo enfiado naquele cuzinho gostoso que agora ficava apertando mau pau como que puxando para dentro. Eu fiquei apoiado no colchão e ela com a bunda empinada quase que segurando meu corpo, disse a minha cadela que ela que iria fazer os movimentos de vai e vem que ditaria o ritmo que mais lhe fosse confortável, ela começou o movimento de vai e vem e gemia dizendo que estava gostoso mas que doía, lhe disse que logo se acostumaria e não demorou muito para que ela abrir suas nádegas de forma a poder sentir meus testículos batendo em sua buceta e seus movimentos cada vez mais rápidos e mais fortes nas estocadas que sentia, bunda de encontro ao meu corpo. Segurei o máximo que pude para prolongar o prazer que sentia e também que estava dando a ela quando senti ela contraindo seu cuzinho apertando mais ainda meu pau o que me fez gozar e ela entre gemidos e gritos dizendo que também gozara.
Voltei ao micro para ver se os processos de recuperação haviam terminado e fiz algumas atualizações de segurança para ela, nos despedimos de uma forma que nossos olhares diziam que algo ainda estava pendente que deveríamos nos ver novamente, apos uma semana ter passado liguei para Dalva e fui informado que estava viajando em ferias mas que em meados de janeiro estaria de volta.
Aguardo ansiosamente o inicio de 2005 e principalmente a segunda quinzena de janeiro.