Eu não é meu costume ir ao cinema sozinha, mas diga-se de passagem, se eu não namoro, nem ninguém estava com vontade de me acompanhar, porque diziam elas o filme era uma seca, eu com o meu orgulho fui sozinha. O caso é que num domingo à noite, com um filme daqueles eu até escolhi um lugar na última fila, em cima do começo do filme. A verdade mesmo é que a meio do filme, eu tenho a impressão que tanto eu como muitos lá dentro deviam ter adormecido.
Ao meu lado estava um casal para o quieto, mas um outro que estava ao lado deles, pareciam um pouco irrequietos, pois ouviam-se risadas histéricas e murmúrios compassados. A uma certa altura, eu já decidida a sair, fui obrigada a levantar-me para deixar sair o casal mais barulhento da sala, e reparei nos modos em que ele lhe tentava levantar a saia e ela a descia e ria-se. Ele passou, quase arrastando-me, tal era a vontade de acompanhar a moça. Eles saíram, e eu fui logo atrás aborrecida com a minha estúpida ideia de ir ao cinema, se ao menos viesse namorar...e a minha alma sorriu, e o meu corpo arrepiou-se num pensamento sexual.
Sai e no corredor, não vi o casal. Comecei a dirigir-me para a saída das salas de cinema, e a minha cabeça começou a imaginar os acontecimentos. Eles acabaram por não aguentar a carga sexual, e esgueiraram-se para o W.C.. Continuava o meu caminho e vários pensamentos accionaram-se ao mesmo tempo: a curiosidade, a fantasia, o desejo, a minha castidade e a sensação que precisava urgentemente de usar a casinha. O caso é que me voltei e me dirigi aos possíveis aposentos de amor do par, a quem eu queria dizer à minha pessoa que, o que eu lá ia fazer ?... nem sequer tinha alguma coisa a ver com o assunto.
Entrei no W.C. e o que eu vi quase me atirou contra a porta de espanto. Eu nunca pensei as pessoas serem tão atrevidas a esse ponto. Ele estava a lambê-la no meio das pernas ali em cima dos lavatórios. Eles nem me viram à porta. Estavam no seu gozo e não precisavam de mais nada. Eu ainda em choque olhei rápido uma escapatória, mas o que eu menos fiz foi sair dali a correr. Enquanto me dirigia para as divisórias, não tirava o olhar. Ela tinha uns ténis, com as meias meio enroladas. As calcinhas estavam na ponta de uma delas. A saia comprida estava a cobrir meia cabeça dele, e as mãos dela agarravam-lhe os cabelos. A cabeça dela revirava-se de prazer, atirada contra o espelho a segurar-se nele. Um seio dela, bonito e cheio estava a descoberto e apontava o mamilo super erecto ao tecto, que fiquei com inveja daquela rapariga. Sem me dar conta das minhas acções, eu desci as calças, retirei as calcinhas devagar coxa abaixo e sentei-me. Não me preocupei se estava limpo como era meu costume pois eu estava hipnotizada pelos movimentos dela imaginando o que nunca tinha tido. Eu comecei a fazer o meu chichi, mas nunca acabei por fechar a porta. Senti que ele fez para sair do meio das pernas dela mas ela obrigou-o a continuar coisa que o fez por mais um bocado, mas numa segunda tentativa a que ela procedeu da mesma forma, ele retirou as mãos dela da sua cabeça, um pouco zangado. Agarrou o pescoço dela, puxou-a para a frente e vi a cara corada e sensual, com um sorriso de sarcasmo. Sem palavras ele agarrou-a pelos cabelos, obrigou-a a descer e a colocar-se com a cara ao nível da braguilha dele. Ele tentava a custo retirar os botões das calças até que o conseguiu com a ajuda dela.
Eu nunca tinha visto um sexo masculino erecto ao vivo, pronto a ser mamado. Já os tinha sentido, apalpado com toda a sua dureza que os rapazes ficam quando nos tenta conquistar nos seus jogos de amor. Mas agora eu via finalmente um em acção e estava a dar-me mais prazer, do que algum rapaz me dera até então. Levei o papel higiénico no meio das minhas pernas para me limpar, e quando a rapariga aponta aquilo para a sua boca eu tive um orgasmo incrível. Continuei a limpar a minha coisa, pois aquilo era demasiado bom para parar.
A rapariga era obrigada a chupá-lo pelo mão que a agarrava pelos cabelos, e a mão dela que rodeava o pénis era a que a safava de ele não a enterrar toda e a trespassar, devido à vontade e aos movimentos de anca que ele fazia. Eu tentava ver o mais possível com o jogo de espelhos e pela porta mais que aberta. Não via a mamada com aqueles pormenores todos, que se vê nos filmes para adultos, mas a cara do rapaz deixava-me perplexa. O prazer que ele expressava nas suas faces, como eu gostava de dar prazer a um rapaz, assim como ele parecia estar a sentir.
Ela chupou-o ao que me parecia uma eternidade, quando sem eu entender ele muito rápido a obriga a subir da situação em que estava para a colocar de frente para o espelho, dobra-la para cima da banca dos lavatórios e apontar o instrumento dele na coisa dela. Meteu-a de uma forma meio desajeitada e começou a mexer-se nela como que em desespero. Ela agarrou-se às pontas da banca e ele continuava a atirar-se contra ela. Agarrava-a pelas ancas e olhava para o tecto, talvez a tentar segurar o orgasmo, pois ele acabou por dizer que se ia vir, retirou-se dela e virou-se para o meu lado, eu sobressaltada e nervosa, pensei que ele me tinha visto e fechei a porta totalmente. Fiquei ali com o coração na boca, uma mão na porta, a tentar nem respirar a ouvir o rapaz a gozar com murmúrios de prazer com a coisa virada na minha direcção. Nesse silêncio consegui ouvir a humidade do meu sexo, onde os meus dedos faziam musica. Atrevi-me a abrir um pouco a porta, mesmo só um bocadinho, e vi-o a espremer a coisa dele para o chão, uns bocados aqui outros ali, e a rapariga ainda deitada sobre a banca a soluçar de prazer com as pernas ainda abertas, as roupa toda para cima dela e a respiração forçada. Fechei novamente a porta, aproveitei o desenrolar deles se recomporem, se vestirem, abrir a agua, para eu a modos, sair dali logo que possível. Eles não falaram nada, e quando eles saíram, eu senti aquela adrenalina toda a repousar. Passado um bom bocado, sai do meu esconderijo e fui embora toda satisfeita por entretanto me decidir a ir sozinha ao cinema.