Atrás da titia

Um conto erótico de Igor
Categoria: Heterossexual
Contém 2625 palavras
Data: 06/02/2005 17:23:53
Assuntos: Heterossexual, Tia

Vou relatar agora um episódio muito excitante que aconteceu comigo em 2002, numa das minhas esporádicas idas do interior a capital, já que moro numa república de estudantes.

Eu estava indo encontrar minha família pra passarmos uns dias de feriado prolongado em Ubatuba, na casa de uma tia, muito próxima, que sempre nos convidava pro litoral.

Tia Mery era uma mulher separada com seus 35 anos, mas de chamar a atenção, como era professora de ginástica aeróbica, tinha o corpo todinho no lugar, era alta, com mais de 1.70 m., devia pesar menos de 60 kg, era loira autêntica, e como pregadora da boa forma física, tinha uma saúde de chamar atenção, com um traseiro insinuante, bem arrebitado, seios que pareciam dois mamões empinados, além de um rosto belíssimo, cujo olhar deixava transparecer alguma safadeza escondida.

Cheguei com meus irmãos na sexta-feira na casa de praia em Ubatuba, e nos juntamos a minha tia na varanda, num ameno fim de tarde pra ficar papeando, ela estava muito chateada pela recente separação com o marido alcoólatra e sentia falta do filho único que fazia intercâmbio na Dinamarca, mencionando que não vinha tendo cabeça pra se refazer emocionalmente.

Eu que até então, apesar de admirá-la fisicamente não nutria segundas intenções sobre minha própria tia, tentava confortá-la com palavras de alento, dizendo que logo encontraria a pessoa certa, pois era uma pessoa especial e cheia de vida. Isso a fazia sorrir entusiástica com brilho nos olhos: “Ah Igor, meu sobrinho querido, sempre com palavras de conforto pra mim”.

E ficamos papeando no cair da noite, eu, meus irmãos mais velhos, Pedro e Ana, e minha tia Mery, até que entardeceu, meus irmãos foram dormir, e fiquei na sala fazendo companhia pra titia que se impressionava com minha cultura adquirida na universidade e queria saber sobre minha vida na república.

Por ter bom senso, ocultei o lado hardcore do meu dia a dia, pois não ia querer minha família preocupada, quando sei controlar os meus limites, e me limitei a dizer que tinha me tornado um marxista, estudioso de filósofos pós-renascentistas e vinha me dedicando à vida acadêmica, sem maiores emoções.

Ela olhou pra mim, que estava de short e regata, e ao observar meu cabelo cumprido e minhas tatuagens, fez uma sutil observação: “Nossa Igor, um homenzarrão que nem você, com esse visual tão agressivo deve atiçar muitas menininhas lá, quem te vê não pensa o quanto se tornou um intelectual, mas tem que aproveitar mais a vida, até pra ser certinho tem limites”.

Fomos ficando cada vez mais abertos na conversa enquanto víamos o filme de Oliver Stone, The Doors que alugamos na vídeo locadora e ela confessou a mim que se sentia muito carente pois depois do rompimento com o marido, ainda tinha receio de se envolver com outro homem, e se dedicava apenas às aulas de aeróbica. Vendo Mery tão vulnerável assim, começou a passar idéias libidinosas pela minha cabeça, mas me contive, principalmente pela presença de meus irmãos na casa, e fui dormir, depois de um tenro beijo de boa noite na testa de Tia Mery.

Acordei bem tarde com o café da manhã já esfriando sobre a mesa e tia Mery me contou 4que meus irmãos haviam viajado com urgência pra São Paulo, pois havia acontecido uns problemas administrativos na churrascaria de nossa família e ela me pediu pra ficar em Ubatuba mesmo assim pra fazer companhia pra ela, é lógico que aceitei. Comi algumas frutas tropicais que titia havia escolhido a dedo pra mesa do café e depois de satisfeito, rumamos juntos pra praia, estava ansioso pra ver o corpo de minha tia potrancuda enfiado num biquíni.

Ao chegarmos, escolhemos um lugar à sombra, e como o tempo estava mais ou menos, a praia não estava muito cheia, tirei o short e fiquei só de sunga, enquanto observava minha tia fazer o mesmo, exibindo seu corpo tesudo só de fio dental e nos deitamos sobre as esteiras um ao lado do outro, já com certa malícia no olhar.

Pegamos algumas cervejas e papeamos animadamente, falando inclusive algumas besteiras com duplo sentido e vez que outra eu olhava de rabo de olho em sua deliciosa bunda.

Mery pegou um pote de creme e pediu pra passar nela... “Igor, não vai deixar sua tia tostando nesse sol né” e riu, pois na verdade era uma piada, já que o sol estava fraquinho pra tostar a pele de alguém, ainda mais uma pele morena já resistente como a dela. Lancei um olhar malicioso a ela, que respondeu com um sorriso cheio de segundas intenções como se estivesse me testando e enchendo minha forte mão com creme, comecei pelas suas costas, massageando firme mas com jeito, sentindo o toque daquela pele sedosa me envolver de desejo.

De repente minha tia desamarrou a parte de cima do biquíni pra facilitar melhor meu trabalho, aumentando minha desconfiança sobre suas segundas intenções, e me detive demoradamente em suas costas, sem coragem de prosseguir pra sua deliciosa bunda.

Até que ela me repreendeu: “Se passar o creme só nas minhas costas vou ficar bicolor, pode descer sem problema Igor, é meu sobrinho, não temos malícia um com o outro né? confio em você.”

Quando comecei a apalpar aquelas nádegas firmes, descendo pras suas coxas roliças, e segurando com vontade, meu pau, que já estava meia bomba na sunga, rapidamente ficou duro, tive que ajeitá-lo discretamente pra não escapar da sunga, e não parava de crescer, ela olhou sorrateiramente disfarçando uma risada de excitação com a situação e eu tentava me virar de lado pra que ela não visse o volume de minha ereção chutando de forma tão explícita sob a sunga vermelha.

Estava morrendo de tesão enquanto apalpava aquela bunda enorme que ficava lustrada com o creme bronzeador, vez que outra, resvalava os dedos no vão de suas nádegas ao que Mery respondia com uma leve empinada de seu traseiro, e me elogiava, dizendo que além de passar bem o bronzeador era uma sensação prazerosa ser massageada pelas mãos de um homem.

Resolvi provocar um pouco minha tia: “É, devo reconhecer que se eu não fosse seu sobrinho, em se tratando de um corpo esbelto como o seu, poderia estar com segundas intenções massageando a bunda da senhora, que pena ser seu sobrinho!”, ela me lançou um olhar lânguido, sussurrando e mordendo de leve seus lábios carnudos, “Pena é?”, e sorrimos cúmplices da situação.

Com medo de que as coisas fossem longe demais, dei uma desculpa qualquer e fui curtir o mar, principalmente pra conter minha ereção indiscreta, de forma que todos ficara me olhando abismados correr da esteira para água, e me tia deve ter percebido algo de anormal.

Algum tempo depois, ela também chegou ao mar e ficamos brincando de jogar água um no outro dentro do mar, íamos cada vez mais longe e dávamos caldos um no outro, até que umas ondas mais revoltas quebraram contra nossos corpos e Mery me pediu pra segurá-la, estávamos submersos até o pescoço, e segurei firme minha tia por trás pra protegê-la do ímpeto do mar, dizendo ao pé de seu ouvido: “Claro que eu seguro minha linda tia Mery”, não pude evitar uma nova e violenta ereção ao acabar encoxando de leve minha tia ela não disse nada e ficamos daquele jeito irresistível abraçadinhos engatados deliciosamente, com meu cacete quase rasgando a sunga, chutando forte entre suas deliciosas nádegas.

Mery se entregava ao meu abraço gostoso e perguntou maliciosamente: “O que é esse negócio grande me cutucando por trás, pode me responder Igor”, dessa vez ousei beijando de leve o pescoço de minha tia que se arrepiou inteira e empurrei com mais força meu mastro contra sua bunda, enfiei a língua em sua orelha sentindo nossos corpos estremecerem naquele clima sensual do mar e respondi: “Estou completamente tarado pela enorme bunda da minha tia deliciosa”, ela virou seu rostinho de lado e nos beijamos com volúpia no mar, enquanto ela já rebolava desavergonhadamente seu volumoso traseiro que recebia as encoxadas de meu caralho. “E o que esse sobrinho tarado pretende fazer com a bunda da titia?”, fiquei mais maluco ainda, beijei seu pescoço de modo alucinante, sentindo o quando ela estava com tesão, e afastei seu fio dental com a mão, enfiando devagarinho meu dedo pra dentro do seu cuzinho gostoso, ela balbuciava baixinho, que eu era doido, e quando todo meu dedo se enterrou no seu rabinho, sussurrou um “hummm” que me deixou mais excitado ainda. Disse com uma voz bem safada: “Pretendo substituir esse dedo grosso por algo mais interessante, pois um dedinho não dá conta de um rabo desse tamanho”.

Mery me respondeu com uma forte esganada em meu dedo indicador com a força de contrição de seu ânus, não resisti, tirei o dedo a segurei com mais força pela cintura e fiquei esfregando o pauzão duro no cu ardente de minha tia, ficamos nos sarrando assim por uns dez minutos em beijos escandalosos e aproveitei pra me masturbar com o pau roçando entre suas nádegas já que não podia penetrá-la pela frente pois estava menstruada com absorvente e não conseguia enrabá-la pois seu cuzinho era muito apertado.

Fiquei mais um tempão naquela esfregação gostosa sarrando no mar a bundona de minha tia que se retorcia toda de prazer e me beijava, até gozei gostoso na entradinha de seu delicioso cu.

Ela se virou de frente pra mim e me deu um beijo delicioso na boca coladinha em mim como amante e sugeriu que fôssemos terminar o que começamos em sua casa.

Nós dois fomos com muita pressa e desejo pra sua casa, e ao entrarmos trancamos a porta com pressa e já começamos a nos agarrar como animais famintos na sala, levei minha tia pro sofá e ficamos nus, ela voltou a fazer aquele joguinho gostoso de nos sarrarmos e ela sentou de costas aquela bundona irresistível no meu colo esfregando o reguinho suado na ponta de meu cacete e sussurrava: “Humm Igor, será que esse seu cacetão vai caber inteirinho na minha bunda? Ai eu queria tanto sentir ele inteirinho dentro do meu rabinho” e se arrebitava toda forçando o traseiro pra ponta de minha tora, eu mordia suas costas alucinadamente, seu pescoço sua nuca, e suspirei coladinho em seu cangote que seria carinhoso pra fazê-la sentir prazer de jeito que nunca sentira antes.

Fiquei possuído como uma fera segurei as ancas de minha tia boazuda e a deixei debruçada sobre o encosto do sofá com aquele rabão redondinho e duro virado pra mim comecei a morder suas nádegas carnudas e dar tapas em cada banda de seu traseiro fazendo ela gemer e rebolar cada vez mais.

Ficava lambendo e dando chupões naquela imensidão até chegar em seu reguinho, (Humm que delícia!!!! Boas lembranças), era um cuzinho escuro, apertadinho, e enterrei com vontade minha língua áspera naquele aninho que piscava de tesão pedindo mais, senti o gostinho salgado da água do mar e deixei aquele rabinho gostoso bem melado com minha saliva.

Peguei uma camisinha com pressa, encapei o cacete e comecei a forçar passagem naquele bumbum estreito, e não entrava de jeito algum, titia disse que só havia dado o cuzinho duas vezes pra um pescador com quem teve um caso rápido durante o casamento há muitos anos, só que não era tão avantajado quanto eu, então peguei um creme qualquer.

Espalhei pelos meus dedos e abri o rabinho de tia Mery com todo o carinho colocando o creme bem fundo e depois no meu pau, ela estava ansiosa, não parava de se movimentar e pedir aos sussurros que eu a enrabasse logo pois não conseguia mais esperar.

Depois disso foi só mirar meu pinto grosso em sua rodelinha estreita e fazer o vergalhão deslizar gostoso pra dentro de seu reto quente que parecia sugar meu pau a cada investida que eu dava, por enquanto só até a metade pra que ela se acostumasse com o volume, até que impaciente como estava, tia Mery deu uma ré mais intensa me puxando com as mãos pra cima dela, e senti todos os meus cms. completamente enterrados dentro de sua bundinha, ela deu um grito de satisfação dizendo que era muito bom dar a bunda, que nunca conseguiu se soltar assim com o marido e que seu rabão merecia uma pica bem grande como a minha.

Isso me deixou entorpecido de vontade e deixei meu corpo cair sobre suas costas debruçada sobre o sofá, apenas fazendo pressão com a tora completamente atolada em seu rabo gostoso, paradinha, sentindo seu cuzinho piscar e meu pauzão pulsar cada vez mais gordo dentro daquela bunda de perverter o mais puro dos homens.

Dando mordidinhas em seu pescoço eu sussurrava: “Ai tia tesuda dá esse cuzinho gostoso pro seu sobrinho querido humm é bom demais” e comecei a meter com força arrancando gemidos de puro tesão de tia Mery, ela estava com muito fogo no rabo e estoquei com extrema rapidez alucinado com o aperto de suas pregas e das paredes do seu reto massageando e apertando inteirinho meu cacete.

Quando eu dava estocadas mais fundas ela gemia mais alto, pedindo mais e eu deixava um pouco parado travado, sentindo nossa pulsação atracadinhos nessa metelança pervertida e delirava ao sentir minhas bolas tocando seu grelo molhado.

Ficamos metendo assim por muito tempo, mas queria curtir e prolongar cada vez mais aquele enorme prazer, e minha tia quis mudar de posição, dessa vez fiquei sentado no sofá e ela escorregou o cuzinho de costas no meu pau até as bolas, ficamos nesse sobe e desce gostoso sentindo nosso corpo quente tremer mais e mais um tempão, nosso suor misturado e enquanto isso eu metia meus dedos em sua xoxota pela frente, ela pulava como uma tarada sobre minha tora e eu delirava de sentir o barulho de minhas bolas tocarem seu grelo tesudo, todo ensopado.

Nessa posição minha tia gozou umas duas vezes e foi algo tão intenso que senti um comichão feroz se apossar de meu corpo de meu membro contagiado por seus espasmos de tesão e me segurei pra não gozar também, pois queria mais, muito mais, uma potranca como ela merecia ter bem mais prazer.

Queria beijá-la na boca enquanto aquele rabão mastigava meu cacete e a fiz ficar galopando de frente pra mim, com as ancas mais levantadas pra que meu cacete chegasse a seu delicioso rabinho.

Dessa forma pude sugar seus enormes seios, que ela esfregava como devassa com vontade em minha boca sedenta, e bolinar com vontade sua bundona gulosa que entortava e esfolava meu cacete.

Eu estava cada vez mais excitado e não resistindo mais nos beijamos sofregamente e gozei intensamente na sua bunda hipnótica... Ficamos coladinhos por muito tempo assim atracados.

E logo estávamos prontos pra foder gostoso novamente, transamos na cozinha, em seu quarto, no banheiro e indo à praia até o domingo, e minha tia nem quis ser penetrada na xoxota pois me disse que seu marido nunca realizara sua fantasia de fazer sexo anal, e queria aproveitar ao máximo esse tempo comigo ainda mais que meu cacete é enorme. Mas como moro muito longe, nos vemos raramente e acima de tudo quero que ela seja muito feliz.

Queridos amigos, saibam que nascemos mergulhados numa grande ignorância que torna possível a imprensa e as classes dominantes dominarem nossa ideologia e pensamento, mas saibam que a fonte da libertação não está apenas no sexo.

Eu tive oportunidade de buscar a quebra das amarras da alienação, e de coração queria que vocês também se libertassem, é através da leitura que se alcança isso, leiam “Manifesto Comunista” de Karl Marx e “Crepúsculo dos mitos” de Nietzsche, quem quiser conversar comigo sobre qualquer tema relacionado à libertação, escreva pra Igor paranoid644@bol.com.br

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Comentários

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Histórica muito boa, comer o cu da tia gostosa, quem não iria querer. Acho que elas deixam a calcinha pendurada no banheiro é pra algum sobrinho ver e bater punheta mesmo. já gozei em alguma viu!

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ual, conto fogoso e intelectual, nossa adorei , sua tia deve ter um rabão sensacionla

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