Comendo minhas filhas - Parte II

Um conto erótico de Sonhador
Categoria: Heterossexual
Contém 887 palavras
Data: 28/02/2005 22:17:10
Assuntos: Heterossexual

Comendo minhas filhas - Parte II By: Sonhador Continuando minha história anterior, no outro dia, saí cedo, só retornando a noitinha, quando fui avisado que meu genro retornaria bem tarde por ter uma reunião com a diretoria da empresa em que trabalha. Ele passa o dia todo no serviço, só retornando a noite. Tomei meu banho, vesti uma bermuda, jantei e fiquei na sala, ouvindo música. Bruna já tinha ido para o quarto. Karina veio me fazer companhia. Ela estava com um vestido bem solto e curto. Sentando a minha frente ficamos conversando futilidades e bebendo uns drinks, que não foram poucos. A toda hora ela mudava de posição, e eu me deliciava com a visão de sua calcinha, e não foi só uma vêz que ela me flagrou com os olhos fixos em suas coxas. Ela, que já estava alta, devido o efeito da bebida, fazia questão de se exibir. Quebrando o silêncio, eu disse como ela estava linda. Ela me convidou para dançar. O contato daquele corpo cheiroso e a lembrança da cena da noite anterior me acendeu, e logo eu estava de pau duro. Tentei me afastar, mas ela, já embalada pela bebida alcoólica, se chegou mais, procurando se encoxar mais no meu membro superduro. Não tive saída. Ela começou a se esfregar e alisar minha nuca, gemendo baixinho. Também embalado pela bebida, e não sendo de ferro, aconteceu. Naquela hora não era minha filha, mas uma mulher sedenta de sexo. Fui alisando seus seios, suas costas, sua bunda e coxas. Subindo minhas mãos por baixo do vestido, apalpei suas nádegas. Ela se virou de costas, encaixando o rego em meu caralho. E me fez abraçá-la. Soltei seu vestido, que caiu no chão. Enfiei minha mão por dentro de sua calcinha, sentindo os pelos, até chegar na sua buceta, já supermolhada. A música acabou, e ela tirou-me a bermuda e a cueca, liberou o leão. Ela ficou de frente para mim e me beijou lentamente, mas depois o beijo ficou furioso. Ela se ajoelhou, pegou meu cacete com as duas mãos e começou a chupá-lo. Lambia a glande para depois enfiar tudo na boca, com a mesma gulodice com que mamou o cacete de seu marido na noite anterior. Não resisti e inundei sua boca com meu esperma. Ela se deliciava. Fomos para a sua cama e minha filha tirando a calcinha, veio por cima, toda arreganhada, guiando meu cacete para dentro de sua xota. Cavalgou-me feito uma amazona, contraindo os músculos vaginais, fazendo com que eu delirasse, enquanto deitava seu corpo para frente para que eu chupasse seus belos seios. Subindo e descendo, começou a me chamar de pai gostoso, que meu cacete era grande e grosso, que estava entupida. Logo ela começou a gosar gemendo. Logo ela ficou de quatro, pedindo para comer aquele cú. Hipnotizado por aquele anelzinho escuro, caí de lingua, lambendo sua buceta e seu cuzinho. Depois apontei minha flexa e metí. Soquei tudo de uma só vez. Ela gemeu e pediu para ir devagar. Meu pau entrou com facilidade naquele túnel, deixando claro que ela era adepta da relação anal. Bombeei sem parar, enquanto dedilhava sua buceta. Ela foi a loucura, arremessando a bunda para trás, não deixando nada de fora. O meu gozo veio avassalador. Saiu tanta porra, que transbordou das beirolas de seu ânus. Minha filha saiu e voltou com uma toalha para se limpar. Disse, querendo desabafar, que nunca havia traido seu marido, e que ele a traía com frequencia, mas que agora se sentia vingada, e não sentia nenhuma vergonha de ter trepado com o pai e que não iria parar por aí. Confessou-me que na noite anterior, sabia que eu a ví trepando com o marido e depois a ví nua se dirigindo ao banheiro, teve que se masturbar, mas que a sua vontade era de ir até meu quarto e me chupar todo. Ela acabou de se limpar e a mim, e deitando-se toda arreganhada, pediu para que eu a chupasse. Foi o que fiz, caindo de lingua, absorvendo seus sumos, fazendo-a gosar. Fui por cima dela em um papai e mamãe delicioso, chamando-a de puta, safada, cadela, e ela consentindo. Gozamos aos gemidos, com as unhas dela a me cravar nas costas, enquanto chupava seus seios. Depois mandei me chupar e deixar meu pau bem limpinho, gozei dentro de sua boca, e ela engoliu toda a porra, só tirando meu pau de sua boca, quando ele estava limpo. Logo após, refeito, coloquei meu pau entre seus seios e fiz movimento de vai e vem. Ela curvava a cabeça e passava a lingua na cabeça do pau, até que jorrei porra, que lambuzou todo o seu rosto. Karina lambeu meu pau deixando-o limpinho. Antes de sair do seu quarto, Karina me disse que gostaria de repetir a dose. Ví meu genro chegar e quando houve silêncio na casa, fui até a porta. Minha filha e o marido estavam num estonteante 69. Os dias que passei no sítio, foram maravilhosos. Quando meu genro não estava eu fodia minha filha casada, sem deixar de foder, todas as noites, minha outra filha de 13 anos, a Bruna, sem no entanto nem uma saber do meu caso com a outra, quem sabe um dia eu transe com as duas juntas. Nossa! que fodas!!!, mas tem mais, aguardem.

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Comentários

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No outro conto a Bruna tinha 18 anos e neste ela tem 13. Assim se pega um mentiroso.

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já que vc comeu suas filhas pq vc não aproveita e come a sua mãe tambem cara vc tem que si tratar vc é doente mental

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MAS ESE É UM SITE DE FANTASIA.PQ TEM QUE SER TUDO VERDADE? E SE NÃO GOSTAM POR QUE LEEM?eU GOSTEI E DOU 9

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