Sou a Rute e tenho 32 anos. Tenho 1,69 de altura e atualmente estou com 58 quilos, fruto de uma dieta que mantenho, heroicamente, à base de peixe, ovos, verduras e frutas. Meus cabelos são castanhos e meus olhos castanho-claros, além da pele ser clarinha. Quando era solteira até que namorei bastante, mas, depois me casei com o Douglas e levamos uma vida absolutamente normal. Quer dizer, levávamos, porque aconteceu algo que quero repartir com vocês. Aqui, sob o manto do anonimato eu posso falar tudo o que não teria coragem de confessar a nenhuma amiga. Meu casamento já tem 10 anos, o que significa que tem sempre suas crises, cada vez mais constantes e seus momentos de felicidade mais esparsos. Há quatro meses atrás a crise se avolumou de tal forma que o Douglas, resolveu aceitar estágio em outro estado e assim só vinha para casa de 15 em dias.E, confesso, a ausência masculina na nossa cama, por duas semanas seguidas faz com que uma mulher se sinta imensamente só e carente. Eu trabalho numa empresa, sou secretaria numa divisão, que tem como diretor o Dr. Silvio, um homem alto e encorpado, com 35 anos. Certo dia fui chamada, junto com mais uma vinte pessoas do departamento para uma reunião de trabalho, absolutamente normal, com o Dr. Silvio e sentei-me ao lado da Gabriela, uma amiga minha que é secretária dele. A gente ficou cochichando a reunião toda e, em certo momento, eu falei baixinho para a Gabriela que o Dr. Silvio estava cada vez mais bonito. E depois dessa reunião, a Gabriela, linguaruda como ela só, contou ao diretor este meu comentário. Sei disso porque, passado alguns dias, ao levar uns papeis para serem despachados, o Dr. Silvio, tocando minhas mãos na hora deu pegar os documentos, me olhou bem no fundo dos olhos e falou: Você também, Rute, está cada vez mais linda. Eu gelei na hora e ele, apertando minhas mãos, continuou: linda e desejável, é a mulher mais linda e desejável de toda esta diretoria. Sai de lá voando, sem saber o que falar. Encontrei a Rute e a chamei de fofoqueira e ela ainda riu de mim, me chamando de boba. Na minha mesa eu só pensava no que o Dr. Silvio tinha me falado, em casa, sozinha não tenho filhos, a frase não saia do meu pensamento. No dia seguinte, novamente tinha que levar uns papéis para o diretor assinar. Quando entrei na sala ele novamente me cumprimentou, segurando minha mão e se aproximou para beijar o meu rosto. E bem no meu ouvido ele repete: linda... linda e desejável. Não sabia como responder, e ele, sorrindo, falou, Rute, fique tranqüila, nós dois temos bom gosto, somos duas pessoas bonitas que achamos um ao outro igualmente bonito. Eu esbocei um sorriso meio tímido a este comentário e em seguida ele concluiu: só que eu te acho também desejável, muito desejável, ele falou, se aproximando de mim e colocando uma das mãos na minha cintura. Muito desejável, Rute, tão desejável, tão desejável, ele continuou falando próximo ao meu ouvido, no momento que sua outra mão também repousa a minha cintura, me trazendo mais próxima a ele. E ele repetindo... bonita e desejável, muito bonita mesmo, com seus lábios próximos ao meu rosto, encostando-se ao meu rosto, duas mãos subindo nas minhas costas até que o inevitável aconteceu: ele me olha diretamente e me beija. Tremi e suas mãos me seguraram enquanto sua língua forçava para entrar a minha boca. Sem saber o que fazer permiti aquela entrada enquanto sua mão subia e descia e em certo momento tocou meu bumbum e me puxou mais e mais próximo a ele. Céus, eu o senti neste momento, ele, todo duro por cima da calça. Depois disso ele tirou os papeis da minha mão, falou que depois assinaria e mandaria para mim e falou... se prepare, em meia hora esteja na portaria que iremos visitar uma unidade da empresa. Sai daquela sala sem falar nada, fiquei estática na minha mesa, sem conseguir raciocinar e depois de um certo tempo, recebo um telefonema no ramal, informando que o Dr. Silvio estaria na portaria em cinco minutos, que era para eu dirigir-me até lá. Vou, não vou, vou, não vou, era isto o que pensava, mas o certo é que fui e o Dr. Silvio não estava com o carro da empresa e sim com o seu automóvel particular. Entrei no carro e ele não falou nada, nem neste momento nem no trajeto. Depois de vinte minutos chegamos a um prédio e ele me explicou que ali seria o departamento de marketing e propaganda da empresa. Tomamos o elevador e fomos ao sétimo andar, um local com salas amplas, acarpetadas e absolutamente sem nenhum funcionário. Em um mês aqui estará pronto, Rute, e estou pensando que você coordene toda a instalação daqui, para que, quando o pessoal vier, encontre tudo pronto. E em seguida começou a me mostrar algumas salas e um mapa, com o lay out do prédio. Respirei aliviada, afinal, o Dr. Silvio tinha me chamado para uma atividade de trabalho. Ele percebeu meu alivio e, como que adivinhando o meu pensamento, perguntou-me: Que que é, Rute, pensou que eu tinha te chamado aqui, porque? Claro que foi a trabalho. Eu fiquei toda sem jeito e ele continuou, claro que foi a trabalho, temos muito trabalho aqui, temos que deixar tudo maravilhosamente bem aqui para o pessoal que vai trabalhar. E sem que eu esperasse, me abraça por trás, bem apertado, e depois de lamber o meu pescoço: mas isso não impede que a gente uma o dever ao prazer. Esbocei uma reação, tentei me soltar, mas neste momento ele já me segurava os seios por cima da blusa. Ele se esfregava atrás de mim. E eu sem fazer o que fazer, o cérebro tentando encontrar um pinguinho de força para me soltar e o corpo consentindo o toque. AS mãos dele caminham por debaixo da blusa e me seguram os seios, apertam os meus biquinhos. Eu gemo neste momento e ele sabe que é o vencedor. Deita-me de bruços no carpete, faz com que eu me empine um pouco para abrir o fecho e o zíper da minha calça. Num só movimento faz minha calça deslizar e minha calcinha, branquinha, pequenininha, aparecer. Ele me segura ainda pelo quadril e me faz ficar mais empinada e tira o resto da minha calça. Segura na calcinha e a puxa pra cima, para que ela fique toda enfiadinha. Começa a acariciar o meu bumbum e murmura... eu sabia, eu sabia, você é toda linda e puxa a minha calcinha. Fico nua da cintura pra cima, de quatro, com ele me olhando toda por trás e dizendo que gosta de mulher assim, esta posição, peladinha da cintura pra baixo. Fala isso enquanto a sua mão percorreu meu bumbum, o vão das coxas e o dedo penetra minha vagina. Eu urro neste momento e ele pede que eu espere um momento. Fico esperando e ele retorna, desta vez já nu, com o mastro em riste, próximo ao meu rosto. Olhe só, minha gatinha, o que eu tenho pra te oferecer e passa a cabeça nos meus lábios. Eu exponho a minha língua e ele me déia lambe-lo. Depois disso ele enfia na minha boca. Eu fico chupando, mamando enquanto ele acaricia meus cabelos e meu rosto. Sinto toda a pulsação dele na boca, minha língua dança com as veias dele. Depois disso ele me pede que eu o encape. Desajeitadamente, porque nunca coloquei uma camisinha em alguém eu faço isso e ele vai por trás de mim. Mas ele não me penetra imediatamente, é a sua língua que faz o serviço e me lambe toda. Pede que eu rebole e eu rebolo. Enfia os dedos em todos os buracos. Eu gemo um pouquinho de dor. Meu corpo começa a tremer, como se estivesse sendo eletrocutado, o gozo chegando e ele para um pouco, me permitindo descansar. Ainda estou de quatro, nua somente da cintura para baixo e ele coloca a ponta na minha xotinha. Estou ensopada, o que permite que entre sem muita dificuldade. Ele dá uns soquinhos e de repente enfia tudo de uma vez. Eu grito. Ele tira tudo e coloca de novo. Eu começo a rebolar, a gemer, a gritar e a pedir que ele me coma. Recebo tapas no bumbum. Ele mete tudo de novo e um dedinho começa a me explorar por trás. Ele sente meu desconforto e pergunta se já fiz alguma vez ali. Grito que não e ele me responde... como seu marido nunca fez? Que homem frouxo, que deixa escapar um tesouro desses? Meu marido, neste momento me lembro dele... ele tão longe e eu aqui, corneando ele, mas o pensando dura apenas um segundo, porque o dedo fura bolo entra todo atrás e em seguida o mastro dele sai da minha xaninha e fica bem na portinha do meu buraquinho. Fico apreensiva e o Dr. Silvio repara e me acalma... não vai doer quase nada, menina.. e se doer eu tiro, mas sei que você não vai querer... você já é uma mulher, está na hora de dar esta bunda... felizmente eu vou ser o primeiro... e vagarosamente a cabeça vai entrando e ele me pedindo, relaxa, faz força pra fora... e vai entrando, entrando, dói um pouco, ele pede que eu rebole para me acostumar, me adaptar, e a cada movimento meu entra mais um pouco, mais um pouco e um pouco mais, até que eu sinto os pelos dele encostando-se ao meu bumbum. Desta vez é ele quem geme, com a satisfação de quem conquistou um tesouro. Bem devagar ele vai tirando, deixando só a cabeça e depois vai empurrando novamente, desta vem sem enfrentar a mesma resistência, E coloca tudo, tudo. Puxa-me pela cintura, pede que eu me movimente para trás e eu cumpro fielmente todas as suas recomendações. Durante minutos seguidos ele se farta com o meu bumbum enquanto seu dedo brinca no meu clitóris. Perco a noção de quanto gozei, de que forma. Urro, gemo, depois descubro que até um pouco de xixi no carpete eu fiz. O Dr. Silvio afinal tira tudo e se livra da camisinha. Goza nas minhas costas. Depois me faz deitar o chão, me abraça, tira minha blusa, me deixando agora completamente nua. Eu me quedo no seu ombro enquanto ele me acaricia o rosto e fala... linda... linda e deliciosa... repousamos uma meia hora, até cochilamos e depois tomamos um banho. Ele passa o sabonete em mim, me lambe toda, eu me ajoelho, limpo ele todo, principalmente onde mais interesse tenho e volto a chupa-lo. Transamos no chuveiro, de pé, deitado e depois novamente no carpete. Repetimos tudo o que fizemos, o Dr. Silvio é incansável. Quando cai a noite ele me leva até um ponto de táxi. No dia seguinte... bem, isso eu conto depois, se eu perceber que as pessoas gostaram e estão interessadas no que eu escrevi.Podem entrar em contato comigo no emails: rutemalheiros@yahoo.com.br
E-mail= rutemalheiros@yahoo.com.br