Minha experiência com um cachorro

Um conto erótico de Carlos Magno
Categoria: Zoofilia
Contém 2079 palavras
Data: 10/03/2005 20:23:01
Assuntos: Zoofilia

Eu sempre tive vontade de me relacionar sexualmente com um cachorro, de ser penetrado na bunda por um desses cães enormes. Havia alguns empecilhos para pôr em prática esse desejo. Primeiro, eu nunca possui cachorro, nunca tive vontade de possuir um, nem como cão-de-guarda. O meu único interesse nele é de natureza sexual. Segundo, temia pelas conseqüências do ato em si. Não podia avaliar como me sentiria no momento do nó, do engate, - se isso me machucaria - mesmo porque a minha pretensão sempre foi um cão enorme, que me garantisse um pau enorme na minha bundinha e o conseqüente engate que não permitisse o desengate nos momentos que o cachorro puxasse pra um lado após o engate, como costuma fazer, segundo li a respeito, logo após introduzi-lo, porque esse movimento de puxar, lhe proporciona enorme prazer; não é preciso pensar muito para descobrir porquê. Dizem que o ânus, embora engate o nó perfeitamente, não consegue engatar com tanta eficiência que nem a vagina, em se tratando de um nó de tamanho médio, dependendo cada caso do esfíncter anal de cada um, daí, para tirar todo o proveito do ato, e não passar por frustração, eu queria um nó que segurasse mesmo, e não me permitisse escapar depois do engate, mesmo que me arrependesse, e por isso eu queria um cão enorme, pois esses funcionam como um cadeado. O esfíncter anal tem papel preponderante no momento do engate: assim que o nó é introduzido – e ainda se mantém pequeno – no momento que o ânus o recebe dentro de si e o esfíncter anal se contrai e se fecha, o nó explode em tamanho e cresce desmesuradamente, enquanto no mesmo instante começa a esporrar abundantemente no seu interior. Outro ponto, também, que me fez demorar a tomar essa atitude, foi o fato de que, ao escolher um cão do pau enorme, era necessário que eu já estivesse acostumado a alojar grossos paus na minha bundinha, pois depois de introduzido seria tarde demais para se arrepender. E agora, eu estava no ponto, pois tinha 50 anos, muita tesão, gordinho atarracado, já com muitos quilômetros rodados e, assim, não tinha nada a temer. O que ainda me assustava um pouco era quanto ao nó, mas isso eu já tinha informações práticas de pessoas que haviam experimentado, que mesmo quando são enormes, só causam prazer, devido à forte pressão exercida na nossa próstata. Dor, com certeza, se sentirá, se se tentar puxar fora o nó. Portanto, eu estava no ponto! Essas idéias me voltaram à cabeça no dia que fui visitar o César, um velho amigo, casado, pai de quatro filhos, maduro como eu. Embora nós tivéssemos família, tínhamos o mesmo desejo. Nesse dia, quando cheguei na sua casa, esta estava cheio de cachorros de todos os tamanhos. Era o seu novo passatempo: criar cachorros. O assunto do coito anal com um, evidentemente veio à tona. Ele me confessou que também tinha vontade de experimentar, mas só o faria depois de eu passar pela experiência primeiro. Eu concordei na hora.

- É o que eu mais quero!

Ele me mostrou então o cão enorme que ele estava preparando, escondido de sua mulher. Esse era do bom. Sem nenhum exagero, ele tinha o pau maior e mais grosso do que um pau grosso de homem. Senti arrepios quando ele me mostrou. Ele disse que quando estava sozinho em casa, já o masturbara várias vezes e ficara despido de quatro no chão e o cão subira nele e ele, ou por medo do tamanho do membro ou porque temia a sua mulher chegar a qualquer momento, desistira. Então combinamos que eu seria o primeiro. Seria num fim de semana em que ele mandaria a mulher e os filhos para a casa dos seus pais no interior do estado. Daria uma desculpa qualquer. Seria num sábado à tarde.

Eram três horas da tarde quando cheguei na casa do amigo César. Levava comigo um tubo de vaselina, indispensável para que tudo corresse bem, quer dizer, deslizasse bem para dentro da bundinha. Trancamos a casa para evitar visitas indesejáveis e, em seguida, ele me levou até o quarto onde me esperava o meu enorme amante que, ao presenciar a minha entrada correu pra cima de mim e começou a me cheirar, como se adivinhasse alguma coisa que iria acontecer em breve entre nós. Tratei de acariciá-lo, beijei-o próximo do focinho e ele gostou muito, correspondeu lambendo o meu rosto. Sem perda de tempo, pois talvez precisássemos de muito tempo para o ato, no caso de um engate demorado que chega a durar mais de uma hora, tirei a roupa completamente e fiquei de quatro num colchão sobre o chão para sentir a reação do cão. Quando ele percebeu o meu corpo nu, roliço, de quatro, ali exposto, veio montar em minhas costas, cutucando-me com o seu pau bastante duro. Nesse momento, o César, que não perdia uma cena, pegou o tubo de vaselina e aproveitou para lubrificar bastante o enorme membro do cão que permanecia duro. Em seguida veio até mim e passou vaselina no meu orifício anal. Então ele liberou o cão. Em virtude do cão ser enorme, ele não alcançava o orifício do meu ânus que ficava num plano mais baixo, na posição de quatro em que eu me encontrava, então tive que erguer mais um pouco a minha bunda para ficar no mesmo plano do grosso pau.

Quando o cão montou em mim e começou a socar, eu senti a ponta tocar no meu orifício anal e começou a entrar em mim cada vez mais. Nesse momento eu entrei em órbita, pois a idéia de estar sendo fodido por um enorme cão me deixava em vias de gozar. Ele socava rápido, mas não doía nada, talvez pelo fato de minhas medidas já terem suportado grossos paus sem me machucar. O que eu temia agora era entrar num orgasmo sem volta e me acabar logo no começo, e antecipar o final antes do tempo, pois isso era o paraíso para mim, e assim, eu queria prolongar o mais tempo possível. Devido à minha inexperiência, eu estava comparando aquele gozo supremo com o gozo natural dos humanos, o que era um equívoco. Logo, logo, eu tiraria outras conclusões mais maravilhosas daquele momento inesquecível. A essas alturas, o pau tinha entrado todo em mim, e ele começava agora a dar socos mais fortes para introduzir o nó. No primeiro vigoroso empurrão que ele deu, segurando-me pelas virilhas, entrou parte do nó. Senti o meu esfíncter anal dilatar-se para dar passagem ao nó que já começava a crescer, lentamente, mas crescera, por isso ele tinha que ser rápido para o meu próprio bem, porque, de qualquer maneira, mesmo crescido ele o introduziria em mim sem pena. Confesso que senti um pouco de medo pela introdução, mas não precisava disso porque, quando ele, segurando-me fortemente pelos quadris, deu o segundo vigoroso soco, muito rápido, não demorando mais que dois segundos entre um soco e outro, o nó deslizou completamente para dentro de mim, fazendo um barulho engraçado. Doeu como o diabo! Mas só pela dilatação momentânea do meu anel. Instintivamente, após a introdução total do nó, contrai o esfíncter anal que se fechou em torno dele. Imediatamente o nó explodiu em tamanho dentro de mim. Assustei-me pela rapidez como ele se dilatou instantaneamente e continuou crescendo. É nesse momento que os estreantes se assustam e querem fugir, tirar o cu da seringa, pois temem se machucar, mas é tarde demais. E nem precisa se preocupar. Por mais que cresça, não há com que se preocupar pois o mais que pode acontecer é transmitir a quem está recebendo, uma sensação muito agradável de plenitude, de preenchimento completo, além da forte pressão na próstata que pode levar nesses momentos a um orgasmo antecipado. Foi o que ocorreu comigo. Assim que ele sentiu o esfíncter anal fechar-se em volta do seu nó e este explodir em tamanho, começou a jorrar abundantemente o seu rio de esperma dentro de mim. Em seguida, ele passou a perna por sobre minha bunda, caiu para um lado e ficamos engatados bunda com bunda. Esse movimento rápido feito por ele mecanicamente, puxou o nó e fez uma pressão muito forte na minha próstata, que desencadeou uma grande excitação, me levando incontrolavelmente ao gozo iminente. Entrei no ponto sem retorno e comecei a gozar desesperadamente no chão. Não sei se foi o cheiro da minha gala que ativou o agudo faro do cão ou as contrações do meu esfíncter anal em torno do seu pau, no momento do gozo, o fato é que ele parecia agradecido pelo prazer enorme que eu lhe proporcionava e, puxando o engate - cujo movimento só me aumentava o prazer, pela pressão na minha próstata – ficou lado a lado comigo e começou a me lamber no rosto. Ah! Isso me revigorou de novo a tesão e senti que antes de nos desengatarmos eu estaria pronto para outro gozo. Essa posição lado a lado, em que ficamos com a bunda uma ao lado da outra é preciso descrevê-la para demonstrar o prazer enorme que nos proporciona. Dois fatores concorrem para tão enorme prazer: um, quando o cão puxa o nó fazendo pressão no esfíncter e sobre a próstata, não há perigo de sair, e, dois, na sensação de total plenitude de nossa cavidade anal. Eu estava certo quando escolhi um cão enorme que me garantiria um nó enorme e, assim, não haveria nenhuma chance de desengatar, nem forçando muito. Depois de engatar, só esperando o final, que se dá após 15 ou 20 minutos e, às vezes, mais de hora. Isso é muito importante e muito bem pensado, pois o que faz doer mesmo não é o tamanho do nó, mas a sua retirada à força depois de introduzido. O César marcava tudo e prestava atenção a tudo. Quando ele me viu gozar, logo após a introdução ele, desapontado, exclamou:

- Oh! Você já gozou? Devia ter-se segurado mais!

Eu não respondi nada, pois embora tivesse acabado de gozar, continuava excitado com a posição em que nos encontrávamos. Continuamos engatados. Eu não sei por quanto tempo. Depois o César falou que marcou no relógio e passamos uma hora e cinco minutos. Pra mim foi muito rápido. Eu sentia perfeitamente as seringadas de gala do seu pau no meu interior, em virtude de a temperatura do corpo do cão ser mais alta uns dois graus do que a dos humanos, e, assim, ela é quente. Dá pra sentir quando é lançada no nosso reto. Passado alguns minutos, talvez uns 20 minutos, minha excitação voltou com força total. Só a visão de mim próprio, ali engatado com aquele enorme cão já me bastava, assim, eu já estava pronto para outro gozo. O meu pau endureceu, mas agora procurei guardar para o final. O cão nunca ficou parado completamente durante todo aquele tempo que ficamos engatados. De vez em quando ele puxava o nó, eu tenho quase certeza que era para excitar-se, e, cada vez que ele fazia isso eu me agradecia por ter escolhido aquele cão, pois se tivesse escolhido um cão de médio para pequeno, certamente seria muito difícil nos mantermos engatados. Já com ele, não! Dava até pra ele me arrastar, se quisesse, mas, como disse acima, ele parecia agradecido e, assim, procurava me agradar também. Quando puxava o nó, o fazia docemente, quase a me pedir permissão. Depois de algum tempo, - segundo o César, já fazia uma hora – eu senti o meu orgasmo se aproximar devastador. Não dava para segurar mais. Fiz pequeno esforço puxando o nó, somente para precipitar o meu gozo. Não deu outra: o meu pau deu um pulo e começou a lançar longe no chão o meu esperma. Gemi de prazer enquanto gozava. Enquanto isso ele continuava derramando esperma dentro de mim. Quando me acalmei do espasmo do gozo, ele, de novo percebeu o que ocorria comigo e começou a me lamber no rosto. Ficamos ainda alguns minutos engatados e então senti o seu nó começar a murchar. Em seguida o seu pau escorregou de dentro de mim. Ele, agradecido e feliz, começou a lamber o meu ânus que estava lambuzado de esperma dele. Para mostrar o meu agradecimento, abracei-o efusivamente e caímos os dois abraçados no colchão. O César que assistira tudo de camarote, estava excitadíssimo e disse que queria me comer.

- Não dá, César, eu estou todo frouxo depois de uma fantástica foda dessa? Você vai ter que tocar mesmo uma punheta!

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Comentários

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Continue sendo cadela,não tem nada melhor.

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meu nome é marcelo

adorei sua istoria, como eu queria estar no seu lugar

Eu ja tentei dar para um cachorro enorme, mas ele nao subia em mim

na cosegui faser ele transar comigo, talvez fis algo errado,

me mande algumas ideias se possivel

dab.da@hotmail.com

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Meu nome é marcelo

se vc souber de alguma novidades me esvreva

dab.da@hotmail.com

Cara adorei sua istoria, como eu queria dar para um cao bem gostoso

Ja tentei dar uma vez mas, o cachorro nao trepava em mim,

tentei varias vese,,, o precisa fazer para que o cao aceite a trepar com humanos

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ASSIM EU GOZO PORRA...TENHO UM FILA PRETO...ELE TEM UMA PIROCA ENORME...MAIOR QUE A MINHA...VIVE TREPANDO NA PERNA DAS MINHAS FILHAS...MAS....UM DIA...ELE VIEO NA MINHA PERNA...EU NUNCA TINHA SENTIDO TESAO NO CU...FUDEU ...LITERALMENTE....ESTAVA SOZINHO EM CASA...PEGUEI O CAO PELA COLEIRA, AMARREI NO PE DA MINHA CAMA...E PRONTO..PEGUEI SEU PAU GROSSO E FEIO...E COMEÇEI A PUNHETAR. LOGO ESTAVA EXPOSTO...METI A BOCA ATE O CU DELE EU CHUPEI...O BICHO FICOU LOUCO. ABAIXEI MINHA CALÇA MOLHEI O CU COM SALIVA E DIRECINEI O CACETE VERMELHO...PUTA MERDA...QUE DOR...QUE TESAOOOOOOO. ELE BOMBOU POR UNS 3 MIN ...MEU RABO ARDIA...MAS EU ADORAVA...SENTI SUA PORRA QUENTE NO CU...NAO PAREI ATE HJ....TO TENTANDO COMER UMA FEMEA DE FILA...MAS ELA TRAVA A XOTA E SO CONSIGO LAMBER E CHUPAR....ESPORRO BEM NA PORTA DA BOCETINHA AINDA VIRGEM...O CHEIRO DA XOTA DELA E MELHOR DO QE O DA MINHA MULHER.....E ISSO AI MANO...DA MESMO PRO CAOZINHO...SE QUISER ...ME FODE TB UM DIA...NUNCA DEI PRA UM HOMEM,MAS TENHO VONTADE....MEU CU E LISINHO E CHEIROSO....VEM ME FODER CARA

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Também dou meu cuzinho para o meu cão que é um pastor alemão com 50kg e ele adora ficar engatado, nosso record são 40 minutos

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