Morava no interior de Minas Gerais e comecei muito cedo a descobrir as delícias do sexo nas brincadeiras com minhas primas e amigas de minhas irmãs. Nas brincadeiras inocentes de casinha e tal, sempre dava um jeito de ficar perto das meninas mais safadinhas e sempre sobrava uma bucetinha para alisar. Apesar da vontade não íamos muito longe e ficávamos somente nas passadas de mão. Nessa época tinha meus 10, 11 anos e já era vidrado em mulher.
Com 12 anos, começamos a ver as garotas mais velhas tomando banho ou trocando de roupa, isso tudo pelas janelas. Desse modo, a garotada da vizinhança já sabia exatamente onde rolava a sacanagem e estávamos sempre descobrindo novos points. Era incrível como conseguíamos ver algumas gostosas, que hoje imagino que sabiam que estavam sendo observadas. Fiquei nessa de voyeur e punhenta até os 14 anos.
Nessa época, minha mãe tinha uma loja de roupas e as melhores clientes eram atendidas em nossa casa, antes da mercadoria chegar à loja. Quando minha mãe chegava com as compras eu ficava indócil, sabendo que ia começar o festival de peitos e bundas em minha própria casa. Antes da mulherada chegar eu já preparava todo o terreno, abrindo as persianas e até deslocando, discretamente para minha mãe não perceber, alguns móveis de lugar. Um dia, uma das mulheres mais gostosas que conheci, casada com um médico da cidade e da alta sociedade, levou sua filhinha junto.
Essa menina era um tesão, difícil até de quantificar sua beleza e gostosura. Tinha uns 13 anos mais aparentava um pouco mais. Era morena, cabelo lisinho, pele sedosa muito bem cuidada pelo papai, olhos cor de mel, uma boca convidativa, coxas grossas, pernas bem torneadas, bumbum muito durinho e arrebitado e o melhor, uma carinha de puta que pedia para ser comida. Sua fama com a galera era daquelas que atiçavam o fogo e depois correm. Pois bem, chegaram e logo estavam no quarto experimentando as roupas com a porta do quarto aberta, já que havia dito para minha mãe que iria sair e não "teria" homem em casa, mas dei a volta e entrei pela janela do outro quarto que ficava em frente e estava com a porta fechada. De onde estava dava para ver perfeitamente no outro quarto, com exceção de algumas partes, e começou o festival. A mãe era gostosa e já havia visto só de calcinha antes. Quando a Melissa foi experimentar a primeira roupa e se despiu, quase gozei só de ver aquela gostosura. Pelada, a menina era muito, mais muito melhor. Estava só de calcinha, uma calcinha rosinha enviada no bumbum, e os dois peitinhos, perfeitos com uma discreta marquinha de bikini. Bati umas 4 punhetas enquanto elas estavam lá, e várias outras depois.
Naquele dia botei na cabeça que iria comer a Melissa de qualquer jeito. A oportunidade surgiu quando, 4 dias depois, ela voltou em minha casa para devolver um short que não havia servido em sua irmã, outra gostosa. Como era de tarde, minha mãe estava na loja e minhas irmãs no colégio, estava sozinho em casa e a oportunidade para comê-la era aquela. Atendi a porta e o susto inicial transformou-se em tesão imediatamente, ela estava mais linda do que nunca numa mini-saia e num top minúsculo. Como que percebendo meu tesão, ela fez aquela carinha de puta e estendeu a mão para devolver a mercadoria.
Ao invés de simplesmente pegar o pacote, peguei em seu braço e a puxei para dentro, com determinação, batendo a porta para fechá-la. Antes que pudesse se refazer do susto e dizer alguma palavra, meti um beijo em sua boca e para minha surpresa não houve reação contrária.
Como estava só em casa, as coisas aconteceram ali mesmo na sala. Após o primeiro beijo ela me olhou com aquela carinha de pidona e voltei a atacar envolvendo-a em meus braços e começando a sacanagem. Fui beijando seu pescoço e descendo até aqueles peitinhos maravilhosos, onde fiquei alguns momentos me deliciando. Ao mesmo tempo, subia minhas mãos pelas suas coxas grossas e já tocava em sua bucentinha por cima da calcinha. Nesse momento sua respiração começou a ficar acelerada e seu corpo a esquentar, denunciando o primeiro gozo. Logo depois seu corpo estremeceu e a menina quase desfaleceu em meus braços. Após esse amasso inicial, deitamos no tapete da sala e comecei novamente a acariciá-la. Em poucos minutos já havia tirado sua saia e o top que já estava na cintura. Meu pau latejava de tesão e guiei sua mãozinha para que fosse acostumando com o bruto. Deitei sobre seu corpo e o contato com meu pau fez ela chiar de tesão, ali tive a certeza de que iria comê-la. Desci beijando seu corpo, parando nos peitinhos e descendo até o umbigo. Ao chegar em sua calcinha, olhei para seu rosto e essa imagem guardo até hoje em minha memória, ela estava com um carinha de puta e sem falar nada, pedia para ser comida.
Desci sua calcinha lentamente e os ralos pelinhos de sua buceta foram aparecendo, mostrando aos poucas aquele tesouro tanto cobiçado. Ao ficar totalmente nua, a visão de sua bucetinha, quase carequinha e com o racho fechadinho, me deixou louco. Cai de boca e fiquei sugando aquela flor por vários minutos, provocando vários orgasmos, que molharam meu rosto e exalava um perfume que só as ninfetas têm. Após chupar sua bucentinha virei-a de bruços e dei um belo trato em seu bumbum, primeiro com a lingua e depois com meu pau. Roçava o cacete naquele reguinho e tinha que me controlar para não gozar, tamanha era a sensação de prazer.
Quando me preparava para deflorá-la, ela me disse quase chorando que ainda era virgem e que não queria perder seu cabaço naquele momento. Antes que pudesse cair a ficha e ficar decepcionado, ela virou-se de costas e me ofereceu seu bumbum, arreganhando as polpinhas com as duas mãos, mostrando aquele botãozinho rosa sem pelos e cheinho de pregas.
Não perdi tempo e me posicionei para finalizar o ato, passando um pouco de cuspe no cacete e enfiando dois dedos em seu cuzinho para laceá-lo. Quando senti que estava no ponto, coloquei a cabeça do meu pau e comecei a forçar. No começo foi difícil e até achei que nunca tinha dado o rabo (depois descobri que fui o segundo), depois que passou a cabeça ela reclamou um pouco de dor e pediu para parar. Dei um tempo, ficando com o pau parado onde estava e comecei a beijar suas costas. Ela foi relaxando e num determinado momento enfiei tudo, fazendo ela soltar um urro de dor e prazer. Após enviar todo meu cacete naquele bumbum maravilhoso, parei por alguns instantes e comecei a bombar. De início devagar, aumentando o ritmo aos poucos e fazendo-a delirar de tesão. A putinha urrava e pedia para bombar mais forte e chamá-la de puta. Não me fiz de rogado e fiz exatamente como pedia, aumentando o ritmo e gozando num esporro alucinado. Desabei em cima dela e fiquei com meu pau cravado por alguns minutos. Quando tirei, um pouco de porra escorreu pelo seu rego e tive que usar meu calção para não manchar o tapete. Não demourou 10 minutos e já estava pronto para outra, mas ela me disse que sua mãe a estava esperando e que não podia demorar. Depois desse dia, mesmo ela tendo namorado, virou minha putinha e sempre me visitava em casa, onde acabei por descabaçá-la. Essa, e outras histórias de como viramos amantes, aprendendo tudo de sexo um com o outro, conto em outra oportunidade ou para aquelas que me escreverem ou mandarem fotos.
Hoje estou com 32 anos, sou bonito, casado (minha mulher não sabe das minhas aventuras), moro em Brasilia, e disponível para relacionamento com ninfetas, mulheres e casais. Aguardo sua mensagem e retorno as fotos que me forem enviadas. Beijos. Franklin. Meu endereço é franklinv@bol.com.br.