MINHA FILHA MEU MARTÍRIO II

Um conto erótico de ANDARILHO DO SEXO
Categoria: Heterossexual
Contém 2642 palavras
Data: 13/03/2005 07:59:21
Assuntos: Heterossexual, Swing

Quem leu a primeira parte da minha história, sabe que Vera me confessou que Leticia não é minha filha, que isto me causou um grande abalo emocional, mas que por outro lado me tirou uma parte do peso da minha conciencia, pois agora eu sei que mesmo praticando algo muito errado, que é Ter relações com uma pré-adolescente agora com 13 anos, pelo menos não estou praticando incesto. Minha vida não mudou nada em relação as duas, Leticia continua amada como minha filha e a minha mulher, na verdade não me traiu, pois na verdade tudo aconteceu antes de nos juntarmos, sim pois hoje somos casados a 7 anos, porem estamos juntos a 13 anos. Após baixar a poeira da revelação, Vera me disse que eu terminaria tendo relações com a menina e quanto a isto ela não poria nenhuma restrição. Só me pediu que não a deixasse de lado, pois temia que agora eu quizesse só a menina. Tranquilizei-a dizendo que jamais poderia deixar de lado a mulher linda e maravilhosa que era ela, e nada tinha de demagogia. Agora eu fazia questão de contar a verdade para Leticia e fazer com que ela soubesse que isto em nada mudaria meu amor para com ela. Decidimos contar mais tarde. Faltavam 12 dias para o meu aniversário e neste dia a Vera esperou a menina sair para a escola e veio Ter comigo, querido como você respeitou a virgindade da nossa filha até hoje, eu quero que o nosso presente de aniversário para você seja justamente este. Você tem exatos 12 dias para ante-gozar esta data que deverá ser insequecivel, não só para você como tambem para ela. Porem vamos faze-la prometer que vai Ter uma vida normal como qualquer outra garota, isto com muita conversa e muita amizade nós conseguiremos. Tudo ficou acertado então. O grande dia chegou, e planejamos tudo nos minimos detalhes, resolvemos passar o final de semana em uma casa de campo que possuimos a menos de 100km da cidade, é um lugar lindo, um sitio pequeno, mas muito bonito, temos uma boa casa, um pomar e onde passa um rio de água muito limpas. A Leticia adora o lugar, como o meu aniversário caiu num Sábado ficou melhor ainda. Temos um caseiro no sitio, que tem sua casa a uns 100m da casa grande como chamamos. Bem tudo pronto e ai começou a primeira parte do plano, Vera inventou uma reunião importante de ultima hora, de modo que não poderia ir conosco, teriamos que ir eu e Leticia e ela iria depois no seu carro. Nos despedimos e saimos da cidade, 2 horas depois chegamos ao sitio, o seu Julio veio nos receber, perguntou pela Vera e disse que ela viria depois, pegou as nossas bagagens e levou tudo para dentro, perguntou se queria que sua esposa viesse fazer o jantar para nós o que recusamos, primeiro porque não estava preocupado com jantar, e depois porque poderiamos preparar algo rápido para comermos. A noite chegou e vera me telefonou avisando que só viria no outro dia pela manhã, o que eu já sabia, me desejou boa sorte. Querido estou torcendo por vocês, que mulher maravilhosa, eu não via a hora de ir para a cama. Após o jantar fomos para a sala e a garota sentou no meu colo e começamos nosso namoro, apenas com palavras e olhares carinhosos, em seguida a garota foi ao quarto não demorando muito e voltou com uma camisolinha muito sexy que havia ganhado da mãe um dia antes, era curta e ainda por cima preta, voltou sentou-se novamente no meu colo e perguntou toda gatinha se eu tinha gostado, adorei querida e beijei-a na boca, chupei sua lingua, levei a mão aos seus seios e acariciei-os, durinhos, os biquinhos cor de rosa pareciam querer furar o fino tecido. Beijei muitas vezes aquela boca carneda e a garota foi se entregando as minhas carícias, como se estivesse sonolenta, falava muito baixinho e gemia como uma gatinha no cio. De repente ela disse: paizinho porque nã vamos pro quarto? Sm meu amor vamos, peguei-a nos braços e senti que realmente não era mais uma criança, era uma linda mulher. Cheguei ao quarto e depositei com muito cuidado e carinho aquele precioso fardo, mais uma vez a beijei, e pedi que me aguardasse um minutinho que eu iria a cozinha buscar uma surpresa pra ela mas não demoraria. Quando já estava na porta me virei para olha-la mais uma vez e ela me atirou um beijinho com a carinha mais safada que eu já vira, creio que ela sabia o que iria acontecer aquela noite. Minutos de pois voltei, estava vestido apenas com um calção de seta e trazia nas mãos a surpresa prometida, uma vazilha de prata com uma grande quantidade de mel de abelha aquecido. Ela me olhou e perguntou esta é a surpresa paizinho, o que é? Coloquei um dedo dentro do recipiente tirando um pouco do mel coloquei em sua boquinha perguntando, veja se a temperatura está boa. Mel perguntou ela, não estou entendendo, não quero doce agora paizinho. Calma amorzinho disse eu beijando sua boquinha mais uma vez, coloquei o mel numa mesinha ao lado e deitei-me ao seu lado começando a retira sua camisola, fiz tudo muito devagar, gozando cada pedacinho daquele corpo maravilhoso que eu já conhecia tão bem, porem hoje era como se fosse a primeira vez, meu pau doia de tanto tezão, ela olhando o volume disse: Paizinho porque não tira logo isto, deve incomodar assim como está, eu então me livrei do calção e ela levou a mãozinha enchendo-a com o meu pau, tambem seu velho conhecido. Até agora não me respondeu para que o mel paizinho falou languidamente, não vou falar amorzinho você verá. Após deixa-la completamente nua, fiquei em pé olhando aquela beleza de corpo, suas coxas eram perfeitas, muito bem torneadas, tinha marquinhas nos seios e nos quadris, no meio das coxas lindas aquela buceta enorme os lábios exageradamente grossos, muito amcia e delicada, agora já se encontravam um pouquinho separados pelo desejo que sentia, ou porque antevia que hoje não ficaria só com as caricias de sempre. Depois sentei-me ao se lado e pegando o pequeno vaso com mel, comecei a derramar o liquido grosso entre seus pequenos seios, perguntando diga se a temperatura está suportável amor, sim paizinho está bem, como a pequena terrina mais paracia uma lampada do aladin tinha um bico comprido e fui derramando em sua barriguinha enchi seu umbigo e chegando em seu ventre joguei bastante mel em cima da sua bucetinha, sentindo-a contrair-se perguntei se estava quente, ela respondeu como se sonhasse não amor , não está quente, o mel lhe encheu a rachinha e uma parte escorreu para o cuzinho, sei que a sensação é muito gostosa pois já fiz isto várias vezes com a Vera, e foi idéia dela aplicar na primeira vez da garota. Depois de cobrir seu corpinho com o liquido afrodisiaco, larguei a vazilha de lado e me deitando ao seu lado comecei a lamber todo mel espalhado pelo seu corpo,, primeiro o pescoço fui baixando até encontrar seus seinhos pequenos e duros, seus biquinhos mais pareciam preguinhos de tão duros que estavam, sentia seu corpo todo arrepiado ao contato da minha lingua, o mel aquecido parece ficar mais gostoso, como tambem tem um efeito diferentee, parece que vai embriagando como um vinho gostoso. Mamei seus seios até não restar nenhum residuo do mel e fui lambendo sua barriguinha, cheguei ao umbigo e ali demorei mais pois o pocinho estava cheio, mas parecia um urso faminto, fui descendo até chegar a bucetinha ensopada, ela agora já estava com a buceta bem sombreada pelos pelinhos finos, ela abriu o maximo que pode as coxas, gemia como uma cadelinha, baixinho não tinhas mais forças a putinha, quando dei a primeira linguada na sua rachina onde tambem se alojara bastante mel, enchi a boca com o liquido doce agora misturado ao gosto dos liquidos vaginais da menina, só quem já provou pode saber o prazer que isto causa a ambos, a menina parecia chorar de tanto prazer que sentia, comecei passar a lingua em toda extensão da buceta recolhendo todo o nectar ali existente não demorando nada para ela levantar a bundinha do colchão fazendo um arco com corpo e anunciar seu primeiro e longo orgasmo, senti o mel afinar, misturando com o liquido que saia da bucetinha no ápice do gozo, intensifiquei mais o movimento da lingua enfiando o mais que podia em sua rachinha, foi um gozo lindo, depois ainda vi a bucetinha se contraindo várias vezes, me lembrei dos movimentos que fazem as éguas logo que o garanhão retira seu enorme pau da sua buceta, Não parei de chupar ainda restava bastante mel principalmente no cuzinho, tratei de limpar tudo, nunca havia metido a lingua ali, e pela reação dela, mesmo após Ter acado de Ter um longo orgasmo, deu um gritinho de prazer e levantou a bundinha para facilitar minha tarefa. Eu estava a ponto de explodir, por medida de precaução eu passara numa loja especializada e comprara um lubrificante muito especial para a ocasião, não era nenhum anestésico, mas alem de lubrificar muito bem retardava a ejaculação, pois eu sabia que não poderia gozar dentro dela, como tambem não usaria camisinha, na hora teria que tirar o pau e gozar fora, não tinha outro jeito. Após deixar a garota completamente limpa e faze-la gozar por 3 vezes, me preparei para o grande momento. Querida agora se prepare que hoje você vai realmente se tornar a mulherzinha do papai. Ela abriu os olhinhos me olhou com o mais doce dos olhares e disse: Estou pronta paizinho vem. Dizendo isto encolheu as perninhas colocando os pés proximos a bundinha, de modo que sua buceta ficou exposta e bem aberta, ainda levei os lábios e beijei seus grandes lábios. Ela quis me chupar mas não deixei, não estava aguentando mais, me coloquei entre suas pernas e guiei a cabeça do pau para sua grutinha úmida e faminta, quando ouve o contato senti aquele calorzinho gostoso, olhei para seu rostinho para ver se havia medo e o que vi foi um sorriso como de agradecimento. Vai paizinho entra, por favor eu não aguento mais, forcei o pau e senti que a cabeça passara, senti o fino obstáculo do seu himem, me curvando sobre ela dei-lhe um gostoso beijo enquanto começava a penetra-la, ela se soltou da minha boca e deu um gemido forte, havia-se rompido o cabacinho. Doeu amor perguntei ao seu ouvido? Não paizinho não para .vai enfiando, vai estou bem ai que gostoso paizinho mete mete paizinho aque gostoso, fui penetrando, era muito apertada aquela buceta, meu pau não é muito pequeno nem fino, já havia entrado a metade e dei uma paradinha, ela estava com os olhinhos fechados, seus seios pareciam de marmore de tão duros, paizinho põe tudo põe paizinho, ai não me contive e enterrei o resto até o tronco, mais um urro e não tive mais condições de me controlar, comecei a tirar e enfiar o pau a menina urrava, de dor e de prazer, o gel realmente fez efeito, caso contrário eu teria gozado na terceira metida que dei, pois nunca comera uma buceta tão apertada e tão quente como aquela. Quando senti que o osrgasmo era eminente dei uma paradinha e pedi que ela tentasse abrir os olhinhos quando estivesse gozando, eu iria tentar faze-la sair na frente, pois alem do seu gozo ser muito mais demorado que o meu, eu não queria por nada deste mundo perder de olhar o rostinho daquela menina gozando com 18cm de pica enterrado em sua bucetinha. Ela apenas fez sinal que sim, entedera o meu recado. Continuei fudendo agora como um louco, perdi totalmente o contrele incial, fudia como se já fudesse aquela buceta a muito tempo, ela correspondia, jogando o corpo contra o meu abrindo cada vez mais as coxas. De repente ela gritou: olha pra mim paizinho vou gozar, e fez um tremendo esforço para manter os olhinhos abertos como eu pedira, olhei e vi sua pupila delatar-se e de repente a parte preta do olho desaparecer, ficando totalmente branca, rangeu os dentinhos como se estivesse louca e começou a espumar pela boca, acelerei ainda mais os movimentos e meu pau parecia um embulo entrando e saindo cada vez mais rápido naquela buceta recem deflorada, foi uma cena inesquecivel que tive antes de tambem começar a gozar, tive tempo de deixa-la terminar seu primeiro orgasmo com uma pica toda dentro de si e não suportando mais retirei rapidamente o pau daquele forninho comecei a jorrar porra quente sobre a garota, o primeiro jato foi muito forte devido ao tezão de toda preliminar atingiu seus cabelos e rosto e ai vieram muitos seu corpinho ficou todo melado agora com outro liquido quente, mas que não era mel, e que não tinha sido aquecido no fogão e sim no nosso fogo, no nosso desejo, no nosso tezão, qunado acabei de gozar, desmoronei ao seu lado, ela se virou me beijou na boca e disse:O brigada meu amor, nunca vou esquecer este momento. Nem eu minha amada, nem eu. Paizinho porque não gozou dentro de mim perguntou toda melosa, ainda não amor, é perigoso, no futuro eu farei isto mais ai antes você terá que tomar um certo medicamneto. Puxei-a para mim abraçando seu corpinho ainda todo melado de porra e assim dormimos abraçadinhos, quando acordei senti como se estivessemos colados um ao outro, a porra secara e nos unira. Ela tambem acordou e eu a fudi novamente, ainda havia residuos de leite dentro dela, o que facilitou a penetração e mais uma vez gritamos na hora do gozo. Vera chegou no outro dias por volta de 11 horas e nos trouxe o almoço pronto, sabia que estariamos famintos. Fomos recebe-la no carro ela nos beijou e nem comigo comentou as olheiras da Leticia e as minhas tambem, logo a menina saiu para se banhar no riacho ali proximo e então ela me perguntou: E ai o que me conta do presente? Minha querida Vera com certeza por mais poeta que eu possa ser, seria totalmente impossivel descrever o prazer que senti esta noite. Só lamentei sua ausencia, Ter que deixa-la de fora de algo que não encontro palavras para qualificar. Meu amor o aniversário é seu, portanto seu tambem é o presente, quem sabe no futuro eu não venha a compartilhar com vocês desse prazer tão imenso. Senti mais amor por aquela mulher maravilhosa. Nesta noite Leticia dormiu em seu quarto e eu repeti o mesmo ritual com minha mulher, mel eu tinha a vontade, tambem não sou diabético, mais uma vez agradeci a estes insetos maravilhos pela colaboração no amor, pelo fruto do seu laborioso trabalho. Hoje dormimos os três na mesma cama, tenho o privilégio de Ter duas mulheres maravilhosas, Leticia está com 19 anos e está noiva de um belo rapaz, tem uma vida completamente normal, mas para isto tive que fazer um juramento, mesmo depois de casada sempre que tivermos oportinidade, eu terei que fude-la. Amo a Vera cada dia com mais intensidade e já estamos pensando em arranjarmos uma menina para ficar conosco assim que a Leticia casar, pois o casamento está marcado e não demora muito. Sabe como é, vamos sentir falta de uma garota por perto. Este é o final feliz da nossa história que afinal não termina com tráumas ou bloqueios. Somos todos muito felizes. E já venho notando a algum tempo os olhares de cobiça do noivo da Leticia pra minha coroa que continua muito gostosa. Quem sabe isto ainda não vá terminar em samba, ou seja swing. Bem se gostaram da minha história me escrevam, tenho muitas outras ifyto@.com.br

E-mail= ifyto@bol.com.br

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Comentários

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Todo conto tem que ter fantasia. Este está ótimo e muito bem escrito.

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