Encarando um hiper-dotado
A história que começo a narrar aconteceu comigo durante o curso de pedagogia na Universidade Federal da cidade onde moro. Trata-se da experiência que marcou minha vida sexual para sempre.
Para vocês entenderem bem a minha história, preciso descrever com detalhes o meu biótipo para terem uma idéia da coragem que eu nunca imaginei possuir.
Sou uma garota pequena (1,65 cm), bem magrinha. Tenho a cintura tão fina que quase é possível envolvê-la com as duas mãos. Meu bumbum é delicado e levemente arrebitado e existe um espaço enorme entre as pernas de maneira a deixar bem marcada as formas e o volume de minha perereca. Quando visto uma calça justa de malha ou mesmo um biquíni se tem a impressão que estou usando um absorvente íntimo. Talvez porque meus lábios vaginais externos sejam exageradamente desproporcionais ao tamanho do meu corpo. Mas isso não significa que minha perereca seja feia. Pelo contrário, é fechadinha e bem saliente, parecendo um mouse de computador. Só não posso usar biquínis muito cavados, pois corre o risco de aparecer a beiradinha da minha xaninha.
Os meus seios me causam um pouco de complexo: tenho apenas duas pequenas saliências, mais parecendo seios de menina pré-adolescente. Já os biquinhos são bem pontudinhos e ficam bem salientes quando estou excitada ou com frio. Às vezes penso em colocar duas próteses de silicone (cerca de 200 ml em cada), mas por outro lado, gosto do meu corpinho de ninfeta.
Tenho 20 anos, mas aparento ter 14 anos. Quando vou a uma casa noturna sempre me pedem documento de identidade na entrada. Como sou ruivinha e cheia de pintinhas na bochecha, pareço uma menininha.
A minha turma, na sua grande maioria garotas, depois das aulas, corria para a Escola de Educação Física para ver os alunos e professores saindo do treino de futsal ou basquete. Entre eles tinha um menino, o Robson, que eu considerava o mais gatinho de todos. Ele não era muito bonito de rosto, mas tinha um ar de criança carente que me deixava de perna bamba e sem fôlego. Confesso que morria de vontade de namorar com ele, mas não sabia como me aproximar. Resolvi pedi a meu amigo Daniel, que também estudava Educação Física, para apresentá-lo a mim.
_ Daniel, me apresenta o seu colega Robson. Eu tô louquinha para ficar com ele. Ele é tão fofinho.
_ O pé-de-mesa? Tem certeza que quer namorar com ele?
_ Sim. Mas por que vocês o chamam de pé-de-mesa?
_ Você não sabe o que significa esse apelido?
_ Não!
_ Mas você é muito bobinha mesmo. Pé-de-mesa é aquele cara que tem o bilau muito grande.
_ Você tá dizendo que o Robson é um super-dotado?
_ Ô Sabrina, se liga. Só você não sabia disso. A Universidade toda conhece a fama do Robson de que ele tem um pinto enorme.
Nessa hora meu coração gelou, só de imaginar o que seria um pinto enorme.
_ Mas, Daniel, o que você chama de enorme.
_ Deixa eu te contar com detalhes. Não que eu goste de reparar homens, porque meu negócio é mulher, mas durante o banho no vestiário, não tem um que não repare no tamanho do pinto do camarada. É uma coisa de cavalo. Mole, é umas três vezes o tamanho do meu, e tem uma cabeça que não é normal. Parece um badalo vermelho.
_ Você ta exagerando!
_ Exagerando? Deixa eu te contar o que aconteceu semana passada. Um dos nossos colegas levou uma revista de mulher pelada para o vestiário e foi aquela confusão. Todo mundo querendo ver. E como não podia ser diferente, a galera começou a ficar excitada. Não teve um que não ficou de pau duro. Mas quando a turma reparou o pinto do Robson, ninguém acreditou. Sem brincadeira, parecia um jumento.
_ E que tamanho tinha quando ficou duro?
_ O Robson tirou da mochila uma régua de 30cm para medir e o pinto dele foi um centímetro maior. Confesso que não acreditei. E além de comprido, o pau era da grossura do seu punho e ainda tinha uma cabeça esquisita, saliente e roxa, parecendo uma bola. Duvido que uma garota pequena como você iria suportar uma tora dessa. Desiste!
Depois daquela conversa, não fui mais a mesma. Todas as manhãs acordava molhadinha, imaginando um homem com um pinto daquele tamanho. Às vezes, a excitação era tão grande que pegava o travesseiro e esfregava minha perereca até atingir o orgasmo.
Decidi então ver com os meus próprios olhos. Depois de insistir muito, o Daniel me apresentou o Robson durante uma festa na Universidade. Naquela noite, não pensava em ficar com ele, mas o tesão entre nós dois eram tanto que aceitei ir com ele para o motel.
Chegando lá, pedi a ele para tomarmos um banho juntos. Adoro namorar e beijar na boca com água caindo em cima. Saio fora de mim quando o meu parceiro fica de joelhos e chupa minha buceta e enfia o dedinho no meu ânus. Gosto também de apanhar na cara e fazer oral no meu namorado até ele gozar e esporrar na minha cara.
Quando o Robson tirou a calça e a cueca, dei um grito que todos no motel devem ter ouvido. Nunca imaginei que um ser humano podia ter um pênis tão grande como aquele. Era uma coisa de animal, não de gente. Um pinto gigante, cheio de veias, com uma ponta roxeada. Apesar de enorme não era torto para cima, nem para os lados. O saco também era descomunal. Os escrotos eram cobertos por uma pele rugosa e mole e acho que não caberia na minha boca.
Sem perder tempo, o Robson partiu para cima de cima, louco para me comer. Só estava de calcinha e pedi para ele ir com calma porque poderia me machucar.
_Sou tarado numa magrela e você é deliciosa.
_Calma Robson, também tô doidinha para dar para você, mas ainda não acostumei com o tamanho do seu pinto, não sei se vou conseguir. Faz oral em mim primeiro para facilitar a penetração.
Robson puxou minha calcinha com os dentes e também ficou maravilhado com o que viu.
_Nossa, que buceta linda que você tem. Adoro uma perereca saliente e pontuda como a sua. Ele parece ainda maior porque você tem as pernas bem separadas. Fica parecendo uma buceta de gatinha no cio.
Robson caiu de boca na minha xaninha e passou a lambe-la do ânus até os grandes lábios. Por vezes, a enfia todinha na boca, por vezes, metida a língua dentro da vagina. Nunca recebi um sexo oral tão bem feito. Fui à lua e voltei quando ele enfiou o dedinho no meu ânus e ficou deslizando a ponta da língua em volta do clítores. Enquanto ele me chupava na posição de frango assado eu segurava seu pintão e punhetava para ele.
Foi aí que veio a loucura total. Uma menina com um corpinho tão miúdo dar para um garoto hiper-dotado como ele. Pedi a ele para colocar a camisinha e tentar a penetração.
Apesar do tesão, Robson não era um cara sacana. Ele foi colocando devagarinho para que eu me acostumasse. Que coisa de louco quando aquela tora de carne começou a dilatar minha vagina como nunca tinha acontecido. Quando senti que a ponta do pinto apertava o meu útero, pedi para não ir mais fundo, do contrário ele podia me machucar. Mesmo a camisinha sendo do tamanho extra large, não dava para cobrir o pênis todo, por isso, a camisinha entrava toda na vagina e quase ficava lá dentro. Morri de medo de engravidar.
Pensei que seria mais difícil agüentar um pinto tão grande, mas confesso que a sensação de ser totalmente preenchida me deu o orgasmo mais alucinante de toda a minha vida. Sei que ele não conseguiu enfiar todo o pinto na minha perereca, mas a cabeçona larga e rombuda esticava as paredes internas e me fazia delirar de tesão.
Mesmo ele ainda não tendo gozado, pedi o Robson para tirar o pinto. Queria masturbá-lo debaixo do chuveiro e sentir seu esperma espirar no meu rosto. Corremos para o banheiro e me coloquei de joelhos e enfieu aquele pintão na boca. Era tão grande que me doía a garganta. Com a cabeçona cutucava as bochechas da boca e lambia a pelezinha que fica embaixo. Robson não agüentou e gozou dentro da minha boca. Foi a primeira vez que deixei um namorado fazer isso. O gosto não era muito bom, mas o tesão foi enorme.
Nessa hora, Robson também se ajoelhou e me beijou freneticamente. Enquanto nossas línguas se engoliam o esperma escorria pelo meu queixo e caía sobre meus seios. Robson, então, pediu baixinho no meu ouvido:
_ Deixa eu comer o seu bumbum? Tenho uma tara enorme por sexo anal.
Fiquei assustada com o pedido. Estava morrendo de vontade de dar para ele, mas não sabia como iria entrar um pinto tão grande no meu rabinho. Decidi ceder com uma condição: ele iria enfiar apenas a cabeça, se eu agüentasse eu deixava ele penetrar mais fundo.
Robson me pegou no colo, me pôs sobre a cama, me enxugou com a toalha e voltou a chupar minha perereca. Novamente um tesão muito grande me envolveu. Me virei de costas e fiquei de quatro com os ombros apoiados sobre os travesseiros. Sabia que nessa posição deixava meus parceiros enlouquecidos, pois minha vagina fica muito exposta e meu ânus totalmente aberto. Essa é vantagem de ser magrinha. Ao admirar minha bundinha escancarada, pronta para ser penetrada, Robson não agüentou, soltou um grunhido selvagem, colocou outra camisinha, jogou um pouco de cuspe no seu pauzão e forçou a entrada do meu ânus. Senti uma dor enorme quando aquela pontona começou a abrir caminho. Eu sabia que poderia romper algum vaso sanguíneo e me deixar hematomas, mas a excitação me fez relaxar e deixar a penetração. Depois de alguns centímetros a mais pedi a Robson que parasse.
_Ai amor, que coisa deliciosa. Eu quero gozar nessa posição, mas não enfia mais fundo se não você me machuca. Esfrega só a cabeça do seu pinto lá dentro.
Robson percebeu que seria impossível ir além do comprimento de um pênis normal. Assim, ficou esfregando a ponta do seu pênis dentro do meu ânus, enquanto eu masturbava minha perereca.
_Querido, não mete mais fundo, mas pode bater a vontade na minha bunda. Adoro apanhar.
_Gosta mesmo, sua vadia? Então toma sua vagaba, cadela...
Robson não perdou, e encheu minha bunda de palmadas. Enquanto batia no meu traseiro, eu chupava seu dedo indicador e me masturbava mais forte e rápido. Pelo espelho dava para ver aquele homem super dotado com seu pinto enterrado no meu bumbum. Que visão excitante. Robson esfregou seu pênis dentro do seu ânus até que não foi mais possível agüentar e gozamos os dois juntos quase ao mesmo tempo. Ele continuava a me bater e eu o chamava de sacana e puto safado. Tirei a camisinha e engoli o restinho de esperma que deslizava pelas veias estufadas do seu pênis descomunal.
Robson deitou sobre o meu corpo e ficou beijando minha nuca até que nós dois apagamos de cansaço e prazer.