Depois da concordancia de meus para para nossa viagem fomos no carro dele carregados com vários aeromodelos para Ribeirão Preto. Eu estava muito feliz com a viagem e de vez em quando abraçava-o dando-lhe beijos e segurando seu pau que dava mostras de endurecer. Ele afastava minha mão dizendo na estrada é perigoso nós teremos muito tempo. Chegamos e logo achamos o hotel que deveriamos ficar Fui registrado como sobrinho dele. Nunca lhes falei o nome de meu amante não é? Pois ele se chama Mário. No apto. havia duas camas uma de casal e uma de solteiro. Claro que ocuparíamos só a de casal. Depois de nos acomodarmos saimos para uma volta pela cidade e para que Mário saboreasse um choppe famoso que tem por lá. Eu acompanhei-o com uma coca cola. Ai ele me falou que iriamos a uma sauna para que eu conhecesse como era. Saimos do bar e fomos para uma cujo dono era seu conecido. Tudo era extranho e excitante para mim e algumas pessoas me olhavam com olhos cobiçosos. Fomos a sala de vapor e la ele começou a me beijar e passar a mão em mim eu correspondia as carícias dele sentado em seu colo. Notei que algumas pessoas não tiravam os olhos de nós ou melhor de mim. Aquilo me excitava e eu aumentava as carícias e abraços em Mário. Saimos da sala de vapor, tomamos um banho gostoso e fomos a um quarto onde tinha uma cama imensa com dois casais fazendo sexo. Deitamos e Mário começou me encoxar e me beijar notei que um daqueles que não tirava o olho de mim estava de pé ao lado da cama nos observando. Era um rapaz lindo com um membro grande e que devia ser muito gostoso. Eu continuei os amassos e beijos no Mário mas tambem disfarçadamente olhava para ele. Mário me pôs de quatro e começou a me meter gostoso como só ele era capaz de fazer. Mas os olhares daquele rapaz me queimavam. Vi seu pau se avolumar quando Mário comneçou a me meter. Eu disfarçava mas estava com ele sempre sob minhas vistas. Eu gemia e rebolava com aquele pau, meu conhecido, todo dentro de mim. Mário me pôs de frango assado com minhas pernas em seus hombros e metendo me beijava e me apertava para entrar o máximo possivel aquele pau delicioso. Eu via o rapaz com seu pau em pé apontando para o teto e não parava de me encarar. Até que aconteceu o que eu temia o Mário percebeu a situação. Pensava que ia levar a maior bronca mas ele sussurrou em meu ouvido você está gostando dele? Eu estava notando seu interesse por aquele homem desde que estávamos na sala de vapor. Eu fiquei sem jeito e vermelho por ter sido pego em minha falta. Ele disse eu acho que você tem que experimentar outros para ver se me ama realmente. Não adianta você ficar comigo e pensar em outro. Eu vou tomar outro banho e você vai ficar aqui. Tenho certeza que ele virá aqui. Não tenha medo que estarei por perto. Quando ele se levantou e saiu do quarto aquele rapaz deitou-se ao meu lado e perguntou meu nome e eu o dele. Ele se chamava Nilton morava em Ribeirão e disse que nunca me havia visto por lá. Começou a me passar a mão ficou sobre mim e disse que queria um 69. Agarrou meu pau e chupou-o até as bolas enquanto eu fazia o mesmo com o pau dele. Pediu para eu ficar por cima dele e ai me chupou o cú me levando as alturas do prazer. Me pôs de quatro colocou uma camisinha e acertando sua ferramenta em meu orifício do prazer, meteu de vagar mas firme e constante até encostar seu quadril em minha bunda. Com uma das mãos procurei suas bolas para acaricia-las e ajuda-lo no gozo. Suas estocadas eram fortes, longas e ritmadas fazendo aquele barulho característico. Não demorou muito e recebi jatos e mais jatos do seu líquido do amor em meu cusinho que piscava de contentamento e de prazer. Depois que ele descansou sobre mim e seu pau se retirou de meu corpo, deitei ao seu lado e ele me beijou agradecendo muito por eu tê-lo feito tão feliz. Saí a procura de Mário que estava numa espreguissadeira me esperando e com olhar maroto perguntou se estava tudo bem ou se ele já me havia perdido. Eu lhe beijei e disse-lhe que eu nunca ia abandoná-lo, pois ele era o meu melhor amante e amigo. Tomamos outro banho, fomos comer uma pizza antes de irmos ao hotel. Eu não parava de falar das emoções daquele dia e que nunca ia poder lhe retribuir tanta coisa que tinha me acontecido. No hotel, em nosso apto. eu me dei todo para ele não sabia o que fazer para satisfazer aquele homem que era meu amante. Fiz tudo o que sabia e que ele me havia ensinado para seu prazer. Fiz me sua femea chupando, dando meu corpo, minha bunda, meus lábios, apertando seu pau com meu cú, para aumentar seu gozo excitando-o mais ainda. O concurso foi um sucesso até eu ganhei um troféu como principiante revelação. A noite de sábado teve novos lances de amor e carinho para aquele homem tão querido para mim. Voltamos domingo pela manhã muito felizes com aquela viagem inesquecivel. Se vocês gostaram deste conto votem nele para me incentivar a escrever muitos mais. O próxima será sobre uma viagem que faremos a Santos S.P.
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