Oi, eu me chamo Fábio, e vou contar um acontecimento que mudou por completo a minha relação com a família de minha mulher. Sou casado a dois anos, e meu casamento assim como a maioria dos casamentos tem seus momentos bons e ruins, e é nos momentos ruins que entra minha cunhada Débora (nome fictício). Vou contar o que aconteceu a cinco anos atrás.
Em Abril de 2000, na época ainda namorando minha mulher, eu estava na casa dela e nesse dia estava chovendo muito, e como na época eu não tinha transporte, fui convidado a dormir lá, coisa que eu fazia com uma certa freqüência, pois além de já está com dois anos de namoro, a casa dela tinha um quarto de visita, local onde eu dormia, e que costumava receber a visita de minha namorada no meio da noite, pois já tínhamos relações sexuais constantes. Neste dia em questão, ela tinha chegado do trabalho muito cansada, e com muita dor de cabeça, e me disse que não iria de madrugada no meu quarto, assim por volta das 22:30 h, fomos dormir, me despedi dela e fui para o meu quarto. Pouco antes de me deitar eu tinha visto Débora chegar com uma amiga da universidade, vou chamá-la de Márcia (nome fictício), não prestei muita atenção, pois Débora costumava ficar estudando no seu quarto até tarde, e sua amiga também dormia lá com freqüência. No meio da madrugada, eu me levantei para beber água, e caminhando em direção a cozinha, passei pelo quarto de Débora, e notei por baixo da porta, que a luz estava ligada, pensei que elas ainda estavam estudando, na volta da cozinha, escutei um barulho de alguma coisa caindo, isso despertou a curiosidade, e me fez olhar pelo buraco da fechadura, fiquei pasmo sem nenhuma reação, pois a cena que presenciei, era muito excitante, as duas estavam apenas de calcinha e se beijavam ardentemente. Não pude resistir e continuei observando enquanto comecei a me masturbar lentamente, elas se beijavam e acariciavam uma a outra, foi quando Débora deitou Márcia na cama e começou a beijar o corpo de Márcia, começou pelo pescoço e foi descendo, beijou os seios a barriga e começou a beijar a xota de Márcia por cima da calcinha, nessa hora eu não estava mais agüentando, estava quase gozando, não pensei nas conseqüências que poderiam acontecer, entrei no quarto tão subitamente que não deu tempo de Débora tirar seu rosto do meio das pernas de Márcia, ambas quase morreram de susto e ao me ver soltaram um grito, que pra minha sorte não chegou a acordar ninguém, ao mesmo tempo em que procuravam se cobrir, nisso Débora falou: - o que você esta fazendo aqui? Saia do meu quarto... Eu falei que estava observando-as a um certo tempo e queria que elas não parassem. Ambas tentaram se justificar, mas não tinham argumentos para explicar o que eu tinha visto, vendo que não tinha como sair daquela situação, Débora começou a chorar e a me pedir que não contasse a ninguém, eu por minha vez disse que não contaria, mas que queria que elas continuassem o que estavam fazendo. Débora e Márcia de início não concordaram, mas vendo que não tinha outra forma de evitarem o vexame, concordaram na condição que eu ficasse apenas olhando. A cabeça do meu pau chegava a doer, tamanha a excitação que estava, apaguei a luz do quarto, e acendi o abajur, ficando o quarto com a luminosidade bem fraca, sentei na cadeira da escrivaninha, e disse que podiam começar. Elas se olharam e começaram a tiram os lençóis com que estavam enroladas, Débora ainda chorando ficou meio constrangida e envergonhada, mas à medida que Márcia começou a toca-la, ela começou a se soltar.
Márcia começou beijando Débora no pescoço, beijou seus lábios e desceu para os seios, enquanto que Débora se deitava na cama, Márcia foi descendo e começou a beijar a bocetinha de Débora por cima da calcinha, eu não estava acreditando, vendo minha cunhada mordendo os lábios de tesão, enquanto sua amiga lhe tocava. Levantei-me da cadeira e sentei do lado de Márcia na cama, Débora quis reclamar, porém mandei ela calar a boca e aproveitar a situação, enquanto eu afastava a calcinha dela para Márcia chupa-la de verdade, quando tirei a calcinha, mal pude acreditar no que estava vendo, a bocetinha de Márcia era bem carnuda e raspadinha, Márcia começou a chupar a xota de Débora que por sua vez, quase rasgava o travesseiro de tanto tesão, nesta hora eu me posicionei atrás de Márcia que estava de quatro na cama e comecei a alisar a xota dela, tirando suspiros de prazer, comecei a tirar sua calcinha e a chupar aquela bocetinha que estava molhada de prazer, comecei colocando um dedo, depois outro, após alguns instantes naquela situação, encostei a cabeça do meu pau na bocetinha de Márcia e comecei a meter bem devagarzinho, assim que a cabeça entrou, Márcia começou a chupar com mais força Débora, que a esta altura já estava em transe. Comecei um vai e vem delicioso ao mesmo tempo em que começava a alisar as pernas de Débora, não demorou muito para gozar, caindo de prazer por cima de Márcia que por sua vez se deitou por cima de Débora que a beijou quase que instantaneamente. Tirei o cacete da boceta de Márcia e mandei ela sentar na cara de Débora, para que ela a chupa-se, enquanto isso, me posicionei entre as pernas de Débora, e comecei a forçar o meu pau na sua xota, o mesmo entrou facilmente, visto tamanha lubrificação e tesão que estava. Comecei a meter na xota de Débora, enquanto metia o dedo no cuzinho de Márcia, e ela era chupada por Débora, gozamos novamente, nunca tinha transado tanto e o meu pau não baixava. Deitei-me na cama, mandei Márcia ficar em cima de mim no torno e Débora sentar na minha cara, para que eu pudesse lamber sua xota e seu cuzinho, enquanto as duas se beijavam como loucas, quando nos demos conta já estava clareando e tivemos que encerrar aquela transa incrível, antes que alguém acordasse.
Depois desse dia, continuei namorando minha mulher, e transando com minha cunhada. Como eu falei no começo da história, é nas horas ruins do casamento, que Débora entra, servindo de conselheira para sua irmã e de amante para mim. Sempre que transo com Débora, tento convencê-la a se insinua para minha mulher, pois ainda terei as duas irmãs ao mesmo tempo na minha cama.
Espero que tenham gostado dessa minha história, depois contarei da vez que minha mulher quase viu eu transando com sua irmã.
marcio_cassal@ig.com.br