Naquela noite quase não dormi, ciente de que havia cometido o mais grave erro da minha vida. Nos dias que se seguiram, tentei de todas as formas explicar e justificar a mim mesma o que havia ocorrido. Procurei motivos em todos os ângulos do com-portamento humano, na tentativa de aliviar a vergonha e o arrependimento que me dominavam. Concluí que o fato de eu jamais haver tido qualquer relação sexual fora do casamento e ser, portanto, totalmente inexperiente, havia sido o fator decisivo. Meu marido fora o único homem com quem eu havia transado em meus 42 anos de vida e isso, segu-ramente, havia guarda-do inconscientemente em mim curiosidades que eu não sabia ter, mas que instigadas se mostraram incontroláveis. Convivia com a situação de forma muito desconfortá-vel. O pior de tudo para mim era ter que guardar o segredo comigo. A im-possibilidade falar com alguém, contar o que houve, dividir o sigilo, me fazia a única pessoa incumbida de suportar o peso do acontecido. O fantasma era só meu... só aparecia para mim. Até que quatro ou cinco dias depois do ocorrido, num final de tarde, eu estava me preparando para deixar o escritório quando a secretária anunciou uma chamada tele-fônica a cobrar. Autorizei o recebi-mento, ela passou a ligação para minha sala e ao atender logo reconheci a voz. Era ele... André, meu sobrinho: - Tia Magda, desculpa ligar a cobrar... mas queria sa-ber como a senhora está... e não quis ligar lá de casa... - Tudo bem, André... obrigada por se preocupar... es-tou bem... apesar de tudo estou bem... - Eu queria saber se a senhora vai ficar um pouco mais no escritório ? queria passar ai para falar sobre o que aconte-ceu...também não estou me sentindo legal. Acho que lhe fez mal... acho que lhe fiz um mal... - É melhor não mexer mais nisso, André. O que houve entre nós, por mais louco que tenha sido, não pode ser mudado... já foi feito. Vamos esquecer e continuar normal-mente como sempre vivemos. Apenas lhe peço que jamais comente com alguém so-bre isso. Você é inteligente e sabe que seria uma desgraça para mim se a Joyce (mãe dele) ou o Sérgio (meu marido) soubessem o que fizemos. Por isso repito o que lhe disse naquele dia: - se foi bom para você, como você mesmo disse aquele dia, me preser-ve... é a única coisa que posso lhe pedir, depois de tudo que aconteceu, me preserve. - Eu sei, tia... quanto a isso não precisa se preocupar. O mínimo que poço fazer pra mostrar o quanto valeu para mim tudo aquilo é guardar sigilo e não te comprometer. Não te preocupa, tia... ninguém vai sa-ber nada pela minha boca. Vou guardar tudo comigo... pela senhora, pelo tio Jorge, pela Giselle (minha filha), que eu gosto muito deles também. Sei o que significaria se eles descobrissem. E pela mãe, também... ela ia ficar louca se soubesse. Ouvindo aquelas palavras tive uma sensação de alívio. Senti sua sinceridade e a ga-rantia de que tudo ficaria entre nós e as conse-qüências do episódio não passariam da minha vergonha e do meu arrepen-dimento. - Confio em você, André.. - Pode confiar, tia Magda... não quero lhe prejudicar... a senhora sabe disso. A senho-ra sabe que gosto muito de ti... aliás, tudo que aconteceu foi porque eu gosto da se-nhora... gosto como pessoa...gosto como tia... e gosto como mulher... por isso queria que a senhora aceitasse uma coisa... pra ver como eu lhe quero bem e lhe respeito... - Deixa assim, André... não precisa nada... a única coi-sa que quero de você é que po-nha uma pedra em cima... - Tia...eu só quero lhe entregar uma coisa... aceite.. - O que é, André? - Se eu disser perde o valor... me espere ai, que estou chegando... eu estou perto do escritório... chego em dez minutos. - Já era mais de 6:30 da tarde; a secretária, que em meio a conversa havia pedido li-cença para ir embora, já havia se retirado, e acabei concordando: Tá, mas não demo-ra... Em menos de dez minutos o interfone tocou...era ele... eu mesma abri a porta de bai-xo... logo as batidas leves na porta do es-critório... Ao abri-la não pude conter minha surpresa e espanto... trazia um enorme ramalhete de rosas vermelhas, exatamente uma dúzia pude ver de-pois. No cartão estava escrito algo que não entendi no momento: Para as três mulheres mais lindas da minha vida, com carinho, do André.. Confesso que fiquei confusa, sem saber o que dizer, onde colocar as flores... Agrade-ci, meio sem jeito e fiz alguns elogios à ma-neira de ser dele. Disse que apesar de tudo que havia acontecido, as coisas não me pareciam tão graves quanto eram porque ele havia assumido uma postura respeitadora e compreensiva com relação a minha condição de tia e mulher casada. Disse-lhe, ainda, que me sentia tranqüila quanto ao fato de ele manter segredo sobre tudo e que, felizmente, esse erro gravíssimo que eu havia cometido fora com uma pessoa de bom caráter, que não se prevale-ceria da mi-nha situação. - Bem, André... fico mais calma ao ver que apesar do erro que cometi ao permitir tudo aquilo, as coisas não tiveram conseqüências maiores. Devo isso a ti, que com-preendeu como eu iria me prejudicar se al-guém viesse a saber. - Como lhe disse ao telefone, tia, o mínimo que eu de-veria e devo fazer é respeitar sua privacidade. - Te agradeço. Tenho consciência que a culpa de tudo foi minha. Você investiu em uma fantasia de adolescente. Eu é que devia ter sido madura e não ter permitido o desdobramento que as coisas tiveram. Na parte anterior deste relato eu já havia feito menção de que apesar de jovem André era maduro e muito inteligente. Novamente disse algo que me chamou atenção pelo nível cultural: - Entendo o que quer dizer, tia... mas na hora, pela sedução, pelo erotismo do mo-mento, foi difícil controlar os instintos. É incrível como e destino espera oportunidades para traçar seus caminhos. A conver-sa já estava se encerrando, quando fiz um comentário, tentando justificar meu erro, que mudou o rumo das coisas: - Esse é o único argumento que tenho para diminuir minha culpa, André. O apelo do erotismo, da sedução, do sexo em fim, na-queles momentos de sensualidade. O sexo é uma coisa muito forte, as vezes desorientadora. É impossível negar que mesmo sendo um comportamento totalmente reprovável para uma mulher casada, aquela situação, aquelas ca-rícias, aquele coito proibido e rápido foram capazes de me fazer sentir um prazer enorme, conhecer um gozo intenso. Do ponto de vista moral foi uma coisa horrível para mim, André... mas vendo pelo lado sexual foi extrema-mente prazeroso. - Ficou com um gostinho de quero mais, tia ? - Não sei o que dizer, André... - Tia... se para a senhora, que tem a barreira do pa-rentesco, do casamento, do meu tio, da minha prima, ainda ficou esse gosti-nho de quero mais... imagine comigo o que acontece... imagine como eu sinto essa situação. - Fale... quero saber tua versão... Sua resposta foi clara e objetiva: - Para mim, tia Magda, só existe tesão... Não insisto em continuar trepando com a senhora porque não quero forçar nada, mas meu desejo era estar, agora, repetindo tudo que fizemos naquele dia, dentro do carro. Naquele momento vi em seus olhos o mesmo brilho com que me olhara no carro en-quanto ouvia de mim as palavras obscenas que pediu para eu falar. - Tia... a senhora entendeu porque escrevi no cartão que aquelas rosas são para as três mulheres mais lindas da minha vida ? - Talves tenha entendido, André... mas diga você o que significa. - Significa que além da tia que eu respeito e quero bem, outras duas pessoas dentro de ti, tia Magda. - Você está enganado, André. A única pessoa que existe em mim é uma mulher de 43 anos, 26 anos mais velha que você, sua tia... que jamais poderia Ter permitido que acontecessem as coisas que aconteceram. - Não, tia Magda. Além da minha tia, que sempre me tratou com carinho, existe uma namorada e uma amante. É isso que te sinto: minha tia... minha namorada... minha amante... Naquele momento vi em seus olhos o mesmo brilho com que me olhara no carro en-quanto ouvia de mim as palavras obscenas que pediu para eu falar. - Tia... a senhora entendeu porque escrevi no cartão que aquelas rosas são para as três mulheres mais lindas da minha vida ? - Talves tenha entendido, André... mas diga você o que significa. - Significa que além da tia que eu respeito e quero bem, outras duas pessoas dentro de ti, tia Magda. - Você está enganado, André. A única pessoa que existe em mim é uma mulher de 43 anos, 26 anos mais velha que você, sua tia... que jamais poderia Ter permitido que acontecessem as coisas que aconteceram. - Não, tia Magda. Além da minha tia, que sempre me tratou com carinho, existe uma namorada e uma amante. É isso que te sinto: minha tia... minha namorada... minha amante... Fiquei em silêncio, sem saber o que dizer e ele conti-nuou: - A minha tia é a mulher de 43 anos, 26 anos mais velha que eu, casada, que sempre se portou como uma senhora, proibida para meu desejo... mas além dela existem ou-tras duas. Uma que se portou como adolescente e concordou em trepar comigo no carro, como uma meni-na e seu namorado. A menina que fez minha tia virar minha namorada e rea-lizar as fantasias que eu sempre tive. Eu ouvia, impressionada com a maneira dele falar... - E a outra, tia... a outra é a melhor de todas... é a minha amante. A mulher madura, que esqueceu o marido e o sobrinho e me presenteou com o que tem de melhor... a puta que há dentro dela. Aquelas palavras haviam despertado em mim o mes-mo sentimento da noite em que ficamos no carroAndré... onde isso vai parar ??? - Por mim, tia Magda, não vai parar. Vai recomeçar agora... - André... que loucura, meu filho... Sentindo que eu não teria forças para evitar, ele se aproximou, me abraçou... seus lá-bios tocaram suavemente meus lábios.... sua língua penetrou em minha boca, tocando a minha e suas mãos, como se eu fosse uma permissiva, levantaram meu vestido e seguraram fortemente minhas nádegas. Rapidamente, ele baixou minha calcinha e tocou, acarician-do minha vulva e meu anus. Fazendo uma suave massagem em mi-nha vagi-na, perguntou: - Tá gostoso, tia ? Tu queres ? queres um carinho na xota ? - Sim, André... eu quero... tá gostoso, muito gostoso... Colocando minha mão dentro de sua bermuda, fez agarrar seu pênis que, igual a outra noite no carro estava duro, quente e la-tejante. Instintivamente segurei e fiz o mesmo movimento de vai-e-vem, como se o estivesse masturbando. Ele soltou um breve ge-mido de prazer, e procurando despertar erotismo no momento, entre irônico e sensual falou: - E o meu pau, tia... também queres ? Também que-res minha piça dura ? Era tarde para retornar. - Sim, André... também quero... - qué chupa no meu pau, tia??? qué mamá na mi-nha piça??? Ante meu silêncio ele insistiu: - Diz, tia... diz pra que que tu qué meu pau... diz o que tu vai faze com minha piça... fala, tia..eu quero ouvi da tua boca como é que tu vai usar o meu pau... Senti que estava completamente fora de mim. Não poderia ser eua pessoa que res-pondeu a ele: - Eu quero chupar, André... quero chupar teu pau... mamar na tua piça, mimoso da tia... quero ele dentro de mim...fundo...bem no fundo... - No fundo de que, tia ??? - Da minha buceta... quero ele dentro de mim...me fode como a outra vez... Mete, André... mete na buceta da tia... mete... fode a tia...fode, meu cachorrinho... vem.... rápido... mete tudo... Quero esse pau todo dentro de mim.... quero essa piça na mi-nha buceta....forte... André.... forte, cachorrinho da tia... - Não, tia... ainda não... quero te dar um presente antes. Talves tu nunca tenha ganho isso. Um pouco nervoso, ele baixou meu vestido e minha calcinha, deixando-me apenas de camisa e blazer. Me fez sentar em minha mesa de trabalho... deitei-me, com as pernas sobre seus ombros, e recebi o toque mais impressionante de toda minha vida: com a língua áspera e úmida, ele iniciou uma sessão de lambidas na parte interior de minhas coxas e a cada vez mais se aproximando de minha vagina causava-me uma alucinante sensação de prazer. Suas mãos apenas separavam minhas pernas uma da outra. Apenas sua língua e sua respiração me faziam delirar e desejar que logo chegassem em minha xoxota. - Hhhoooiiii...André... isso é demais... faz logo... faz em mim.... Sem retirar o rosto do meio de minhas pernas, per-guntou: - Faz o que, tia ? o que tu qué ? - Passa nela, André... passa a língua nela... - Nela quem, tia... Ele estava querendo derrubar todas as minhas barrei-ras. E eu estava querendo vê-las derrubadas: - Na minha buceta, André... passa a língua na minha buceta...chupa a minha buceta, chupa a buceta da tia, meu cachorrinho... Quando ele tocou meus lábios vaginais com a língua senti que a última gota de mora-lidade e respeito por mim mesma estavam me abandonando. Iniciando um movi-mento que acompanhava suas lambida, também passei e proferir palavrões e realizar pedidos obscenos que oficiali-zaram toda a nossa libidinagem e depravação... - Haaiii, meu gurizinho mimoso, que coisa boa...que coias maravilhosa tu estas fa-zendo na tia... faz mais...lambe mais....chupa mais... chupa tua puta, meu amorzi-nho...chupa essa tia vagabunda que te adora... namora com a tua tiazinha... fode a tia-zinha... hhhaaaiii...cachorrinho da tia....como é bom...como é bom ser chupa-da....meu amorzinho... Ficou por vários minutos me fazendo a mais excitante carícia que eu jamais havia recebido. Sua língua percorria minhas coxas, mi-nhas nadegas, e tornava-se mais agressivamente grudenta quando passava vagarosamente por meus lábios vaginais. Alternância de beijinhos e lambidas com pequenos gemidos e palavras libidinosas me excitava muito. Mas não era apenas o to-que; a cena que protagonizávamos também me sugeria grande prazer físico. Era o cúmulo da permissividade. Ver-me ali, em meu próprio escritório, nua da cintura para baixo, deitada sobre minha mesa, pernas abertas, abrigando seu rosto entre minhas coxas, causaram-me uma alucinante sensa-ção de lu-xúria. Eu estava completamente dominada pelo clima de erotismo do mo-mento. Curiosa, levantei-me, apoiada nos cotovelos, fiquei quase sentada na mesa, e assim pude olhar seu desempenho. Sem parar com os afagos, ele também me olhava... sua língua roçava freneticamente meu clitóris e seus olhos enviavam aos meus faiscas de satisfação. Repenti-namente, afastou-se de mim e livrando-se da bermuda que vestia deixou à mostra seu membro, que como em todas as vezes que vi ou toquei estava duro, vermelho, quente e latejante. Sem tirar os olhos dos meus, ele passou a se acari-ciar, com o conhecido movimento de vai-e-vem da masturbação. Entre as mãos, seu membro parecia ainda mais volumoso. As veias ondulosas e saltadas deixavam trans-parecer toda sua excitação e a glande, vermelha e lustrosa, se oferecia máscula, viril, como objeto de penetração e volúpia. Aquela imagem grotesca de um pênis ereto der-rubou todas as minhas bar-reiras; eu desejava demais ter aquele mastro dentro de mim... - André...venha... vamos fazer rápido... já está noite, preciso ir.... - Só um pouquinho, tia... quero fazer uma coisa pra ver se a senhora gosta.... - Claro que vou gostar, amado...tudo que tu fazes a tia adora... Eu não sabia que iria experimentar a sensação mais louca de minha existência. Fa-zendo-me deitar novamente sobre a mesa, abriu delicadamente minhas pernas e reini-ciou as carícias - beijos e lambidas - nas minhas coxas, na minha vagina e quando eu menos esperava, arras-tando a viscosidade de sua saliva misturada com meu líquido vaginal, tocou com a língua em meu ânus e parecendo estar beijando uma boca, su-gou o orifício anal, lubrificando-o com a secreção salivar e como se quisesse pene-trá-lo com a língua, fustigava por todo o anel. Durante alguns minutos ele prosseguiu com aquela desconhecida forma de me enlouquecer. Eu estava descontrolada. Jamais havia sentido aquela sensação de prazer, que como uma onda invadiu meu corpo. Uma torrente tomou conta de minhas entranhas e após alguns instantes, desejei ser penetrada. Semente a invasão de um pênis poderia aplacar minha excitação extrema... - Vem, André... eu não agüento mais de vontade... vem... - Sabia que tu ia gosta, putona... A mudança na sua forma de falar me excitou mais ainda. - Como não iria gostar, seu safado... é a coisa mais gostosa e louca que já provei... - Então deixa eu fazer mais um pouquinho... deixa eu chupar um pouquinho mais essa bucetinha... lambê esse cuzinho, as coxi-nha...de novoAndré....vem logo, amado... a tia tá louca de vontade... vem... a gente não pode demorar muito... já está tarde... vem, faz gostoso pra mim... vem... - Então pede daquele jeito que eu imaginava quando ainda não tinha te comido... Quase perguntei como era, mas eu estava bem lem-brada... jamais esqueci aquela fra-se desde o dia em que a pronunciei pela primeira vez, dentro do carro: - Vem, André... me fode... Me fode, cachorrinho da tia... Seus olhos faiscaram... puxando-me mais para a beira da mesa, segurou seu membro, ainda fazendo o movimento de vai-e-vem da masturbação, apontou-o em direção a mim e após roçar delicadamente em meu clitóris, com uma estocada decidida e firme, penetrou-me de uma só vez até o fim. Varando minha vagina, rasgando minhas entra-nhas, senti aquela vara quente e dura, inteira, dentro de mim. Não pude conter minha libido. Passei a mexer e falar como uma prostituta, completamente dominada pelo erotismo do momento: - hhaaaiiii....André.... assim... assim....mais for-te....mais forte... hhooiii... loucura... loucura... me faz... me faz sentir tudo dentro... hhhoooiiiinn... - Isso, tia... mexe... mexe e fala... mexe e fala como puta pra mim... agora tu é uma puta... agora tu é a minha namoradinha que quer trepar.. que quer ser fodida... é isso? é isso? - É, André... é isso... não sei se tô ficando louca, meu filho, mas é isso que eu que-ro... quero transar.... quero foder... assiiimmm.... fundo... forte... que gostoso... que coisa gostosa trepar... me fode... me fode mais... E passei a me movimentar descompassadamente e falar ininterruptamente. Falar coi-sas obscenas, palavrões, coisas que jamais imaginei. Nunca pensei que pudesse me liberar daquela maneira. - Aahhii... que coisa boa... que pau maravilhoso... me faz sentir esse pau dentro de mim... dentro da buceta da tia... da tua tia, tua namorada... tua puta... Eu quero vibrar com essa piça em mim, André... hhaauunnn... que loucura... pau gostoso... aaii... como é bom ser puta... como é bom ser vagabunda.. - Tia, a senhora tá ficando no ponto. Assumida... puta assumida e muito puta. - Pra ti, André... bem puta pra ti... bem vagabunda pra ti.. - Se eu soubesse que a senhora é tão puta assim tinha te procurado antes... a gente podia tá metendo há muito mais tempo... daqui pra frente vai ser sempre as-sim...muita putaria entre nós... Daí em diante nada mais deteve toda aquela volúpia. Mesmo sabendo que os minutos passavam, e que a noite caia eu não conse-guia me desvencilhar daquela festa de sexo e prazer. Ele havia adivinhado; eu estava assu-mindo minha condição de libertina, putana. Estava, conscien-temente, gostando da-quela libidinagem. Querendo, desejando tudo aquilo, vibrando intensamente com aquela safadeza. Completamente invadida, dominada e envolvida, aderi ao jogo de gestos e palavras que compunham aquilo que ele seguidamente repetia: - que trepada do caralho, tia... que foda... mexe... mexe, pra eu mete tudo... atolo meu pau nessa buceta tesuda... vamo, tia... mexe... mexe puta, vagabunda... - vai, André... agora eu quero... agora eu quero teu pau... tua piça... quero foder... que-ro trepar... quero sentir essa tora no fun-do da minha xoxota... quero ser tua puta... tua vagabunda... tua tiazinha puta e vagabunda... - puta que pariu, que tesão tiazinha... gostosa, tesu-da... - gostoso, tesudo... - eu vo te foder bastante... - me fode, me fode muitobucetudapiçudo... Enquanto mantínhamos esse diálogo, num vai-e-vem alucinante, seu pênis entrava e saia quase com violência de minha vagina completamente lavada em lubrificante va-ginal. A cada estocada meus gemi-dos denunciavam o gozo próximo; o gozo que não demorou a acontecer . De repente, um calor enorme tomou conta de meu corpo, com minhas pernas puxei-o para junto de mim e falei, ofegantemente: - não agüento, André... não agüento mais...quero go-zar... quero gozar... Aumentando a força e a velocidade das estocadas, seu mastro violentou minhas en-tranhas e desencadeou uma torrente de gozo e prazer. Gozei demoradamente, meu orgasmo misturado ao esperma dele formaram um jorro de que inundou minhas per-nas. Aquele cheiro de sexo aumentou nosso instinto ani-mal. Após gozarmos intensa-mente, ele desintroduziu o pênis de mim, com-pletamente melecado por nosso prazer e num gesto de depravação e despu-dor ofereceu-o a mim: - Tia Magda, chupa aqui... chupa o restinho de porra que ainda tem... lambe a minha porra misturada com a tua... bebe, tia... be-be puta, vagabunda... Aquele oral, me causava uma sansação de prazer e nojo. Nojo porque jamais imaginei colocar na boca e chupar um pênis en-charcado de esperma, gozo e suor; prazer por-que aquele gesto significava minha entrega total aos prazeres do sexo. O que até aquele dia era um deslize condenável esta-va começando a ser um caminho sem volta. Eu havia me tornado amante de meu próprio sobrinho, como os próximos encontros iriam comprovar Sabia que havia dado um passo enorme na minha degradação moral. Tinha consciência de que havia autorizado que ele se sentisse totalmente a vontade para levar adiante aquele relacionamento totalmente louco. Fiquei vários minutos recolhendo e devolvendo o que havia ficado se sua ejaculação em minha boca até que, em um último gesto, colo-quei-o todo em minha boca, e suguei de forma intensa, como querendo lim-pa-lo e engoli vagarosamente, olhando em seus olhos, que aprovavam minha licenciosidade. Nos vestimos. Ainda estava claro, mas quando olhei no re-lógio me dei conta de que estávamos no horário de verão; eram 8:30. Pedi que ele saísse na frente. Nos beijamos por alguns minutos, numa demonstra-ção de que tudo estava claro entre nós: ele queria e eu, inexplicavelmente, também. Éramos, irremediavelmente, cúmplices.
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