Meu nome é Camilla e tenho 20 anos. Sou loira, branquinha, olhos azuis, tenho 1,65 e peso 50 kg. Sou o que chamam de ninfeta, cara de anjo em um corpo de mulher. Esta história começou a seis meses atrás e vem acontecendo até hoje. Ao terminar o ensino médio não conseguia me decidir por uma carreira e acabei por escolher um curso de auxiliar de enfermagem, isto iria me garantir um emprego até eu decidir que profissão seguir. Ao terminar o curso consegui emprego em uma casa de repouso para idosos. Meu trabalho consistia em tratar das enfermidades, da higiene pessoal e, principalmente, dar carinho e atenção para aquelas pessoas. Nos primeiros dias foi tudo muito legal, eu adorava o que fazia, todos me tratavam bem, exceto um grupo de uns cinco velhinhos que ficavam falando bobagens para mim, ora me chamavam de gatinha, que era eles que deveriam cuidar de mim, que eu fazia até defunto levantar. Eles falavam e ficavam rindo muito, me deixando muitas vezes sem graças e irritada. Mas eu não dava bola para eles e fazia meu trabalho. Um dia fui chamada para ver o que tinha acontecido com um daqueles senhores, ao chegar vi ele deitado na cama e estava todo urinado, ele me disse que estava um pouco fraco por isso não conseguiu levantar-se para ir ao banheiro e me pediu para limpa-lo, como fazia parte do meu trabalho não pude negar. Retirei os lençóis, depois sua camisa e por fim sua bermuda. Assustei-me com o tamanho de seu pênis, era grande cheio de veias e estava semi-ereto. Peguei uma gaze para limpar suas partes intimas, estava com luvas e toquei-lhe o sexo, o que fez ele estremecer e soltar um gemido, e seu pênis endureceu por completo, chegando a um tamanho que ultrapassava os 20 cm. Achei aquilo repugnante. Terminei o mais rápido possível e sai dali quase chorando, fui direto ao diretor do asilo e lhe contei o ocorrido, ele disse que conversaria com o velhinho a respeito. Uma semana depois ocorreu o mesmo fato, porém com outro velhinho da turma, esse muito mais velho e com um pênis pequenino, ele delirava enquanto eu limpava-o. Novamente fui até o diretor e ele me disse a mesma coisa. Na semana seguinte a mesma coisa, outro velhinho, outra visita ao diretor e nada, já estava pensando em pedir demissão, mas acabei desistindo, uma vez que precisava do emprego, e eles me pagavam bem. Na semana consecutiva ocorreu a mesma coisa, todos eles me provocavam e pensei vou sacanear com esses sem vergonhas. O próximo a simular a mijadeira vou o que aprontou pela primeira vez. Levei comigo uma pomada para assaduras, fiz todo o ritual e no final disse-lhe que iria passar uma pomada para que ele não ficasse todo assado. Ele me disse: tudo o que você quiser gatinha. Comecei passando pomada em sua virilha e depois em seu saco, massageando bastante, ele urrava de prazer, nem é preciso dizer que seu pênis estava duro como pedra. Depois de deixa-lo confiante de que eu havia caído em seu joguinho pedi para ele virar de bruços, ele prontamente atendeu, massageei seu perínio, e untei bastante pomada em meu dedo médio e sem ele esperar enfiei todo meu dedo em seu ânus, ele deu um grito de dor e se desvencilhou de mim, perguntou o que eu estava fazendo, se havia ficado louca, eu lhe disse que era para ele aprender a não me sacanear e chamei-o de velho safado. Pensei que depois dessa eles iriam parar de me incomodar. Ledo engano. Na semana seguinte foi a mesma coisa, e como só tinha eu de enfermeira sobrava sempre mim. Acabei me acostumando e com o tempo passei a gostar da situação. Eles viviam simulando as mais variadas situações para se expor para mim e poder me provocar, eu já adorava aquilo e achava graça das histórias que eles inventavam. Com o tempo eu já massageava-os, arrancando suspiros dos velhotes. A noticia se espalhou e agora todos os homens arrumavam desculpas para que eu tratasse deles. A situação estava saindo do controle, eu ia trabalhar pensando em quem seria o sortudo do dia, e isso me excitava. Passei a usar roupas provocantes, como tinha que usar roupas brancas, passei a usar calças e blusas semitransparentes, que deixavam a mostra minha calcinha enviada na bunda. Os velhinhos ficavam loucos ao me verem daquele jeito. Um dia estava com um tesão incontrolável e resolvi ir além de umas carícias. O primeiro senhor que havia me provocado pediu para que ele olhasse algo em sua virilha, ele dizia que coçava, ele sabia que não tinha nada e eu também, mas disse a ele que podia ser uma micose e que iria dar um tratamento especial que logo iria passar aquela coceira. Comecei a massagear sua virilha e saco, ele deitado só suspirava e gemia com seu pênis estava semiereto. Sem que ele esperasse dei uma lambida em seu saco que fez ele tremer o corpo inteiro, continuei lambendo e passei a punhetá-lo lentamente, nossa seu cacete era grande e grosso, tentei coloca-lo na boca, mas não conseguia engolir nem a metade. Subi em cima da maca e sentei sobre seu peito, de modo que ele não conseguia se levantar, comecei a tirar minha camisa ele nem piscava, me olhava com gula, e isso me excitava demais, tirei o sutiã expondo meus seios. Com uma mão acariciava meu seio esquerdo e com a outra esfregava minha xaninha por sobre a calça. Levantei-me e tirei a calça, ficando apenas de calcinha, então me agachei por sobre seu rosto. Afastei minha calcinha para o lado expondo minha vagina cabeluda, sempre gostei de mantê-la assim, ele não pensou duas vezes e caiu de boca em minha xaninha, parecia que ele sugava todas as minhas energias, e não demorou muito gozei em suas boca. Sentei-me sobre seu pênis e fui encaixando devagar, sentido cada centímetro me invadir minhas entranhas, me senti totalmente preenchida quando entrou todo o cacete grande o grosso do velho. Comecei a cavalgar devagar e fui aumentando o ritmo, logo gozei de novo, não conseguia me controlar e gozava sem parar, e ele nada de gozar, já estava cansada e com minha vagina doendo e resolvi parar. Ele fez cara de descontentamento como quem diz e eu?. Fiquei com pena dele e comecei a chupa-lo, parecia que ele gostava mais de minha boquinha que de minha xaninha. Ele delirava com minha língua até que não resistiu e deu sinais de que iria gozar. Nossa!!! Não imaginava que ele gozaria tanto, foi um rio de esperma que me atingiu o rosto e os seios. Eu estava satisfeita por aquele dia, pedi para que ele saísse logo pois ele já estava a mais de uma hora dentro de meu consultório. Trabalhei o resto do dia com um sorriso enorme. No dia seguinte notei que os velhotes me olhavam e sorriam com malicia. Pensei aquele sem vergonha contou para todo mundo, fiquei com vergonha e pensei em sair do emprego novamente, mas o tesão falou mais alto e acabei ficando. Nesse meio tempo transei com uns dez velhinhos, alguns não conseguiam ter uma ereção, mas me pediam para eu deixa-los me chuparem, o que era ótima, pois eles faziam isso com uma maestria sem igual. Até o diretor veio até minha sala queixando-se de dores e acabou me passando a vara também. Acabei ganhando um aumento por conta disso. E assim sigo meus dias de trabalho no asilo. Transo com uns dois velhinhos por semana, eles ficam mais sadios e felizes, e eu também é claro.
Sexo com os velhinhos do asilo
Um conto erótico de Enfermeira puta
Categoria: Heterossexual
Contém 1275 palavras
Data: 01/03/2005 15:00:29
Assuntos: Enfermeiras, Heterossexual
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Comentários
Que lixo de conto mentiroso , vai dar a bunda!!!!
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mande suas foto fotos por email ai depois mando meus whatsap joluneto@ig.com.br
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voces me desculpem o conto foi otimo sim agora quem ta xingando essa moça que ta errada nos entramos num saite porno entao meu bem e isso que da entao nao fiquem com inveja faça um tbm e coloque ai
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