Ajudando um amigo

Um conto erótico de Aderbal
Categoria: Heterossexual
Contém 1843 palavras
Data: 16/03/2005 13:26:49
Assuntos: Heterossexual

Anne é uma morena muito bonita, e muito amiga de minha esposa, casada com um amigo que chamarei de Carmo. Há mais ou menos um mês apareceu em casa com um ar muito triste procurando por minha esposa, que se encontrava em viagem de negócios com um de nossos filhos, eu como bom marido que sou estava em casa como babá dos outros dois filhos que temos, era umas nove horas da noite e Anne mostrou-se decepcionada com a ausência de minha esposa, notei seu semblante triste e resolvi perguntar-lhe o motivo, o que relatarei a vocês agora é conseqüência de minha preocupação com Anne o que me rendeu uma das melhores fodas da minha vida, apesar de não ter sido essa a intenção inicial.

Indaguei-a sobre seu ar preocupado e triste.

Entre um choro de desabafo e o medo de estar se abrindo com o amigo do marido a mesma me disse que após 12 anos de casada com Carmo estava cansada da relação, que muitas vezes desconfiava de que o mesmo a estava traindo e que sua vida sexual estava um trapo, Carmo já não se interessava com muita freqüência por aquela morena de 1,70 de altura, seios médios durinhos, coxas roliças e uma bunda de parar o trânsito. Eu, sem segundas intenções alguma dei-lhe um abraço fraterno e sugeri que se acalmasse, que conversaríamos sobre seus problemas e lhe contaria algumas crises que também tinha tido em minha relação com sua amiga, minha esposa.

Disse-lhe que não tinha conhecimento algum de traições por parte de Carmo, e nunca contaria se soubesse, e que há um tempo atrás Carmo tinha me relatado que ela também estava mudada, só se preocupava com o trabalho e a filha e que sentia-se deixado de lado, reclamava também da falta de criatividade na vida sexual e que toda vez que tentava dissuadi-la a fazer um boquete ou um anal a mesma refugava, resumindo as transas a um papai-mamãe básico.

Anne mostrou-se mais calma e indagou-me sobre minha vida sexual com minha esposa e disse ter conhecimento que a mesma sentia-se muito realizada com nossa vida sexual segundo conversas íntimas que ambas haviam tido várias vezes, pediu me que lhe ajudasse sugerindo algumas práticas sexuais e que aconselhasse Carmo a dedicar-se mais a ela também, talvez a levando a um motel, para jantar a sós, e até mesmo a dar umas rapidinhas no carro, o que não acontecia desde os tempos de namoro dos dois.

Ao começar relatar o que eu e minha esposa fazíamos na cama senti uma mudança no semblante de Anne, percebi que a mesma respirava mais ofegante e já tinha fumado vários cigarros, coisa que fazia de forma muito controlada, no meio do relato um de meus filhos acordou chorando e a mesma foi acudi-lo comigo, foi quando notei aqueles peitos suculentos ao se abaixar para coloca-lo na cama novamente, ela notou meu olhar sedento e sem a menor cerimônia do mundo pegou-me pela mão e levou-me em direção ao meu quarto, onde pôs me sentado numa cadeira e pediu que não falasse nada, sentou-se na cama de casal, tirou os sapatos, virou um porta-retratos que estava no criado mudo onde uma foto de minha esposa e eu se encontrava, me disse que aquilo deveria ser esquecido assim que terminasse e que nunca minha esposa ou Carmo deveriam ficar sabendo do que ocorreria.

Eu já estava com o pau latejando de tesão só de imaginar o que ia acontecer, mas me mantinha centrado até que Anne tirou sua blusa e seu soutien pondo a mostra aquele par de seios maravilhosos e me pediu que lhe desse uma aula de cama como eu dava a minha esposa.

Prontamente, me dirigi à cama, tirei cada peça de sua roupa e deixei-a peladinha, notei sua buceta encharcada e sua cara de tesão, disse-lhe que a contemplaria primeiro por alguns minutos antes de devorá-la e que estava impedida de negar qualquer toque ou carícia, o que de imediato aceitou.

Eu ainda de roupa, coloquei-a de barriga para baixo e comecei a beija-la na nuca, chupei uma de suas orelhas, lambi cada centímetro de suas costas até chegar aquela bunda maravilhosa com marca de biquíni pequeno, mordisquei sua bundinha toda, suas coxas, sua panturilha até me deliciar com seus dedinhos delicados do pezinho mais meigo que vi até hoje, o que a deixou impaciente por minha rola, quando adverti-la de nosso trato e alertei-a que tínhamos muito tempo e afinal como ela mesma havia relatado sua vida sexual estava um tédio, então que tivesse calma, mal sabia que faria ela implorar para ser currada, comida, chupada, fodida, arregaçada e saciada.

Coloquei um travesseiro embaixo de seu ventre, deixando a mostra aquela buceta carnuda e aquele cuzinho virgem, pedi que me desse uma de suas mãos que coloquei entre suas nádegas e pedi para acariciar seu anelzinho na medida em que beijava e penetrava sua buceta com minha língua, em poucos minutos Anne chupava seu dedo tentando lubrifica-lo para introduzir em seu buraquinho, de novo a repreendi e disse que era só para acariciar seu cuzinho, pois eu o penetraria, o que fiz com minha língua de forma apetitosa, penetrei aquele anelzinho virgem, mordi, beijei, lambi, cuspi nele e carinhosamente fui introduzindo primeiro um e depois outro dedo em seu cuzinho, o que fez Anne ter um espasmo e gozar.

Aproveitei seu estado de êxtase momentâneo e me desvencilhei das roupas, colocando meu caralho duro e melado para fora, ofereci a ela meu pau , achando que relutaria em chupa-lo, ledo engano, Anne estava transformada, começou a sugar minha glande e tentar penetrar minha uretra com sua língua áspera, mordiscava toda a extensão do caralho e quase se afogou com minhas bolas tentando colocar as duas de uma vez só na boca, virei-me e começamos a fazer um 69 que deve ter durado uns dez minutos até que não agüentando mais proporcionou a Anne seu segundo orgasmo e a boca cheia de minha porra, o que lhe fez ficar me olhando como quem diz o que faço com isso, disse-lhe para engolir e voltar a chupar meu pau para deixa-lo limpinho de novo, ainda ouvi seu comentário de que o gosto não era ruim como pensava e que o máximo que tinha levado era uma esporrada nos seios.

Anne não parava de chupar meu pau, enquanto se bolinava, parecia estar fora de si, exalava tesão, beijei-a carinhosamente na boca deixando minha língua adiantar-lhe na boca o que faria novamente com sua buceta e cuzinho, seu rosto estava vivo, ficou me olhando por segundos antes de acatar minha sugestão e ficar de quatro expondo novamente aquela linda buceta e aquele suculento cu.

Voltei a lamber, beijar, mordiscar e penetrar sua buceta com a língua e penetrar meus dedos em seu cuzinho, o que a fez implorar para ser penetrada, bem devagar fui introduzindo meu pau naquela buceta mal comida por Carmo, e fazendo movimentos lentos de estocadas cada vez mais profundas, mas meu foco era descabaçar aquele cuzinho virgem, na medida que Anne era fodida começou a proferir alguns palavrões e dizer que estava se sentindo uma puta realizada, que eu fizesse o que quisesse com ela e novamente gozou, chegando a desmaiar por alguns segundos, quando voltou a si me encontrou chupando seu cuzinho e com uma cara de preocupada indagou-me se penetraria seu anelzinho, alegando que era virgem, que tinha medo apesar de ter sentido um tesão enorme com minhas caricias anais e que achava injusto dar a mim o que Carmo nunca tinha conseguido ter após anos de tentativa, aleguei que tudo havia acontecido em virtude de suas carências e que tínhamos acordado que ela não relutaria de maneira nenhuma, acalmei-a e prometi que sentiria-se outra mulher após ser enrabada e ter um orgasmo anal, dado o tesão do momento não tive muita dificuldade em convencê-la a deitar-se sobre o travesseiro novamente e empinar o máximo que pudesse aquela linda bunda, chamei-lhe a atenção para a cabeça inchada de meu pau que reluzia de duro e tranqüilizei-a dizendo que faria com muito carinho e calma, mais uma vez lambi-lhe as pregas e assoprei o que lhe deixou toda arrepiada, lentamente fui untando seu cuzinho com KY e penetrando meus dedos, em pouco tempo Anne implorava para que eu a currasse e arrombasse seu cuzinho virgem, introduzi só a cabecinha e fiquei brincando um pouco para que se acostumasse com o invasor pulsante, pedi que arregaçasse bem as nádegas o máximo que pudesse e fui lentamente enfiando cada centímetro do meu pau naquele cu apertado e quente, Anne virava os olhos e dizia que queria ver seu cu ser comido, que nunca tinha sentido nada igual e implorava para que lhe lotasse o reto de porra pois não agüentava mais de vontade de gozar, aumentei o ritmo das estocadas que faziam com que meus pelos encostassem nos pelos de seu rego até que senti seu corpo estremecer algumas vezes, quando gozei também, deixando meu corpo desfalecer encima do seu com o pau ainda duro atolado em seu rabo quente e macio, Anne voltou a si após alguns minutos e pediu que a beijasse, o que de pronto atendi, sai de cima daquele corpo carente porém agora saciado e abracei-a fraternalmente de novo, seus olhos expressavam satisfação e seu corpo mostrava-se teso de novo, pedi para deitar-se um pouco a meu lado e fiquei beijando seus lindos seios carinhosamente, sua pele era macia e tinha um gosto que jamais esquecerei, dei atenção aqueles par de mamilos que tinha desprezado durante nossa transa o que fez despertar nosso tesão novamente que acabou num ótimo boquete e numa cavalgada excepcional, escolha de Anne para o gran finale, gozamos novamente, e pactuamos nosso segredo, Anne me fez escolher algo que quisesse que faria por mim, por minha atenção dispensada a ela, disse-lhe que não, que já estava torcendo para que ela e Carmo se ajustassem e pudessem desfrutar dos prazeres a ela por mim despertados. A morena insistiu e ainda me indagou se tinha algo que eu nunca fizera sexualmente com minha esposa, disse-lhe que tinha uma tara de transar com minha mulher e mais uma gata, para que pudesse chupar as duas enquanto se chupassem, e come-las de todas as formas possíveis, além de ter meu pau chupado pelas duas juntas, mas que minha mulher até hoje não tinha concordado, Anne me prometeu que seduzirá minha esposa e que terei minha fantasia realizada com ela participando, Carmo apareceu feliz da vida três dias depois em casa e fomos tomar uma cerveja onde relatou a transformação inesperada que ocorrera com Anne, disse-me que ela o chupou e até pediu que ele lhe chupasse o cu, mas achou melhor não forçar em pedir para penetrar aquela bundinha linda, sugeri que fosse com calma e o mais carinhoso possível, afinal mulher precisa de carinho e atenção. Carmo me agradeceu por escutá-lo e aconselhá-lo e disse que Anne tinha gostado muito de sua conversa com minha mulher três dias antes.

loucuzi@yahoo.com.br

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Comentários

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e sua esposa vc nao deixa ela dar uma comigo não tenho 24 cm imgina ela sentando em cima

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Gozado! Comigo não acontece dessas coisas! Nunca tive uma amiga dessas se oferecendo inteirinha para satisfazer as minhas taras. E o melhor é que o cara ainda sai da farra como bonzinho, fazendo um favor para o amigo. Legal essa. Que pena que essa sorte não me tenha sorrido ainda. Será que eu não estou olhando direito as minhas vizinhas e amigas da minha mulher? Vá em frente, meu filho, e continue comendo as amigas e contando prá gente as suas façanhas.

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