Antes do conto preciso fazer um breve comentário: só de imaginar alguém lendo o meu conto que aconteceu de verdade e bater uma punheta já estou toda molhada e louca pra dar...
Bem, eu moro no interior de SP e trabalho em uma fábrica grande, apesar da cidade ser pequena. Minhas características pessoais são fáceis de imaginar, já que sou muito gostosa, 22 anos, tenho uns peitos pequenos mais bem empinados com os biquinhos bem durinhos e gostosos de chupar, tenho 1,67mts e 55 Kgs muito bem distribuídos, cabelos curtos bem lisos e castanho claros, olhos cor de mel e uma bunda de dar inveja, pois fiz balé muito tempo e consigo acomodar um pau como ninguém... mas vamos ao que interessa. No meu trabalho eu uso uniforme, azul escuro, porém a blusa é apertadinha e vem até o meio da minha bunda gostosa, que só de passar na fábrica os caras (e lá tem muitos) me comem com os olhos, eles não conseguem resistir e eu, que sou uma boa putinha não deixo por menos e saio rebolando quando percebo que estão de olho nela. Às vezes até dou uma passada nela com as mãos no meio da fábrica, fingindo que tem alguma sujeira, só para eles ficarem morrendo de tesão.
Minha sala fica bem no meio da fábrica, isso faz com que eu tenha que sair dela às vezes para resolver alguns problemas ou até para atiçar os coitadinhos que estão trabalhando. Nossas mesas na sala ficam uma de frente para a outra e também nas laterais, isso faz com que todo momento tenhamos que ficar olhando para o nosso companheiro de trabalho na frente. Bem, isso foi a minha perdição. Acontece que já faziam dois meses que a moça que trabalhava na minha frente tinha saído e não conseguiam arrumar algum substituto. Colocavam várias pessoas, mas por um motivo ou outro não dava certo. Um belo dia, o chefe entrou na sala e apresentou nosso novo amigo de trabalho. Eu não podia imaginar no que estava bem diante de meus olhos: o cara mais lindo que eu já tinha visto na minha vida! Alto, moreno bem queimado do sol, quase um surfista, olhos bem azuis e um corpo escultural! Até um modelo ficaria com inveja. Um peito largo, camisa verde, calça social, não conseguia ver muito os seus braços, mas dava para notar que era bem forte, tinha uma bunda deliciosa. E mais: sentou-se na minha frente para trabalhar! Era a sensação da fábrica. Não tinha mulher que não dava um suspiro de tesão quando aquele monumento passava. E foi assim que nossa amizade começou. Ele sentava na minha frente e começava a falar da sua vida. Não era da cidade (claro, senão já teria visto), 26 anos e tinha uma namorada, mas ele achava que a distância ia esfriar o relacionamento. Comecei a ser sua confidente e ele sempre me falava que estava difícil manter um namoro à distância. Eu ouvia, mas não raciocinava, só de olho naqueles lábios carnudos e naquele olho maravilhoso, sua voz era macia e tão suave que eu delirava. Às vezes, vinha alguma moça de outro setor só para ficar de olho naquela gostosura toda! E ele adorava. Eu estava com tanto tesão que não conseguia mais tirar aquele homem da minha cabeça. Era carne demais, boca demais, pau demais, bunda demais para uma pessoa só. Então, comecei a notar que o safadinho gostava de brincadeiras com o olhar. Eu trabalhando, de frente para o computador, via aqueles olhos de morrer de tesão me encarando sutilmente e quando me virava, ele desviava o olhar. Então comecei a fazer o mesmo. Quando ele olhava, eu desviava o olhar. Até que teve um dia que ele me olhou e eu não virei, fiquei encarando e ele retribuiu. E vou contar: foi a melhor secada com os olhos que alguém já me deu. Nem os carinhas da fábrica conseguiram fazer isso tão bem quanto ele. Fiquei tão excitada com aquilo que me molhei, molhei todinha a minúscula calcinha que eu estava vestindo que até escorreu um pouquinho pelas pernas. Aquele dia me tesão aumentou demais e fiz uma siririca em homenagem aquele macho gostoso. No outro dia, não agüentei de tanto tesão e resolvi ir trabalhar sem calcinha e sem sutiã, já que meu uniforme dava essa possibilidade. Não imagina o quanto foi bom passar pela fábrica inteira sem nada por baixo. Parecia que todos os homens sabiam que eu não tinha nada e meu fogo subia, minha xoxota estava inchada e eu queria dar naquele dia, não poderia passar desse dia. Quando cheguei na minha sala com um perfume para matar, meu amiguinho de trabalho notou que eu estava quase dando meu corpinho para ele com os olhos, foi quando ele deu uma desculpa qualquer de trabalho e se aproximou de mim, em minha mesa. Disse que eu estava mais bonita aquele dia e abaixando uma folha na minha mesa, começou a falar bem pertinho do meu ouvido, um pouco mais baixo que o normal e começou a roçar sem querer seu pau no meu braço. Aquilo me deixou molhada e, sem calcinha, percebi que minha calça ficou molhada. Depois, ele baixou ainda mais a voz e disse em meu ouvido: você é a mulher mais tesuda que eu já vi na vida. Meus peitos pareciam saltar para fora da blusa de tanto tesão. Então, na hora do almoço (nós almoçamos na empresa mesmo), eu disse que não queria almoçar, que tinha muita coisa para fazer e que não daria tempo. Todos da sala foram e ele disse que estava sem apetite e que não iria almoçar hoje. Eu desconfiei, mas adorei ficar na sala sozinha com aquele gostoso. Eu trabalhava mas não saia de onde parei, porque ele me olhava de frente e ficava mordendo seus lábios devagar, para me deixar atiçada. Eu comecei a provocar também e coloquei a mão na minha bucetinha, fazendo carinho nela e alisando por cima da calça molhada, fazendo com que ele me desse sinais de que estava gostando e que seu pau estava saltando para fora da calça. Assim, quando eu estava caindo da cadeira, ele tirou a rola pra fora, fazendo carícias e com a cara de maior tarado, pediu para chupar o seu caralho. Eu disse que ele era louco e para esperar um pouco. Abri um pouco a minha blusa e deixei meus peitinhos durinhos à mostra, ele não agüentou mas ficou quieto no seu lugar. Foi então que peguei a chave do banheiro feminino e pedi para ele vir, eu dei uma olhadinha no corredor e não tinha ninguém, estavam todos almoçando e abri o banheiro, ele logo veio atrás. O nosso banheiro feminino fica trancado, porque o pessoal da produção não pode usar, então são dois, um masculino e um feminino. Eu entrei e mal fechei a porta e ele me agarrou por trás. Passou aquele cacetão na minha bunda, passava a mão e me alisava, apertava minha xaninha e começou a me lamber no ouvido. Que língua! Eu estava mergulhada nas mãos do cara mais gostoso da face da terra e sabia o que iria acontecer depois. Eu rebolava na frente dele, ele dizia que nunca tinha visto uma bunda tão gostosa, apertava, dava uns tapinhas bem gostosos e me virou com tudo para a frente dele, me deu várias lambidas no rosto e enfiou a língua na minha boca... me deu um beijo quente, molhado e demorado. O banheiro era apertado, mas a gente conseguia fazer tudo o que nossa imaginação queria. Assim, foi desabotoando minha blusa como um louco, quase rasgando e quando me viu sem sutiã, caiu de boca em meus peitinhos pontudos, mordiscava, chupava e parecia que não ia parar nunca. Começou então a sacanagem. Me chamou de tesuda gostosa, disse que sempre via minha xana por baixo da roupa e aquilo fazia o pau dele crescer, lambia meu pescoço, passava a mão na minha buceta até que tirou minha calça quase que em um segundo... estava eu peladinha e ele dizia que eu era uma putona de ir trabalhar sem calcinha. Eu dizia: fiz isso pra você meu cacetão. Desde que vi essa rola fiquei louca para você me comer de todos os jeitos. Ele disse: você vai ter o que merece sua vagabunda, sua piranha incontrolável, sua vaca. Vou te regaçar inteira, você vai sair daqui toda melada de tanto que eu vou gozar na sua cara sua desgraçada. Tudo aquilo me fazia melar inteira, dizia que eu ia gozar sem ele meter e ele dizia: faz isso, faz que eu não coloco nada e te deixo sozinha, você vai ter que gozar na minha boca de qualquer jeito sua puta. Então arranquei a camisa dele, tirei a sua calça e abocanhei aquele cacete gostoso. Eu nunca tinha visto um pau tão grande, cabeçudo e roliço, tão rosadinho e com uma cabeça maravilhosa, toda molhada. Coloquei tudo na boca, até não agüentar mais e ele dava batidinhas na minha bunda, me xingava e aquilo me dava ainda mais tesão. Então, eu acariciei seu pau e com as mãos passava em suas bolas, passava em seu cuzinho e ele virava os olhos, gostando de tudo o que estava acontecendo. Então, levantei e pedi para ele me comer, queria o seu pau na minha bucetinha, queria aquele animal gostoso dentro de mim. Ele me atendeu prontamente, colocou aquele mastro melado na minha xota, brincou lá dentro, estocava como um cavalo. Quanto mais ele forçava, mais me dava prazer, fazia devagar e depois eu mandei ele ir mais rápido, e ele obedeceu. Fazia mais rápido que podia, eu estava enlouquecendo. Gemi baixinho de tesão e gozei, foi quando ele disse que iria gozar, eu não deixei, falei para ele segurar que ainda não estava completo, eu queria dar o meu cuzinho para ele. Ele disse que eu era uma cadela, que mulher nenhuma gostava de dar o cu e eu falei que eu dava tudo que ele quisesse, que adorava ser enrabada. Ele tirou o cacete de mim, sentou no vaso e eu fiquei de costas para ele. Assim, ele passou a mão na minha buceta que ainda estava melada e levou um pouco do mel para o meu cuzinho. Então, começou a meter. Ele começou devagar com a cabeça, era tão grande, eu gemia baixinho, pois ninguém poderia ouvir, ele ia socando e dizendo que meu cu era uma delícia, que nunca tinha visto um cu tão gostoso. Eu dizia que tinha guardado direitinho para ele, então eu levantei e falei que queria que ele me comesse de quatro. Ele disse que já estava na hora do pessoal chegar do almoço e eu disse que queria só um pouquinho, para ele gozar. Dito e feito, foi só eu ficar de quatro para aquele macho delicioso dar umas quatro ou cinco estocadas e dizer que ia gozar. Ainda pedi para ele colocar o dedo na minha xaninha enquanto me enrabava, para ficar ainda mais gostoso. E gozou, gozei junto com ele, parecia que tínhamos combinado. Gozou tanto que até escorria porra pelas minhas pernas. Então ele tirou de dentro de mim e eu chupei seu pauzinho gostoso, com toda aquela porra ainda escorrendo. Nos trocamos rapidamente e voltamos para a sala, sendo que saí primeiro do banheiro e pedi para ele sair. O pessoal tinha por volta de uma hora e meia de almoço e ficava lá para cima, não voltavam para a sala, então deu ainda para ficarmos uns minutinhos nos olhando e falando do que aconteceu, com muito tesão. Depois de uns dez minutos os funcionários foram voltando aos poucos, e a partir daquele dia ainda transamos muito, umas fodas muito gostosas, fora dali, em motel, em carro, mas isso eu conto para vocês um outro dia. Beijos...