Piercing Íntimo

Um conto erótico de £ö¢ä
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1406 palavras
Data: 17/03/2005 17:52:54
Assuntos: Sadomasoquismo

Tudo começou quando um homem estimulou meu clitóris com alfinetes durante uma trepada. Com o cacete metido em minha boceta, ele puxou a pelinha do meu grelo e deu repetidas espetadelas de leve com a ponta de dois alfinetes, me levando à loucura. Gozei sem que ele mexesse a pica. Depois deste dia ansiava por experimentar outra coisa parecida, mas não sabia como procurar parceria. Um dia tomei coragem e procurei alguém num site, e não demorei a achar resposta: fui convidada para uma sessão S&M. Mesmo com medo, topei. Fui na data e hora marcados. A casa não parecia nada especial. Uma loura de uns 30 anos atendeu a campainha e mandou que eu sentasse na sala, onde já estava uma morena de coxas grossas. Eu estava muito nervosa e tentei conversar com ela, mas ela disse que deveríamos ficar caladas. Em alguns minutos a loura voltou, vestida com o que eu imaginava ser o uniforme apropriado: um corpete de couro com os seios à mostra, sapatos altos e um chicote na mão. Mandou que levantássemos e ergueu nossas saias para verificar se estávamos sem calcinha, como nos fora ordenado. Então nos colocou uns braceletes com argolas e coisas semelhantes pouco abaixo dos joelhos, e nos conduziu por uma escada até o porão, todo decorado em preto e vermelho. Olhei em volta fascinada todos os aparelhos e objetos que eu não sabia para que serviriam, mas podia imaginar. Sentado em uma poltrona estava um homem cuja idade não posso saber ao certo, porque estava de máscara, mas não podia ser mais velho que uns quarenta e poucos nem mais jovem que trinta anos. Ele disse: \"prepare os orifícios\". A loura me conduziu pelo braço e me fez deitar numa espécie de mesa. Ali deitada, ela passou uma corda pelas argolas de meus braceletes e esticou bem por baixo da mesa, me imobilizando com os braços para cima e as pernas totalmente arregaçadas. Senti então que ela passava espuma no meio das minhas pernas, e raspou meus pentelhos com uma navalha. Fiquei com medo que ela me cortasse, e foimuito excitante. ela me enxugou e, com um pincel, passou álcool cuidadosamente me todas as preguinhas e em cima do clitóris. Ardeu um pouco, e senti que minha vagina começava a verter líquido. Eu estava mais excitada. Enquanto isso, eu ouvia gemidos abafados, que julguei serem da morena. Senti entrar uma coisa mais ou menos da grossura de um lápis. Depois mais um. Ela metia devagar e sentir aquilo na pele de dentro me dava muito prazer. Depois de alguns deles, ela metia entre os que já estavam lá, e eu não sentia mais aquela coceirinha gostosa. Começou a incomodar, porque estava ficando muito grosso, mas ela não parava de meter aquelas coisas na minha xexeca, que abria cada vez mais para recebê-las, eu achava que ia rasgar. \"Quantas?\", ele perguntou, e ela respondeu \"vinte e sete, senhor.\" Tremi imaginando o que eu devia estar arregaçada com vinte e sete lápis metidos na buça, mais ainda quando ouvi que ele tinha chegado perto, avaliado com seus dedos e disse:\"mais nove.\" E assim se fez. Enquanto isso, ele trouxe a morena para uma espécie de cavalete que eu podia ver porque estava mais acima de meus olhs e começou a enrabá-la vigorosamente, olhando para minha boceta aromabada. Neste momento a loura me virou de bunda pra cima e me prendeu de novo, sentada sobre os tornozelos, e assim minha bunda ficou bem arrebitada. Começou a tirar todas aquelas coisas de dentro de mim, e perguntei quantas iriam no cu, mas ela beliscou com força meus pequenos lábios, que já estavam sensíveis, mandando-me ficar calada. Desta vez foi diferente. levei nove esferas de uns cinco centímetros de diâmetro, que ela puxava por uma cordinha e depois enfiava de novo. Na primeira vez doeu muito, mas depois que relaxei a passagem das bolas me dava uma coceira gostosa no esfíncater, e a sensação de preenchimento era muito boa tbém. Ela passou para a segunda etapa, que foi uma única bola, mas bem maior, lá dentro do meu rabo. ela puxou a bola, mantendo meu ânus muito aberto, o que me provocou alguma dor, mas eu já estava muito excitada e a dor só me dava mais tesão. Foi a vez do senhor entrar em ação. ele tomou uns objetos que pareciam percevejos, mas um pouco menores e mais finos, e fincou cinco deles no meu esfíncter anal. Desta vez doeu muito e comecei a me arrepender de estar ali , mas se reclamasse só iria piorar as coisas. Desta vez a morena foi pendurada pelos braços, à minha vista, e o senhor forçou-a a um boquete daqueles, metendo em sua boca sem piedade. Depois que ele gozou, esporreando na cara dela, a loura veio até mim, liberou meu rabinhoe me desamarrou. Disse \"os orifícios estão preparados. eu estava muito aliviada. Então chegou a vez da morena ser posta onde eu estava antes, de costas, e agora livre, pude observar o que se passava. Primeiro o senhor ordenou à loura que fizesse a vela. apoiada sobre os ombros numa almofada, ela encostou as costas à parede e abriu as pernas, afastando o quadril da parede epoiando com as solas dos pés. Parecia uma posição muito incômoda. Ele tirou um piercing que ela tinha, uma argola unindo seus pequenos lábios, apanhou uma vela grande e grossa cuja parte de encaixar no castiçal lembrava mesmo uma glande, e meteu na buceta dela, depois acendeu. Aos pés da mesa, haviam duas caixas, uma de cada lado. Do lado esquerdo estavam os objetoa usados em mim e do outro lado uma série de outros. Neste momento uma gota de cera derretida escorreu sobre a vulva da loura, que suspirou e estremeceu um pouquinho. O mestre perguntou à morena se seus orifícios estavam preparados para ele e diante da resposta positiva, perguntou o que ela desejaria esta noite. Ela respondeu que seu único desejo era servir ao seu senhor. \"Muito bem, disse ele, esta noite serás infibulada para garantir que sirvas apenas a mim.\" Vi uma expressão de medo em seurosto e me perguntei que diabos seria aquilo. MAis um gemido da loura, devia ter caído mais cera. Após passar álcool na vulva aberta, ele apanhou um instrumento que parecia uma tesoura, mas com a ponta chata e, como vi depois, com um buraco no meio. Agarrou os pequenos lábios dela com aquilo e fechou, travando, e mandou que eu segurasse. Ela estava com a boca aberta e seus olhos fechados vertiam lágrimas, mas não dizia nada. Eu não tinha reação. Vi de perto que a carne mordida por aquele instrumento estava branca, sem circulação, e que seus gluteos faziam pequenas contrações a espaços regulares. DEvia estar doendo muito, muito mesmo. Eu estava apavorada e fascinada ao mesmo tempo. ele escolheu na caixa da direirta uma espécie de gancho pontudo e começou a forçar aquilo na carne visível no orifício do aparelho que eu segurava. A mulher começou a gemer e disse que chega. Ele então pegou uma bola de silicone do tamanho de uma bola de tênis e meteu em sua boca. Ela babava. Ele voltou à perfuração, e tenho certeza que começou a fazê-la mais devagar. Vi o sangue escorrendo e depois de alguns segundos a ponta do gancho aparecendo do outro lado. Ele enfiou até o fim, foi e voltou algumas vezes e sacudiu antes de retirá-lo. Quando abriu o instrumento que a apertava, ela deu um suspiro aliviado. então ele pegou uma argola de aço cirúrgico de uns 2cm e meio de diâmetro , enfiou pelos furos recém abertos e fechou-a. Foi até a loura e retirou a vela de sua vagina. Toda a vulva estava coberta de cera, que saiu grudada na vela. Então a loura tirou a bola da boca da outra, soltou-a e ajudou-a a levantar-se. Ela respirava ofegante e tinha dificuldades para caminhar. A loura repetia que grande honra a outra tinha recebido, ser perfurada pelo próprio mestre, e que não via a hora de receber seu aro no ânus.Por fim fomos liberadas para nos retirarmos, advertidas de que seríamos chamadas a qualquer momento para prosseguir em nossa preparação. Troquei meu email e meu número de telefone e só tive coragem de publicar esta história três anos após ela ter acontecido e de eu ter mudado de cidade. Não era nada daquilo que eu queria para mim.

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