CLAIR
Meu nome é Clair e tenho hoje 30 anos. Somos descentes de alemães e trazemos as características genéticas da raça ariana: pele muita clara, cabelos loiros e olhos azuis. Todos os anos, eu e meu irmão Clayton sempre viajamos nas férias. Houve um ano em que por questões profissionais, meus pais não puderam nos levar para a viagem de fim de ano, razão porque fomos mandados para uma fazenda de um tio no interior de Goiás. Na época eu estava com 14 anos e meu irmão com 15 e morávamos em São Paulo. Meu tio morava em Goiânia e sua principal fazenda ficava próxima de Aragarças, quase divisa com o Mato Grosso. Lá, ele tinha uma criação de gado da raça Nelore. Tudo pronto, meu pai foi nos levar até Goiânia, de onde seguiríamos no avião do meu tio. Depois de 3 dias curtindo os shopping Centre de Goiânia junto com os primos Kleber e Clarkson, gêmeos de 16 anos, finalmente decolamos no Citation 500 de propriedade do tio Albert. Depois de 1:25 de vôo estávamos pousando naquele oásis em meio ao cerrado do Planalto Central. A fazenda era maravilhosa: uma belíssima casa térrea, piscina, quadra de esportes, churrasqueira e sauna. Ao redor da casa um projeto paisagístico muito bem elaborado, emoldurava a sede da fazenda. Na parte destinada à pecuária, tudo era mecanizado e os poucos empregados, cuidavam tão somente do gado nos pastos. Um pouco afastada da sede, havia uma pequena vila para os empregados. Ao todo, 7 casas bem construídas e com um relativo conforto. Meu tio mandou que os gêmeos cuidassem de nosso entretenimento naquelas férias. Nos primeiros dias, apesar de um pouco monótono, aproveitamos para ganhar uma corzinha, já que em São Paulo isso era praticamente impossível. Meu irmão Clayton acompanhado do primo Kleber, logo se enturmou com uns garotos filhos de peões da fazenda. Havia um em especial que me chamou a atenção desde que o vi pela primeira vez quando jogava futebol de salão com os meninos. Devia ter 16 ou 17 anos e era muito bonito. Soube depois que era índio xavante e que por ser órfão, tinha sido adotado pelo capataz da fazenda quando ainda era um bebê. Foi batizado com nome de kaburé-Auá, mas era chamado por todos apenas de Kabu. Era forte como são todos os índios xavantes. Seus cabelos pretos, muito lisos caíam-lhe sedosos e brilhavam ao Sol. Seus negros e amendoados olhos, combinavam em perfeita harmonia com suas feições delicadas e um lindo sorriso. Apesar de minha pouca idade, senti-me atraída por aquele garoto. Em São Paulo, tivera namoricos e uns amassos mais quentes, mas nada além disso. Meu primo Clarkson, desde os dias que passamos em sua casa em Goiânia, ficava me rondando e brincando, por duas vezes me agarrara, fazendo-me cair sentada em seu colo. É claro que briguei com ele e procurei me afastar, já que na segunda vez, senti seu pau duro embaixo da bermuda. Pra mim, Clarkson não passava de um franguinho precoce. Já Kabu... Ah... esse não! Era um deus Tupi. Suas coxas morenas, grossas, lisas... e que peitoral...Ufa, chegava a ficar com falta de ar. Às vezes Kleber sumia com Kabu e só voltava ao anoitecer. Isso me desesperava porque eu gostava de ficar na piscina vendo-o jogar futebol. Com o corpo suado ficava mais bonito. Lembro-me, hoje, como se ainda estivesse lá na fazenda Boa Esperança...
─ Clayton, o que você vai fazer hoje? Perguntei a meu irmão logo depois do café.
─ Vou sair com o Kleber e o Kabu. Vamos lá no pasto do norte ver uns bezerros que nasceram ontem, por quê?
─ Eu queria ir com vocês.
─ Ah! Não enche pirralha. Nós não queremos menina atrapalhando a gente não.
Clair saiu da mesa aborrecida e caminhou em direção à vila dos peões quando deu de frente com Kabu que trazia os cavalos. Ao vê-la, Kabu falou:
─ Bom dia Lindinha
─ Bom dia. Meu nome é Clair. Por que está me chamando de lindinha. Você não sabe meu nome?
─ Sei sim, mas seu nome não faz justiça à sua beleza. Você é a coisa mais linda que já vi na vida. Pensei que nunca falaria comigo...
─ Não gosto que me chame assim. Também acho você muito bonito e nem por isso eu o chamo de lindinho.
─ Está bem! Não vou chamá-la mais de lindinha. O que posso fazer para você me desculpar?
─ Hum... vou pensar. Não marque nada com os meninos para amanhã. Depois do café venha me ver aqui embaixo desse ipê branco.
Clair voltou correndo para a casa. Pretendia trocar a roupa e aproveitar o Sol fraco da manhã para se bronzear um pouco mais. Decerto Clarkson ainda dormia. Era preguiçoso e sempre dormia até tarde. Não gostava de sair com os meninos e nem de jogar bola. Antes de entrar, Clair ouviu Kleber pedindo que apressasse o Clayton, pois com sua demora estava atrasando a saída deles. Atravessou a sala e ganhando o corredor dirigiu-se ao quarto dos meninos. Ia abrir a porta quando ouviu rumores e cochichos abafados. Parando, apurou os ouvidos e ouviu:
─ Anda porra. Acaba logo...Ai caralho, doeu! O Kleber vai vir aqui...tô demorando demais...Aaaiii. Merda! Goza logo...
─ Fica quieto caralho, assim não vai entrar. Deixa eu passar mais cuspe...
─ Porra! Agora chega. Você foi tirar... não vou deixar botar de novo não! Sai, sai Clarkson. Era a voz de seu irmão. Abaixando-se, olhou pela fechadura e viu seu irmão levantando a bermuda enquanto seu primo se masturbava esfregando seu pinto duro nas nádegas de Clayton. Apesar do nojo que sentiu, a idéia do sexo mexeu com seu íntimo. Sem saber porque pensou em Kabu. Refazendo-se da surpresa pelo que acabara de ver, Clair chamou em voz alta:
─ Clayton, anda logo que o Kleber disse que não vai te esperar mais.
Confusa, entrou no seu quarto e trancou-se por dentro. Em sua cabeça, as cenas que presenciara embaralhavam-se e de repente, não era o Clayton e o Clarkson e sim ela e Kabu. Deitou-se e colocando uma almofada entre as pernas, apertou-a com força, imaginando estar apertando Kabu e não uma almofada. Clair sentia um calor subir-lhe pelas pernas, envolver seu sexo e continuar subindo até atingir seus pulmões fazendo-a respirar com dificuldade enquanto seu coração batia descompassado. Inconscientemente, levou a mão à sua vagina e começou a afagá-la, tentando amenizar o fogo que emanava de seu interior. Quanto mais a afagava, maior era a quentura e mais e mais seu corpo inteiro ardia de desejo. Por fim, deu um longo suspiro e teve seu primeiro orgasmo. Sentiu-se molhada. Levantando-se, Clair se dirigiu ao banheiro ainda a tempo de poder ver através da janela, seu irmão Clayton, Kleber e Kabu subindo uma pequena elevação. Tomou um banho frio, vestiu o biquíni e foi para a piscina. Fizera 14 anos a pouco mais de 1 mês e seus seios estavam doloridos. Mal podia tocar neles. Depois de passar o creme bronzeador e o protetor solar, deitou-se e estava quase dormindo quando Clarkson mergulhou próximo onde boiava, causando sua queda na piscina. Voltando à superfície, deu dois tapas em seu primo. Mais pelo que vira do que pelo susto de agora.
─ Seu imbecil! Indecente! Sai daqui senão vou chamar teu pai.
─ Que é isso priminha? Só porque eu te derrubei ou será porque você não gostou do volume quando sentei você em meu colo?
─ Deixa de ser ridículo frangote. O que você chama de volume não passa de uma miniatura... Já viu o volume dos meninos que jogam bola aqui todos os dias? Sua coisinha não chega nem aos pés dos deles... Sai fora. Quando eu quiser alguma coisa, vou querer no tamanho original, nunca uma miniatura igual a sua.
─ É uma pena. Mas é bom que saiba que tem gente que gosta dele do tamanho que é...
O Clarkson estava se referindo ao irmão de Clair. Ela entendeu o recado e mudou de assunto. Ele e seu irmão eram quase da mesma idade e por isso, acostumaram-se a se trocar na frente um do outro. Ela, mais recatada, depois que lhe nasceram os seios, jamais ficou nua na frente do irmão, mas ele, não dava a mínima para ela. Ficava pelado na sua frente e, até, por diversas vezes, mostrava-lhe seu pau duro, o que lhe arrancava gargalhadas. Todos, seu irmão e primos não passavam de crianças. Já Kabu não. Com 17 anos (agora sabia ser essa sua idade), seu sexo já amadurecera e estava no apogeu de sua virilidade. Na certa já tivera experiências sexuais. Lá na fazenda mesmo, havia muitas meninas e mulheres solteiras e certamente já se deitara com algumas delas. À tarde, quando os meninos foram jogar futebol, Clair foi novamente para a piscina. Vestia duas pequeníssimas peças do tipo fio dental. Queria chamar a atenção dos meninos. O dia estava ensolarado e mesmo já sendo quase 5 horas da tarde o Sol ainda estava forte. Ao todo eram 6 garotos jogando bola. Naquele dia, toda hora a bola caía na piscina e um dos meninos vinha buscá-la enquanto os demais ficavam tirando maior sarro. Só depois da terceira bola é que Clair percebeu que ela era o motivo de tantas bolas na piscina. Virando-se de bruços, fingiu dormir e se divertia com os olhares que os meninos dirigiam a ela e em especial sua linda bundinha rosada. Decepcionou-se um pouco quando percebeu que Kabu não viera nem uma única vez. Quem ele pensa que é? pensou irritada. Terminado o jogo, Kleber trouxe todos para um banho de piscina. Somente Kabu não entrou na água ficando sentado na grama apenas observando. Pedro, um dos meninos, filho de peão se aproximou dela e falou:
─ Você é Clair, irmã do Clayton, não é? Muito prazer, sou Pedro, o melhor aprendiz de peão desta fazenda. Um dia vou montar um touro só pra você ver.
─ Oi Pedro. Você é muito simpático e bem falante. Quantos anos você tem?
─ 16. Faço 17 daqui a dois meses.
Os dois continuaram conversando e Clair não pode deixar de notar que Kabu levantara-se e demonstrando irritação retirou-se em direção a sua casa. Pedro não era bonito, mas era um garoto simpático. Forte, bastante forte para a idade. Branco queimado pelo Sol, olhos claros e cabelos encaracolados. Em sua simpatia, vez por outra deixava escapar um sorriso de moleque atrevido, principalmente quando fazia alguma referência a seu irmão Clayton. Clair já não se sentia tão à vontade, mas sentia uma certa curiosidade sobre Pedro. Parecia que ele escondia alguma coisa que ela não conseguira desvendar. À noite, no quarto, perguntou ao seu irmão o que ele e Clarkson estavam fazendo no quarto antes dele sair com os garotos. Ele disse que estavam brincando de lutar e que o primo o havia machucado com um golpe de braço.
─ AAh! E o Pedro? Você fez amizade com ele? Hoje na piscina ele falou em você umas três vezes...
─ É fiz sim. Outro dia nós saímos a cavalo e ele me levou lá pros lados do Rio Araguaia. Tem uma mata e um rio cristalino com uma pequena cachoeira muito legal. Nos banhamos e depois voltamos.
─ Quem mais estava com vocês?
─Ninguém, só nós dois.
─ Vê bem o que você faz. Lembre-se que aqui é interior e essa gente não é igual a nós que somos da cidade.
─ Hiii moleca, deixa de querer ser minha mãe. Já tenho 15 anos, sou mais velho que você e não preciso que você fique me dando ordens, tá bom?
O dia amanheceu lindo, sem nuvens, deixando-se à mostra sua plenitude azul. Logo depois do café Clair se dirigiu para o pé de ipê. Kabu não estava lá. Irritada, sentou-se ao pé daquela árvore magnífica enquanto pensava em Kabu com raiva. Ficou ali absorta em seus pensamentos. Vestira, propositalmente, um shortinho azul marinho, bem curto de microfibra e apenas uma mini-blusa fina laranja. Já se passara mais de meia hora e nada de Kabu aparecer. De repente, passos. Virou-se animada e quem estava ali, de pé olhando-a com um sorriso moleque: Pedro!
─ Você está esperando alguém?
─ Não...
─ Ah, pensei... Sabe, hoje todos foram para o pasto... vão marcar as crias novas. Você quer ir ver?
─ Não.
─ Eu não fui porque meu pai mandou que eu ficasse para consertar a roldana do mecanismo que leva os latões de leite para o frigorífico. Já consertei e agora não tenho mais nada pra fazer. Você quer dar um passeio? Tem uma cachoeira muito linda lá praqueles lados... Eu ia chamar o Clayton, mas vendo você aqui resolvi chamar você. Vamos?
─ Não sei... e o pessoal, quando volta?
─ Só de tarde. Vamos... deixa de se fazer...
E pegando-a pelo braço, forçou com que se levantasse e puxando-a pela mão, conduziu-a até o curral. Clair deixou-se levar sem resistência. Lá, Pedro encilhou um cavalo e montando, ofereceu-lhe a mão para ajudá-la a subir. Clair fez um esforço e subiu na garupa. Pedro pegando seus dois braços, puxou-os ao redor de sua cintura e mandou que ela entrelaçasse os dedos para se agarrar forte, pois assim não cairia. Partiram em trote forçado. Clair sentiu medo e abraçou-o forte, colando seu corpo ao dele. Pedro estava descalço e sem camisa. Vestia apenas uma calça de tecido barato. Em poucos minutos, o calor e o suor que emanavam daquele menino-rapaz, quase homem, invadia sua narinas e ela sentiu que o seu corpo reagia positivamente àqueles sinais. Depois de algum tempo, chegaram a uma clareira e Pedro a ajudou a desmontar segurando-a pela cintura. Enquanto a descia, deixou-a escorrer pelo seu corpo, transferindo-lhe o sumo afrodisíaco que ela sentira quando agarrada às suas costa, cavalgara até ali. Afinal, Pedro era um bugre, grosseiro por natureza. Não era bonito, mas tinha tudo de macho. Um corpo bem definido e queimado pelo Sol. Tórax, braços e pernas fortes. Mãos grandes e calejadas. Cabelos descuidados mas bonitos. Dentes perfeitos e um atrevimento... Ainda segurando-a junto ao seu corpo, pousou-a delicadamente no chão e sem soltá-la, falou:
─ Você nunca tinha andado a cavalo, não é? Você gostou? Se você quiser, vou ensiná-la a cavalgar sozinha e muito mais coisas, é só você querer...
Clair entendeu a segunda intenção de Pedro e disfarçando seu embaraço, respondeu:
─ Você disse que ia me mostrar a cachoeira... onde ela está?
─ Bem ali depois daquela mata. Vamos ter que ir a pé. Tem umas rochas que teremos de escalar. Então vamos.
Puseram-se a andar e logo, embrenharam-se no mato. Pedro segurava em sua mão para que não caísse. Escalaram umas três rochas e lá de cima, viram a bela e quase inexplorada cachoeira. Estavam ambos cansados e suados. Rapidamente, Pedro tirou as calças e ficando apenas de calção, exibiu suas coxas musculosas e ornadas por pelos dourados. Clair não pode deixar de reparar naquelas pernas bonitas e musculosas. O calção de Pedro, apesar do tecido grosso, na frente, formava um volume assustador. Sem perda de tempo, Pedro mergulhou e quando voltou à tona, gritou:
─Vem Clair, a água está ótima.
─ Não posso, não trouxe biquíni.
─Você está de short, pra que biquíni? Vem...
Vagarosamente Clair levantou-se e se dirigiu à água. Principiava a entrar no pequeno lago formado pela cachoeira quando Pedro puxou-a para dentro dágua. Ambos caíram e afundaram. Ainda no fundo, Pedro enlaçou-a pela cintura e ao voltarem à superfície, estavam abraçados com os corpos colados. Aos olhos de Clair o mundo girava sem parar e ela se sentia caindo num abismo. Seu único apoio era aquele corpo quente e aquelas coxas ardentes que se enroscaram ao redor das suas. Sentia que estava prestes a ser devorada pelo monstro que despertara e agora queria feri-la com sua lança pulsante. Descontraiu seus músculos e deixou-se levar, entregando-se totalmente nos braços de Pedro. O peão manteve-a assim, colada ao seu corpo enquanto seu pênis duro insistia em libertar-se para partir rumo ao paraíso. Clair, apesar da água gelada, sentia-se queimar por dentro. Abriu os olhos e olhou Pedro nos olhos. Ele sorria para ela e seus brancos dentes perfilados, convidava-a para algo que nunca experimentara antes. Antes que pudesse raciocinar, Pedro beijou-a nos lábios, primeiro com ternura e depois, embalado pelo sabor juvenil daqueles lábios, beijou-a com furor, introduzindo sua língua em sua boca enquanto apertava com força os seios pequeninos e durinhos de Clair. Ela correspondia às sua carícias e buscava com seu ventre, esmagar aquele gigante latejante que a comprimia por baixo. Foi um longo e voluptuoso beijo. Daquele jeito, dois corpos grudados um ao outro, caminharam até a margem onde Pedro a deitou delicadamente. Ela deixou-se ficar, olhos fechados e respirando com dificuldade, ouviu-o dizer:
─ Clair, me dê sua mão.
Sem esperar resposta, Pedro pegou a mão de Clair e a colocou sobre seu pau duríssimo. Clair tentou retirá-la mas ele não deixou. Obrigou-a a segurá-lo e completou:
─ Não tenha medo. Só farei o que você quiser. Lá na água senti que você gostou. Porque não quer segurá-lo? Olhe para ele e veja como ele te quer...
─ Pedro, não sou o que você está pensando. Nunca estive com um homem... quer dizer, com um menino... antes de hoje.
─ Você tá dizendo que nunca... nunca?
─ É. Nunca!
─ Puxa! Eu pensei que... você sabe. Mas nem de mentirinha.., quer dizer... sem entrar... só na portinha?
─Não. Nunca!
─ Mas um dia vai ter que fazer, não é? Porque não hoje, agora?
Ela retirara a mão do pau de Pedro e ele aproveitando que estavam conversando, abaixou um pouco o calção e deixou parte daquele cacetão pra fora. Novamente, pegando a mão de Clair, colocou-a sobre seu pau, agora desnudo. Ele se assustou com o calor que emanava daquele nervo grosso e duro. Tentou novamente retirar a mão mas desistiu. Segurou-o de leve e sentindo-o pulsar ao contato de sua mão, apertou-o. O cacete de Pedro deu um salto e livrou-se do resto do calção que o abrigava. Ela se surpreendeu com o tamanho e grossura daquilo. Duas vezes maior e mais grosso do que o do seu irmão. Começou a massageá-lo levemente. Pedro agora estava enlouquecido e a beijava no pescoço e tentava abrir-lhe os botões da pequena blusinha que vestia. Ela deixou. Jamais, nos amassos da cidade avançara tanto. Sentia sua xoxotinha toda molhada e mesmo assim, pegando fogo. Pedro já desabotoara e abrira sua blusa, expondo aquele par de seios durinhos e perfumados. Beijou-os e mamou neles até que Clair gozasse. Ela gemia e pedia que a possuísse. Pedro, com calma, tirou o short que ela vestia e vendo que ela não usava calcinha, maravilhou-se com o que via. O Monte de Vênus coberto por pelos loiros, macios, perfumados... Não resistindo, beijou-o, cheirou-o e deitando-se ao lado de Clair, beijou sua xoxotinha ardente. Clair gemia e apertava seu pau com força. Enquanto Pedro a beijava na vagina, Clair virou-se e sem hesitar, começou a chupar aquela piroca gigantesca. Logo nas primeiras mamadas, Pedro sentiu que ia gozar e retirando o pau da boca da menina, gozou forte, lançando seu sêmen à distância. Foram quatro ou cinco golfadas vigorosas, fartas. Terminando de gozr, Pedro limpou o resto de porra que ainda escorria e ainda de pau duro, fez menção de levantar-se para ir se limpar quando Clair, segurando-o pelas coxas, virou-se de bruços e pediu:
─ Sou virgem e não quero deixar de ser hoje, mas quero sentir você dentro de mim. Vem, me toma por trás, mas não me machuque. É a primeira vez.
Pedro aproveitando a porra que ainda fluía de seu pau, completando com cuspe , untou a cabeça do seu cacete e deitando-se sobre Clair, ajeitou-se direcionando a cabeçona na abertura apertada daquele cuzinho rubro e pulsante e empurrou. Clair gritou quando o máster caboclo irrompeu pelas suas preguinhas virgens e invadiu seu corpo. Clair sentiu-se rasgar por um aríete de fogo. Pedro, demonstrando prática, foi empurrando vagarosamente enquanto Clair continuava a gritar, não de dor mas de prazer:
─ AAARRRHHH...mete mais... mete tudo.... assim....não pára....
Pedro obedecia sem perder a calma e somente quando sentiu que tudo estava dentro foi que começou a estocá-la. Primeiro lentamente, tirando de cada movimento o máximo de prazer. Clair delirava e mexia qual cobra assustada. Pedro foi aumentando o ritmo e a cada estocada arrancava de Clair êxtases de prazer. Agora, seus movimentos tornaram-se frenéticos e no ápice do prazer, gozou com um longo e profundo grunhido. Clair sentiu o jato forte e quente da porra de Pedro esguichar dentro de suas entranhas e então embalada pelo orgasmo de Pedro, gozou mais uma vez. Desta vez, muito mais forte do que nas vezes anteriores. Enquanto isso... Do outro lado da fazenda, Kabu, irritado, ajudava na marcação dos bezerros. Tinha pressa. Queria acabar logo pra voltar e se desculpar com Clair por ter faltado ao encontro. Já passava das 11 horas quando foi liberado pelo seu pai adotivo. Montando, esporeou o cavalo de volta para a sede da fazenda. Foi direto para o ipê e não encontrando Clair, foi até a casa e perguntou por ela. A empregada que cuidava da cozinha disse que não sabia de Clair e arriscou:
─ Talvez ela tenha ido com o Clayton e com o Clarkson lá pras bandas da invernada. Kabu tocou seu cavalo em direção à invernada. Procurou, procurou e já ia desistir de procurar quando avistou um cavalo solto, selado, solto. Descendo da montaria, andou alguns passos e ouviu vozes. Acercou-se com cuidado para não fazer barulho e deparou-se com Clarkson enrabando o irmão de Clair. Na cultura indígena e mesmo entre os caboclos bugres, o homossexualismo é coisa rara. Por isso Kabu ficou chocado e... curioso. Deixou-se ficar ali observando. Ckarkson metia e xingava seu primo de viado, putinha e coisas assim. Sem perceber, excitara-se e ficou surpreso quando percebeu que seu pau estava duro. Começou a se masturbar então teve uma idéia. Com o pau duro pra fora da calça, aproximou-se e gritou:
─ Ahhh... seus putos, peguei vocês!
Os meninos se assustaram e ficaram estáticos. Kabu exibindo seu majestoso trabuco, ofereceu-a a Clayton dizendo:
─ Já que ele tá te comendo, aproveita e chupa meu pau. Assim você vai ficar cheio de porra, por cima e por baixo. Vai chupa! Você, patrãozinho, disse dirigindo-se a Clarkson, come ele que depois que vai ser comido é você.
A princípio, Clarkson perdeu a ereção, mas depois, vendo o tamanho e a grossura exagerada daquele caralho, moreno, belo e cheio de grossas veias, sentiu-se excitado e rapidamente gozou. No fundo, quem tem tendências homossexuais e é ativo, com um bom argumento, se deixam comer. Agora não foi diferente. Desde que vira o caralho de Kabu, o quis dentro de si. Lá do outro lado da fazenda, Clair e Pedro se entregavam aos prazeres que a boca e a língua nos podem proporcionar. Clair sentia-se doída. Seu cuzinho que perdera umas pregas ardia. Ela e Pedro se saciaram e depois de tomar outro banho, agora pelados, vestiram-se em retornaram à sede da fazenda. Kabu gozara na boca do Clayton e mandando que ele montasse no cavalo, retornasse a casa dizendo:
─ Amanhã quero que você venha aqui depois do café. Venha com sua irmã. Invente qualquer desculpa, mas venha com ela. Agora vai.
─ E eu Kabu? Ele vai no meu cavalo? Como é que vou voltar?
─Você vai voltar montado no meu jegue. Ele já está lubrificado pelo seu primo. Agora é a sua vez. Vem cá, abaixa e chupa ele.
─ Você não vai meter em mim não, não é? É muito grande.
─ Que nada você já deve estar acostumado. Você não acha que nós já tínhamos percebido que desde muito antes de você vir com seus primos que você ficava olhando pros pau da gente? Eu, o Pedro e uns outros meninos já tínhamos notado que você ficava olhando quando a gente ia mijar. Você sempre gostou de pau não é? Anda! Chupa logo e lubrifica ele legal porque hoje você vai ser minha mulherzinha.
Dizendo isso, Kabu colocou o seu monstruoso caralho na boca de Clarkson que logo começou a chupá-lo. Com dificuldade, porque a cabeça mal cabia na sua boca de tão grossa. Kabu não queria gozr na boca de Clarkson, queria apenas, humilhá-lo. Logo depois, retirou-o e colocando o seu patrãozinho de quatro, passou mais cuspe no seu cuzinho e empurrou forte. Apesar do grito de Clarkson, a cabeça entrou sem muita dificuldade. Isso revelava que lá em Goiânia, alguns outros bem dotados já o havia comido. Na verdade, Clarkson estava adorando. Já tinha dados para rapazes bem dotados, mas nenhum tão avantajado quanto aquele. Sentia doer, mas um doído gostoso. Kabu empurrou seus 26 centímetros, um a um, cada centímetro pra dentro de Clarkson que gemia de prazer. Agora ele se revelara finalmente. Ela uma verdadeira putinha embaixo de Kabu. Quando tudo terminou, Kabu falou:
─ De hoje em diante, você é meu escravo, ou melhor, minha escrava. Você fará tudo que eu mandar. Eu te prometo que vou arranjar muito pau para você se divertir. O meu, você só terá quando fizer alguma coisa que eu te mandar fazer. A primeira é que você ajude o Clayton a trazer sua priminha aqui amanhã. Agora vamos embora.
Na volta para a sede, Clair perguntou a Pedro:
─ Como é que vocês, meninos se arranjam... aqui perto não tem nenhum povoado. Vocês não têm namoradas? E mulher? Como é que fazem?
─ Bem Clair, na vila da fazenda tem um peão que tem 3 filhas. Uma, de 18 anos, dá pra nós. Todo mundo sabe. Até o pai dela.
─ E onde vocês se encontram? Bem, toda quinta feira ela vai até o riacho lá embaixo pra lavar roupa e tomar banho de rio. Como ninguém nunca vai praquelas bandas, quando um de nós não tá na lida, vamos encontrar ela lá.
Na hora do almoço, todos estavam em casa. À mesa, além da tia Gertrudes, mãe de Kleber e Clarkson, estavam os gêmeos, Clair e Clayton. Todos com seus segredos e muito felizes por tê-los. Depois do almoço, Clair foi deitar-se para descansar. Aquela manhã havia sido especial. Acordou lá pelas 4 da tarde. Vestiu seu fio dental e foi para a piscina. Naquela tarde, os meninos estavam muito animados e felizes. ─Que será que aconteceu? Pensou Clair. À noite, Clayton veio se sentar na cama dela e começou pedindo desculpas por ter brigado com ela de manhã. Falou que o passeio tinha sido muito bom e que se arrependera de não ter deixado ela ir junto. Falou que conheceu um lugar muito legal e que iria lá no dia seguinte tirar umas fotos. Terminou a conversa a convidando pra ir lá com ele.
─ Você quer ir? Vou mandar selar dois cavalos amanhã, ok?
─ Você tá muito animado mesmo com esse lugar. O que é quem tem lá de especial?
─ Amanhã você vai ver. Se eu contar vai estragar a surpresa.
Beijou-a e despedindo-se, falou:
Amanhã depois do café nós vamos. Tchau.
De manhã, na mesa do café Kleber perguntou se Clayton levaria Clair para conhecer aquele lugar onde estiveram ontem. Clayton respondeu que sim. Já tinham combinado. Iriam logo depois que terminassem de tomar café. Assim foi. Em lá chegando, Clayton disfarçando, falou que iria dar uma volta e voltaria em seguida. Deixou Clair, só entre tantos pés de ipê uns amarelos, outros branco e um mais frondoso e exuberante que era roxo. Clair começou a fotografar a belíssima paisagem quando notou a chegada de Kabu. Ele trajava apenas uma bermuda e estava sem camisa. Clair por um momento, maravilhada pela imagem do deus Tupy, esqueceu-se da raiva que sentira dele no dia anterior. Sorrindo, perguntou:
─ O que você está fazendo por aqui? Não devia estar com os outros peões?
─ Não. Hoje meu pai me dispensou dos serviços. Vim aqui te ver. Fui eu quem pediu para o Clayton te trazer até aqui. Queria conversar sobre ontem.
─ Ah! Você quer me dizer porque me deixou lá embaixo daquele pé de ipê e não apareceu...
─ Eu tive de ir...
─ Já sei. Aliás, soube ontem mesmo. Quer saber? Até ontem eu achava você um cara exótico e até cheguei a ficar um pouco interessada em você, mas pelo visto foi só uma impressão. Vai, vai cuidar de suas vacas e me deixa em paz.
─ Clair, o que aconteceu? No outro dia você me olhava de uma forma... seus olhos me diziam que poderia haver alguma coisa entre nós. Eu sei que somos diferentes e que é apenas umas férias e que talvez jamais a veja de novo. Estou gostando de você. Meu coração bate disparado só quando penso em você. À noite quando fico rolando na cama, só penso em você. Meu corpo clama pelo seu. Sinto desejos de abraçá-la, beijá-la... tê-la em meus braços, sentindo você pequenininha sob meu corpo, recebendo meu corpo no seu.
Clair se emocionara com aquela declaração tão pura, tão singela, daquele rapaz de 17 anos que se declarava a ela como um homem verdadeiramente apaixonado. Tocando em sua face, Clair o beijou nos lábios. Kabu tremia e ao sentir os lábios de sua amada nos seus, abraçou-a e a beijou com furor e paixão. Ela se entregou completamente àquele abraço e beijo. Kabu quase a erguia do chão, já que era muito mais alto que ela. Logo estava de pau duro. Ela percebeu e tentou se desvencilhar pois sabia aonde chegariam. Não conseguindo, falou:
─ Kabu... por favor... não faz isso comigo. Também te quero mas sou virgem... por favor...
─ Clair, eu te amo e quero selar esse amor. Você já é uma moça feita, pequenina no físico mas já está pronta para o amor... Me deixa tomar o teu corpo.
─ Não! Já disse que não. Sou virgem e não quero perder a virgindade agora. Mais tarde, quem sabe... agora não! Me solta!
Com um gesto mais brusco, livrou-se dos braços de Kabu e só então percebeu o volume imenso que se formara sob sua bermuda. Lembrou-se de Pedro e comparou os tamanhos. Kabu era muito mais bem dotado do que Pedro. Não, não permitiria que ele comesse seu cuzinho. Ela não agüentaria. Kabu meio envergonhado pela sua ereção, falou:
─ Eu sou homem e quando um homem deseja uma mulher, esse é o resultado...
Ela se aproximou dele e falou:
─ Também te desejo, mas terá que ser aos poucos. Tem que ser como eu quiser... promete? Promete que não vai usar sua força para me subjugar? Promete que só vai fazer o que eu quiser?
─ Prometo.
Clair abraçou-o e novamente o beijou na boca. Agora um beijo ardente cheio de paixão. Sentando-se na grama, ela começou a acariciar o peito másculo de Kabu e beijou suavemente seus peitos de homem. Kabu gemia de tesão. Aos poucos, mais ousadamente Clair foi descendo seus lábios em direção ao ventre daquele índio que, pela primeira vez era amado por uma mulher verdadeiramente branca, sem nenhuma mistura racial. Aos poucos Clair se desinibia e se soltava como uma fêmea no cio. Kabu deixava-se manipular ao bel prazer daquela menina que momentos antes era tímida e medrosa e agora revela-se mestra na arte das preliminares. Clair desceu o zíper da bermuda e viu ao vivo o tamanho e a grossura exagerada daquele caralho, moreno, belo e cheio de grossas veias. Não se intimidando, começou a alisá-lo. Da mesma forma como acontecera quando estava com Pedro, sentiu vontade de tê-lo dentro do seu corpo, mas teve medo. A jebona de Kabu estava tão dura que Kabu sentia-o doer de tesão. O contato das mãos finas e macias de Clair rompera-lhe as amarras de qualquer promessa. Agarrando-a com vigor, deitou-a na grama e levantando sua saia, rasgou-lhe a calcinha e buscou aquela entradinha ardente que tanto desejava. Clair tentou impedir que ele a penetrasse daquele jeito e num movimento rápido desviou o caralho de Kabu para baixo e apertou fortemente as coxas. Foi o bastante para ele gozar ali nas suas coxas. Kabu desabou em cima de seu corpo frágil em relação ao dele. A porra quente e o contato daquele membro duro e latejante nas suas coxas fizeram-na gozar também. Ficaram assim, abraçados alguns segundos (ou será minutos?). Quando Kabu recobrou o domínio sobre o corpo, desculpou-se. Clair então falou:
─ Não precisa pedir desculpas Kabu. Eu gostei. Só não quero que seja assim, de forma descontrolada. Nós dois deveremos estar preparados para quando o dia chegar. Vamos ter paciência. Ficaram ali por mais umas duas horas, trocando carícias mais ousadas, mas nada de penetração. Nem na frente nem atrás.
No dia seguinte, logo após o almoço veia a terrível notícia: Kabu fora ferido por um touro e o tio de Clair teve que levá-lo às pressas para um hospital em Goiânia. O chifre do touro havia perfurado um dos pulmões de Kabu além de rasgar-lhe uma das coxas. Se escapasse, ficaria internado muito tempo. Clair se desesperou mais não deixou que ninguém percebesse. Três dias depois veio a notícia de que Kabu escapara mas perdera um pulmão. Teria que ficar hospitalizado muito tempo. Aos poucos a rotina da fazenda foi voltando ao normal. Clair não mais se encontrara com Pedro, embora ele tivesse tentado por várias vezes. Um dia, Clair lembrou-se do que lhe contara Pedro sobre a tal fulana que ia ao rio lavar roupas. Movida pela curiosidade, montou num cavalo e tocou praqueles lados. Apeou um pouco antes e foi se abeirando com cuidado para não fazer barulho. Não queria ser vista caso a mulher estivesse por lá. Aos poucos começou a ouvir gemidos e vozes humanas. Escondendo-se numa moita avistou a tal moça com quatro rapazes-meninos, dentre eles, Pedro. Clair continuou quieta só olhando. A moça chupava o pau de Pedro. O segundo garoto metia forte no cuzinho dela e os dois gozaram juntos. Ela gemendo e pedindo mais , dizia que tava louca de tesão, que queria dar mais, queria gozar de novo ...Um dos garotos que estavam na sua frente começou a meter no seu cuzinho mais melado ainda. Seu pau escorregou rápido pra dentro dela e ele começou a meter devagar, pondo e tirando até ela não agüentar e pedir pra ele meter mais forte enquanto ela chupava o pau do último garoto, que eu não conhecia e que a pegava pelo cabelo e metia seu pau quase inteiro na sua boca. Ela mal conseguia dar conta e gemia enquanto era fodida por trás ... Clair já não agüentava mais de vontade e foi descendo até onde eles estavam pra ver mais de perto, quando Pedro a viu. Clair não sabia se corria ou se esperava mas já estava sentindo muito tesão e a verdade é que eu queria ser comida mas tava com muito medo. Pedro chegou até onde ela estava e disse que agora que ela tinha visto teria que participar. Disse-lhe que ficasse despreocupada que ninguém iria saber de nada. Ele começou a beijá-la e passando as mãos nos meus peitinhos. Clair ia ficando cada vez mais excitada, mas morrendo de medo. Pedro, que já tinha comido seu cuzinho, dizia que eles só iriam fazer o que eu quisesse mas que eu ia gostar e começou a tirar a minha blusa .Enquanto isso, a garota gemia alto e continuava dando conta dos dois paus, um na boca e outro na bunda . O outro menino chegou perto de mim e, enquanto Pedro chupava os seus peitinhos, ele tirou o seu short e começou a lambê-la nas verilhas. Sentindo um tesão enorme e uma vontade de dar pra eles de uma vez, Clair ouviu do menino a pergunta se podia pôr no seu cuzinho. Disse que poria devagar, que não ia doer e que se ela quisesse ele parava. Já sem conseguir pensar em mais nada Clair concordou, mas só na bundinha porque virgem e não podia dar a bocetinha ...Ele então colocou o pau naquela portinha apertadinha e começou a empurrar. Clair morria de tesão, não imaginava que pudesse ser tão gostoso dado pra ninguém antes de Pedro, mas agora queria muito sentir aqueles moleques todos a comendo. O pau do menino foi entrando devagar e ele começou a meter dizendo que o seu cu era uma delícia e que não ia demorar pra ele gozar tudo lá dentro. Pedro chupava os seus peitinhos e seu pescoço ... Clair louca de tesão pegou no pau dele, que estava duro e era enorme e se abaixando um pouco, começou a chupar, lamber, passava ele no seu rosto e sentia ao mesmo tempo aquele pinto gostoso invadindo sua bunda, entrando e saindo com carinho mas cada vez mais no fundo até que ela sentiu as bolas dele se encostando na sua bunda. Sua tesão só aumentava, mas ela ainda não tinha gozado. O garoto que comia seu cuzinho, apertou suas cadeiras com força quando gozou, despejando sua porra naquela bundinha ariana. Clair virou-se e o beijou na boca, agradecida pelo seu carinho e pela forma que ele tinha me penetrado. Sem dor e me proporcionando-lhe prazer em cada estocada. Sua bundinha ardia mas queria mais. O outro garoto, o terceiro, começou a enfiar na sua bundinha, enquanto ela continuava beijando o seu amigo. Sem parar ele foi abrindo ainda mais e metendo cada vez mais forte mas o pinto dele não entrava inteiro, então ele pediu pra ela ficar de quatro e começou a enrabá-la até que o seu cuzinho se abriu pra ele e sugou seu pau inteiro pra dentro. Ele metia diferente, se mexia de um jeito que seu pau a arregaçava cada vez mais e provocava uma excitação cada vez maior. Seu tesão foi aumentando até que o gozo veio forte deixando-a com as pernas moles. Clair mal conseguia ficar de quatro mas o garoto continuou metendo ainda por mais uns 5 minutos até que de novo, gozou feito um animal. Clair deixara despertar a ninfomaníaca que trazia em si. Apesar de se sentir realizada, sentia seu cuzinho doer muito. Foi então que viu outros dois garotos e a outra menina estavam nadando na cachoeira. Vestiu-se e foi embora, morrendo de vergonha, mas satisfeita e pensando se um dia iria encontrar com eles ali novamente, o que aconteceu uma semana depois. Dessa vez a garota não estava, só os quatro meninos nadando pelados. Clair ficou escondida olhando e quando eles saíram da cachoeira ela estava estourando de tesão só de lembrar tudo o que tinha acontecido no outro dia.Decepcionou-se em ver que Pedro não estava ali. Resoluta, desceu em direção a eles que fizeram a maior festa e disseram que estavam torcendo pra ela aparecer. Dessa vez era só Clair e os quatro meninos. Clair tirou a roupa toda, ficando pelada com quatro garotos lhe devorando com os olhos. Não sabia o que fazer mas começou a beijar um a um e, enquanto beijava um, ia passando a mão no pau dos outros que iam se esfregando nela, passando a mão pelo corpo todo e a deixando excitada demais. Eles diziam que queriam comer sua bocetinha mas ela dizia que não, porque era virgem. Abaixando-se na frente deles, começou a chupar o pau de cada um, enfiando tudo na boca. Aquilo a realizava, ela adorava saber que aqueles garotos morriam de tesão por ela e isso a deixava melada. Sua bocetinha pulsava de desejo e ela chupava freneticamente um pau atrás do outro, pegava em dois com outro na boca. Os quatro já estavam de pau duríssimo e um dos dois garotos que ainda não a tinham comido veio por trás e começou a meter aquele pau gostoso na sua bunda. Sentindo-se cada vez mais desejada ela se entregava, deixava ele meter tudo nela enquanto se deliciava com o pinto dos outros três. Naquele dia ela deu pros quatro garotos, chupou o pau de todos eles e dois gozaram na sua boca. Mas eles ainda não estavam satisfeitos e queriam a sua bocetinha. Clair mais uma vez não concordou porque tinha muito medo. Um deles então disse que queria chupar sua boceta, que ela ia gostar e ia gozar diferente. Morrendo de tesão Clair se deitou de costas, abriu a perna e disse que só deixava se os quatro a chupassem ao mesmo tempo. Não teve tempo de ouvir resposta. Só pode sentir aquela invasão de línguas lhe devorando. Eles a chupavam inteirinha, os peitinhos, a barriga, o pescoço, a boceta, cada pedacinho do seu corpo sedento de prazer. Não demorou e Clair gozou gemendo e se contorcendo de tesão porque eles não paravam de chupá-la. Clair estava delirando de tanto prazer. Os orgasmo se sucediam. Gozou mais duas vezes e seu corpo se entregou de vez. Clair sentia-se anestesiada de tanto prazer e tesão. Ela começou a chupar o pau de um deles enquanto os outros a lambiam e chupavam inteirinha. Não mais suportando os apelo do sexo, pediu que eles a comessem. Ela queria sentir como era ter um pau dentro de dela pela vias normais. O primeiro veio por cima e com seu pau duro começou a abrir o caminho, metendo aos poucos. Botava só um pouquinho e tirava e isso estava fazendo-a delirar de tesão. Clair não agüentando de vontade, puxou ele pra dentro dela de uma só vez. O garoto, o mais novo de todos, fazia uma carinha de tesão que a excitava ainda mais. Pediu que parasse e falou que queria que cada um a comesse um pouquinho de modo que todos participassem do rompimento do seu cabaço. O segundo veio e, não atendendo ao seu pedido, meteu tudo de uma só vez, bombando forte aquela pica enorme dentro daquela bocetinha virgem. Clair gritou quando seu cabaço rompeu-se. Empurrou o menino, que assustado com o sangue, correu para o rio. O terceiro já estava em cima dela enquanto ela chupava o pau de dois outros. Rapidinho, ele gozou lá dentro e logo era substituído pelo quarto menino. Clair, enlouquecida, queria mais e, quando ele entrou, puxou-o forte para dentro dela e o pau dele escorregou inteiro pra dentro, fazendo-a gozar o mais puro prazer. Nessa hora, um dos meninos me falou que agora eles iam comer a boceta e o cuzinho ao mesmo tempo, pedindo-lhe pra sentar de quatro em cima do pau dele, o que ela fez com o maior prazer. Foi sentando devagarzinho, sentindo aquela piroca bugre entrando em sua xoxotinha dolorida até que entrou inteiro. Com o cuzinho virado pra cima, não demorou pra receber outro pau gostoso dentro. Clair começou a tocar uma punheta no pau do terceiro menino e o quarto deles enfiou o pau em sua boca. Ela trocava toda hora, chupando um e pegando no outro enquanto os outros dois a comiam a boceta e o cuzinho. Quando o que a estava comendo o cu gozou, os outros dois tinham acabado de gozar na sua boca. Concentrada em apenas um, Clair pode cavalgar mais forte em cima do que estava comendo a sua boceta. Não demorou e os dois gozaram juntos. Ela estava toda melada, sua bunda e a sua boceta ardiam, mas ela se sentia a mulher mais desejada do mundo e devia aquilo aos quatro garotos que a comeram pra valer e a fizeram gozar mais de dez vezes em uma única tarde. Cansada, retornou para casa.
No dia seguinte não se afastou da casa. Ficou na piscina a tarde inteira. Ao anoitecer, ouviu dos primos a notícia de que Kabu chegaria em três dias. Animou-se com a notícia. Quando já se preparava para dormir, viu seus primos entrarem no seu quarto fazendo sinal para que fizesse silêncio. Clair encolheu-se na cama ao ver-se rodeada pelos primos, ambos só de cuecas e de pau duro.
─ Que é isso? Vocês ficaram malucos?
─ Não priminha, não ficamos malucos não. Só queremos um pouquinho daquilo que você tem dados pros meninos peões. A peãozada toda sabe. Vamos, tira a calcinha, anda.
─ É mentira! E daí? Se fosse verdade, mesmo assim eu dou pra quem eu quero.
Mal terminou de falar, Kleber já estava sobre ela, enquanto Clarkson arrancava-lhe a calcinha. Logo Kleber a penetrava com força, provocando-lhe dor. Quis gritar mas foi impedida por Clarkson que tapou-lhe a boca. Num movimento brusco, Kleber virou-se e puxando-a para si, deitou-se por baixo e mantendo-a por cima dele. Clair já estava excitada e cavalgando Kleber, sentiu quando Clarkson a penetro o cuzinho. Clair não resistiu e entregou-se à orgia familiar, quando viu Clayton, de pé ao lado da cama oferecendo seu pau duro pra ela chupar. Clair chupou e sorveu com vontade a gosma quente de seu irmão. Os três revezaram-se no corpo de Clair que tomada pela luxúria, aproveitou cada minuto daquela noite até a exaustão.
Dois dias depois partiram no Citation 500 do tio e Clair nunca mais voltou a ver Kabu... Essa história, hoje, 16 anos depois ainda guardo em meu diário secreto.