Corno velho

Um conto erótico de zeze
Categoria: Heterossexual
Contém 387 palavras
Data: 18/03/2005 22:01:47
Assuntos: Heterossexual

CORNO VELHO

Recém separado (dez meses), conheci uma mulher (também separada, pela segunda vez). Foi algo mágico. Rapidamente, estávamos morando juntos. Durante nossas trepadas, eu perguntava como era com os ex-maridos. Disse-me que aprendeu tudo com o segundo, por incrível que pareça, ex-padre. Bateu-me uma curiosidade e uma vontade enorme de deixar aflorar meu lado corno. À medida que nossas trepadas aconteciam, eu a incitava a convidar o segundo para um mènage. Claro que ele aceitou, pois é maluco por ela. No dia marcado, fomos pernoitar na casa dele. Após alguns goles de vinho, ele a abraçou (iniciativa dela) e começaram os beijos e amassos, até que ele a desnudou (eu observando, de longe), ela pediu-me para chegar mais perto. Nesse momento, ele também estava nu e com uma rola muito maior que a minha, apesar de mole, pois sentia-se constrangido com a situação. Sentindo isso, ela se agachou e começou a chupá-lo com maestria, algo que ele havia ensinado. O resultado não poderia se melhor: a pica do velho (sim, velho, 17 anos a mais que eu e ela, temos a mesma idade) levantou-se numa ereção que a deixou maluca. Logo em seguida, ela colocou-se de barriga para baixo e disse: vem “bem”, mate a minha saudade. Ele encaixou-se na buceta dela e começou a estocar, eu via aquele mastro entrando e saindo, todo melecado, ela cada vez mais louca. Ficaram nesse vai e vem por mais de uma hora. Eu não acreditava que alguém com aquela idade (54 anos) tivesse tanta energia. Ela gozou muitas vezes, confessou-me depois, despudoramente. Ele, sempre controlado, só terminou após ter certeza de que ela estava plenamente satisfeita. Claro que eu não fiquei estático. Depois que ele gozou, senti-me no direito de ter a minha vez e sapequei o meu pau naquela buceta ensopada. A sensação foi de arrepiar, pois o meu lado machão foi para o espaço. Passamos toda a madrugada trepando. Ele gozou mais duas vezes e ela mais outras várias (não soube precisar quantas). Isso aconteceu há 15 anos, repetimos algumas vezes, mas resolvemos dar um fim, pelo fato de ele continuar apaixonado por ela. Ainda hoje, quando trepamos, faço questão de relembrar as trepadas que ela deu com ele e chegamos a um gozo fantástico. Essa é uma obsessão na minha vida.

zezecampos@bol.com.br

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