Conheci a Jane na empresa em que trabalho. Baixinha, ela tinha cabelos lisos e pretos, um belo corpo e uma bundinha de dar água na boca só de lembrar. Como eu não disfarçava que a vinha cobiçando há algum tempo, ela começou a perceber meus olhares. E para minha total surpresa, um dia, na hora do almoço, Jane me convidou para sair com ela. Ficamos conversando durante quase duas horas. Ela se mostrou totalmente deferente do que costuma ser no escritório. Apesar de considerá-la um tesão de garota, ela nunca conversava com ninguém, o que me passava a imagem de uma moça antipática. Mas naquele almoço ela se soltou, contou piadas e deu muita risada.
Depois desse dia, passei a chamá-la para almoçar comigo todos os dias. E, quando isso não era possível, eu ficava tremendamente aborrecido. Nossas saídas não só se tornaram mais frequentes como ficaram cada vez mais agradáveis. Com o tempo passamos a comentar até nossas experiências amorosas. Descobri nessas conversas que Jane estava sem namorado há três meses. Isso me deixou particularmente ouriçado, pois tinha o caminho aberto para minha investida. Certa vez, fui procurá-la em seu departamento, mas ela havia faltado ao trabalho naquele dia. Fiquei arrasado. Estava louco por ela, queria vê-la todos os dias.
Nem consegui mais trabalhar direito naquele dia. Aquele foi, para mim, o mais longo dos dias. No final do dia, arrumei rapidinho minhas coisas, peguei meu carro e saí para ir à casa dela. Mas para minha felicidade, assim que virei a esquina, vi Jane acenando para mim embaixo de uma árvore. Meu coração disparou. Parei o carro numa freada só, abri a porta e perguntei o que ela estava fazendo ali. Jane entrou no carro e contou que teve de resolver um problema familiar e por isso não pôde ir ao trabalho. Mas o que você veio fazer aqui agora, então?, perguntei, desconfiado. É que eu não parava de pensar em você e estava morrendo de vontade de vê-lo, disparou, com todo o seu charme.
Parecia um sonho. Minha boca ficou seca, o coração parecia explodir. Tive vontade de agarrá-la ali mesmo. Passada a grande emoção, decidi declarar-me. Confessei que estava louco por ela há muito tempo e que tinha muita vontade de beijá-la. Jane, no entanto, disse que aquele não era um lugar adequado, pois nossos amigos do trabalho poderiam nos ver. Liguei o carro e passamos a rodar sem rumo, até parar numa praça cheia de árvores. Como já era noite, escolhemos um lugar bem escurinho, onde ninguém poderia nos ver. Tomei Jane nos braços, abracei-a com força e nos beijamos.
Pela reação, Jane parecia mais envolvida que eu. Sua respiração ofegante me deixava muito excitado. Estávamos chegando a um ponto em que não havia mais controle de nossos desejos. As mãos passeavam por nossos corpos, que estremeciam dentro do carro. Abri os botões de sua blusa e tirei seus peitos para fora. Jane tinha os seios firmes, redondos, seus mamilos eram bem pontudos. Abaixei minha cabeça enquanto chupava ora um seio ora o outro, mordendo seus bicos e os lambendo inteiros. Ela estava com o corpo todo arrepiado, gemia baixinho e pressionava minha cabeça contra seu corpo. Quando procurei tocar a bocetinha com a mão, Jane afastou-se e encolheu o corpo, como se protegendo.
Perguntei a ela se não gostava de carícias na xoxota. Jane respondeu que sim, mas disse que tinha medo. Você tem razão... É melhor a gente ir para um outro lugar... Jane, ainda assim, permaneceu quieta e calada. Perguntei, mais uma vez, qual era o problema. Ela revelou então que estava morrendo de tesão, mas nunca tinha ido a um motel antes. É que eu sou virgem..., confessou, um tanto envergonhada. Pensei um pouco e disse a ela que não queria forçá-la a nada. Um pouco mais calma, Jane falou que estava gostando muito de mim e aceitava ir, pois era seu desejo também conhecer um motel. Fiz um charminho e perguntei se ela tinha certeza disso. Jane me deu um beijo, afiou a língua em minha boca e sorriu para mim.
Liguei o carro e entrei no motel mais próximo. Deitamo-nos na cama e, no começo, limitei-me a fazer-lhe alguns carinhos. Trocamos beijos, chupadas e nos bolinamos um ao outro. Mas, nessa brincadeirinha, nós já estávamos quase sem roupa: ela ficou apenas de calcinha e eu de cueca. Jane se roçava inteira em mim, brincava com meu pinto, acariciando-o com ternura. Viramos nossos corpos e ficamos na posição de 69. Tirei sua calcinha e avancei com a boca naquela bocetinha ainda virgem.
Para provocá-la, introduzi a língua em sua grutinha e fiz movimentos de vaivém que a levaram ao delírio. Jane gozou duas vezes seguidas na minha boca. De sua bocetinha perfumada escorria um líquido viscoso, que era recolhido por minha língua. Enquanto eu a chupava, ela dava um trato completo em minha pica.
Sua boca quente se movimentava com rapidez, subindo e descendo, e às vezes sua língua trêmula tocava meus bagos. Se continuasse assim, ela certamente me levaria a gozar em sua boca. Sabendo disso, Jane foi reduzindo o ritmo das chupadas e virou-se de costas, abrindo bem as pernas.
Vem, gostosinho... Coloca sua vara no meu rabo... Minha tora pulsava de alegria. Com toda a delicadeza que o momento exigia, meti a boca em seu cuzinho e dei umas boas lambidas para que ele ficasse bem lubrificado. Jane não suportou o prazer e teve outro orgasmo, apenas com o trabalho de minha língua. Ajoelhei-me atrás dela, passei um pouco mais de saliva na cabeça do caralho e apontei para seu buraquinho.
A rola deslizou com relativa facilidade, pois Jane estava bem à vontade, relaxada, ansiosa por uma enrabada. Quando a penetração chegou à metade, ela deu um empurrão com a bunda para trás, para me receber todinho. Seu cuzinho parecia ficar mais largo a cada estocada. Jane urrava de prazer, dançava na minha rola e ao mesmo tempo brincava com seu grelinho, tocando-o com os dedos. Os gozos se sucederam, um após outro, fazendo seu ânus latejar no meu cacete. O meu gozo também veio forte e descarreguei um mar de porra no seu orifício.
Jane é dotada de uma das mais belas bundas que já comi na minha vida. Seu cuzinho é perfumado, delicado e muito quente. Jane e eu continuamos saindo durante muito tempo. Mas sempre comi sua bunda, porque ela insistia em se casar virgem na boceta. Foi por essa razão, aliás, que brigamos e rompemos nosso relacionamento.