MEU CUNHADINHO DE 14 ANOS, COGNOME SAFADINHO.
Hoje vou lhes contar uma parada que me deixou piradão. Tinha, à época, 18 anos e era soldado da aeronáutica. Sou descendente de índios e o cruzamento de índios com brancos holandeses forjaram a estirpe de minha família. Desse cruzamento, há quatro gerações, resultou neste garotão que aos 18 anos, esbanjava beleza masculina. Lá pelos anos 60 não era moda o fisiculturismo (nem existia academia). Minhas formas físicas eram belas por natureza. Moreno bronzeado, cabelos negros e lisos e rosto greco-romano. Não era alto, mas passava dos 1,73 de altura. A diferença era a cor dos meus olhos: verdes. Enfim, modéstia à parte, considerava-me um cara bonito e muito bem dotado. É claro que os exercícios militares aperfeiçoaram minhas formas físicas. Não raro, me via em confusões por causa das minas. Vivíamos a geração dos Beatles, Rolling Stones, The Fervers e tudo o mais que aqueles anos nos proporcionaram. Vivendo no Rio de Janeiro, conheci Mary Ann, filha de um gerente de uma multinacional no ramo da celulose. Eles vieram dos Estados Unidos e já moravam aqui há mais de 5 anos. Seu pai, Mr. Paul Trevor bebia muito e era do tipo violento com a família. Peter de 14 anos, irmão caçula de Mary Ann e Mrs. Trevor eram os que mais sofriam com seus porres. Mary Ann sofria na medida em que era proibida de ter amigos ou mesmo namorados brasileiros. Mas estudava e isso, apesar de ser levada e apanhada na escola pelo motorista da família, era a oportunidade para se relacionar com os jovens de sua idade. Mary Ann estava com 15 anos e era muito bonita. Os cabelos ruivos e cacheados, emolduravam seu belo rosto branco e os olhos verdes, davam-lhe os toques finais naquele belíssimo quadro. Nos conhecemos na semana das Olimpíadas Estudantis e bastaram umas poucas palavras para começarmos a namorar. Aos poucos fui tomando conhecimento de seus problemas familiares e das dificuldades que teríamos que enfrentar com seu pai. Aos trancos e barrancos, já estávamos nos encontrando às escondidas há quase 6 meses. Seu irmão Peter, gostava de mim e sempre que podia, nos auxiliava, ora levando bilhetes, ora vigiando quando o carro de seu pai dobrasse a esquina. Peter era muito bonito também. No esplendor dos seus 14 anos se parecia muito com Mary Ann. Desde que o conheci, senti que despertara nele um fascínio diferente. Talvez porque fosse atencioso com ele e o tratasse bem e com carinho, ligara-se a mim como se fosse seu irmão mais velho. Já Mary Ann, aquela gringa, diferentemente do que se pensa das americanas, era um furacão, melhor dizendo, um vulcão insaciável. Não transávamos ainda, mas em matéria de encoxamento e boquete, ela era mestra. Meu maior desejo era penetrá-la e sentir seu fogo interior fritar meu mosquete tupinicão. Desejo não nos faltava, o que faltava era um local e uma oportunidade. Cansado dessa situação resolvi enfrentar Mr. Trevor, mesmo contra a vontade de Mary Ann que temia a reação do pai. De comum acordo com Mrs. Trevor, combinamos um sábado de manhã, quando Mr. Trevor estaria sóbrio. Tudo correu bem e, embora surpreso, Mr. Trevor permitiu nosso namoro com a condição que teria que ser na casa dele. Quando quiséssemos sair para ir ao cinema ou algo do gênero, teria que ser acompanhados por Peter. Aos poucos, fui ganhando sua confiança e mais liberdade. Aos sábados, invariavelmente Mr. Trevor saía e só chegava em casa altas horas da madrugada e completamente bêbado. Tudo corria bem até que veio a notícia: Mr. Trevor havia sido transferido para uma filial da empresa no interior do Estado. Essa notícia caiu como uma ducha fria sobre nós. Em menos de uma semana se mudaram. Na despedida houve muita choradeira, mas quem mais chorou e se lamentou foi Peter. Dias depois recebi uma carta de Mary Ann dando seu endereço e como eu poderia ir vê-la nos fins de semana. Na verdade, tinham ido para uma cidade do interior a pouco mais de 1 hora e meia de ônibus. Assim, se eu saísse na sexta à noite, poderia passar o sábado e voltar no domingo à noite. Na sexta seguinte viajei pra lá. A rodoviária e o hotel ficavam a três quarteirões da casa de Mary Ann o que facilitava minhas idas e vindas. À tarde, fomos ao cinema e na volta passamos no hotel. Eu, ela e o Peter. Foi bom porque os funcionários da portaria os conheceram e a mim também. Mr. Trevor era uma pessoa importante na cidadezinha e o fato de todos saberem que eu era o namorado de sua filha, facilitava as coisas para mim. Subimos ao meu quarto e Peter percebendo que queríamos ficar sozinhos, disse que iria até a praça comprar sorvete, nos deixando a vontade. Logo que saiu, atiramo-nos um nos braços do outro com sofreguidão. Mary Ann fez-me prometer que não tiraria seu cabaço, mas do resto, tudo era possível. Comecei tirando-lhe a blusa, deixando-a apenas de sutiã. Beijei-lhe os seios e muito rapidamente, tirei o resto de suas roupas. Que corpo; que pernas; que bunda... Comecei chupando sua bucetinha maravilhosa e logo estava navegando com a língua em seu cuzinho. Ela delirava e gemendo, pedia que a fudesse. Com calma, também me despi e ao ver-me completamente nu, em toda minha plenitude, assustou-se com o que ela chamou de Big boss. Agachou-se e o beijou e lambeu com veneração. Estávamos, os dois, explodindo de tesão. Levei-a para a cama e lubrificando seu cuzinho com minha língua, untei de cuspe o seu big boss e a penetrei. A idade, o vigor físico e a falta de experiência, não deixaram que eu prolongasse as preliminares. Empurrei com força. Mary Ann gritou mas nada me faria parar naquela hora. Continuei empurrando e quando a cabeça entrou, ela deu um longo grito e gozou. Fiquei louco e fui empurrando cada vez mais, agora estocando com fúria. Também gozei e o orgasmo veio tão forte que num estertor, enfiei tudo até o talo. Ela chorava soluçando alto. Depois de me acalmar, recomecei a acariciá-la, o que fez com que ela aos poucos fosse se excitando. A partir daquele momento começamos a viver de fato os prazeres do sexo anal. Ficamos fazendo sexo por muito tempo até que nos lembramos de Peter. Onde estaria? Será que voltou e não percebemos? Enquanto Mary Ann tomava banho, liguei na portaria e perguntei por Peter. O rapaz respondeu que ele já tinha subido fazia algum tempo. Vesti-me e quando fui sair para procurá-lo, o encontrei sentado no corredor ao lado da porta do quarto. Perguntei:
− Peter, o que você está fazendo aqui? Porque não entrou?
− Eu entrei mas..., bem... vocês estavam... você sabe.
− E agora? Você sabe um segredo meu e da sua irmã. Seus pais não podem saber... Você vai contar?
Peter levantou-se e falou:
− Já posso entrar? Estava aqui um tempão. Vocês demoraram um bocado...
Entramos. Mary Ann estava vestida e ia começar a falar quando Peter a interrompeu:
− Take erase Mary! Não vou falar nada pra ninguém. Você sabe o quanto gosto de vocês dois. Gosto que ele seja seu namorado. Fiquem tranqüilos.
Mary Ann o abraçou e eu também. Peter retribuindo meu abraço me beijou na face. Voltamos para casa e só retornei ao hotel depois das 11 horas da noite. Aos domingos, os Trevors costumavam ir ao culto evangélico e só retornavam pra casa por volta das 10 e meia. (mãe, filha e filho, já que o pai dormia até às 2 da tarde devido ao porre da noite anterior) Eu costumava ir encontrá-los na saída da igreja. Já na casa, pegávamos uma piscina, almoçávamos e íamos ao cinema. Esse era nosso programa. Hoje, dormi maravilhosamente porque tive, finalmente, o cuzinho americano de Mary Ann pela primeira vez. Mal passava das 7:30 quando o rapaz da portaria me acordou, perguntou se Peter poderia subir. Respondi que sim e logo, lá estava ele tocando a campanhia do quarto. Levantei-me e sem me dar conta do meu estado de ereção. Peter entrou e dirigindo-se ao banheiro falou:
− Eu hoje não quis ir à igreja porque de lá, elas vão ao mercado fazer compras. Minha mãe deixou que eu viesse te acordar pra irmos lá pra casa tomar uma sauna, já que hoje o dia amanheceu chuvoso. Vamos?
− Ah Peter, tô com sono. É tão cedo. Queria dormir um pouco mais...
− Tá legal. Pode dormir. Depois nós vamos, ok?
Antes que pudesse responder, tirou o tênis, a camisa e o short, ficando só de cuecas. Eu estava ainda de pé, com o meu cacetão duro estufando a cueca. Antes que tivesse tempo de responder, Peter pegou-me pela mão e puxou-me para a cama. Deitado, abraçou-me e beijou-me no rosto, enquanto dizia baixinho que eu era muito amado na sua família. Ele particularmente me amava muito. Eu estava meio confuso. Peter tem 14 anos e é um menino sadio. Sou o namorado de sua irmã e ele já nos viu fazendo sexo... será? Perdido em meio a esses pensamentos, virei-me de barriga pra cima de forma a evitar que houvesse qualquer contato físico. Peter, deitado de bruços, manteve-se abraçado a mim e com o corpo colado ao meu. A ereção natural da manhã fora substituída pela ereção do desejo. Impossível não sentir sua coxa grudada a minha, seu braço sobre o meu peito e agora, seus dedos acariciando meus cabelos. Tentando sair daquela situação surpreendente, tentei conversar dizendo que tentasse dormir. Poderíamos dormir até às 9 horas. Era cedo ainda. Sem responder, Peter começou a acariciar meu cacete com sua perna e beijando meu peito, pediu:
− Faz comigo igual você fez com Mary Ann ontem...
− Peter, você é irmão de Mary Ann e é o meu cunhadinho querido. Eu gosto muito de você. Como é que vai ser depois? Certamente se isso acontecer, esse carinho e amizade que existe entre nós vai desaparecer...
− Não vai não. Pelo contrário. Eu amo você. Desde que você começou a namorar Mary Ann eu só penso em você. Só quero e desejo você. Se você não me quiser eu ficarei muito magoado. Sei que você pode até me odiar mas eu quero assim mesmo. Só peço pra ser carinhoso...
A essa altura, Peter tremia de desejo. Já segurava e apertava forte meu mosquetão. Eu ainda ia argumentar quando Peter começou a me lamber o dorso e o pau por sobre a cueca. Não resisti. Tirando a cueca ofereci-lhe minha pica que latejava e doia de tanta tesão. Ele a beijou e disse que aprendera a chupar vendo Mary Ann me chupando, desde quando nos encontrávamos no Rio. Chupou e logo senti que estava pra gozar. Tirei seu rosto e ejaculei longe, no chão. Aproveitando ainda um pouco da porra que Peter tentara segurar, lubrifiquei a cabeçorra e busquei seu cuzinho adolescente. Apesar de ter apenas 14 anos, Peter era bem dotadinho de traseiro. Ele abrira seu rego, deixando bem a mostra seu cuzinho vermelho. Comecei brincando de botar sem deixar entrar. Ele delirava de prazer e felicidade. Nessa brincadeira de vem-e-vai-só-um-pouquinho, veio-me outro orgasmo e aí, foi fondo, quer dizer: meti mesmo pra valer. Peter, ao contrario da irmã não gritou quando entrou, mas urrou e saltou igual um cabritinho quando fui invadindo suas entranhas. Quanto mais pulava e urrava, mais eu metia. Se ele queria que eu metesse nele, que fazer senão atendê-lo, não é mesmo? Essa batalha durou apenas uns cinco minutos porque gozei novamente. Desta vez caí sobre ele com todo meu peso e assim ficamos algum tempo. Mantendo meu pau dentro, perguntei se ele queria que eu tirasse. Respondeu que sim. Queria ir ao banheiro. Aproveitando que Peter estava no banheiro, acho que descarregando meu sêmen no vaso, fui tomar um banho bem quente. Nada melhor do que água bem quente pára recuperarmos as energias. Ali embaixo da ducha quente, de olhos fechados, comecei a recordar minhas últimas 24 horas, quantas emoções. Em meio a esses pensamentos, senti alguém me abraçando por trás. Era Peter que se aproximava e lavando bem o mosquetão que estava meio descarregado, municiou-o de energia e já com sua bunda branca, fofa, linda, bem ensaboada, ajeitou-se para que o comesse ali, de pé. Tive que me abaixar para que pudesse alcançar sua entradinha e depois de posicionado adequadamente, fazendo meu cacete de alavanca, fui erguendo-o enquanto meu mosquete agora plenamente municiado de tesão ia detonando suas preguinhas americanas. Levantei-o pela cintura e girando-o no meu pau, coloquei-o de frente para mim. Agora o segurava pelas nádegas e ele trançara suas pernas ao redor de minha cintura. Nessa posição, entrou tudo, até os pentelhos entraram. Foi muito bom e quando gozei, beijei-o na boca e suguei sua língua com voracidade. Peter, apesar da idade, parecia mais experiente que Mary Ann. Estranhei que em nenhum momento percebi vestígios de sangue e suas queixas eram mais de dengo do que de dor. Terminamos e resolvemos realmente descansar um pouco. Passava das 8 e meia. Ainda haveria tempo para dormir um pouco mais. Peter pediu pra que deitássemos nus. Queria dormir abraçado comigo, sentindo o calor de minha pele. Nos deitamos e Peter então me fez uma revelação surpreendente.
─ Sabe, há muito tempo que eu não sabia o que era ser comido de verdade. Já faz mais de um ano que tive assim com alguém.
─ Peter, o que você está dizendo? Você já tinha dado antes pra alguém?
─ Na verdade tudo começou quando eu tinha 8 anos. Lá na América, todos os anos nossos pais nos mandam para o acampamento com os colegas do colégio. São nos acampamentos que os meninos e as meninas se iniciam sexualmente. Lá, cada qual segue suas tendências. Na primeira vez todos os meninos do meu grupo me comeram...acabei gostando... Depois do acampamento, foram os vizinhos de bairro, amigos do time de futebol. Todos, cada vez mais velhos e maiores do que eu. Mesmo depois quando viemos para o Brasil, nas férias quando vamos para os Estados Unidos meu pai nos leva para as montanhas. Lá, sempre há muitas cabanas com outras famílias e sempre há quem dá e quem come. Eu sou mais experiente em dar do que Mary Ann. Ela tem o problema de engravidar, por isso tem medo. Já eu não. Agora com um homem grande igual a você, nunca tinha transado não. Você sabe fazer. Os meninos menores que você não sabem fazer não. É por isso que te amo e quero continuar te encontrando.
─ E Mary Ann, Peter, como é que vai ser se ela descobrir?
─ Ela já sabe. Foi ela quem convenceu minha mãe a deixar eu vir aqui agora e não ir à igreja.
─ Não tô entendendo... Por que ela fez isso?
─ Por dois motivos: ela já sabe que gosto de meninos desde quando morávamos na América quando me pegou com dois meninos na minha barraca; e segundo porque eu disse a ela que queria fazer com você e se ela não ajudasse, eu contaria pro meu pai o que eu vi ontem aqui. Fiz isso porque te amo e queria que tu fosses meu homem. Agora, terás que se dividir entre mim e minha irmã. Te prometo que não vou atrapalhar vocês dois. Vou até continuar ajudando no que puder. Ah! Quase esqueci. O que tu achas de minha mãe? Gostas dela? Ela está caidinha por você. Outro dia a ouvi conversando pelo telefone com uma amiga nos Estados Unidos e ouvi claramente quando ela falou pra amiga que Mary Ann tinha sorte por ter encontrado um macho latino Falou até que você era dotadão Ela invejava Mary Ann. Acho que quer dar pra você.
─ Que é isso Peter, ficou louco? É a sua mãe.
─ Vocês brasileiros dão muita importância às mães. Elas não são santas. São pessoas mal amadas. Meu pai já não transa com ela há mais de três anos. Os brasileiros não gostam muito das mulheres americanas porque elas não têm bundas grandes e bonitas iguais às das brasileiras. Minha mãe já se insinuou para o motorista, mas ele preza mais o seu salário do que comer a mulher do patrão. Acho que você vai ter que se dividir em três...
─Meu Deus! Só posso estar sonhando., pensei. Preferi esquecer aquilo que ouvira e tentei dormir. Acho que passava das 9 e meia quando acordei com Peter me beijando o cacete, dizendo que estava na hora da saideira. Na verdade, ele já estava me chupando. Impossível resistir. Deixei e dessa vez não retirei o pau. Deixei que Peter sorvesse toda minha porra que saía em jatos fortes. Peter não só engoliu tudo como lambem as últimas gotas, aquelas que só saem bem depois. Novo banho e lá fomos nos unir à família. Bem, o domingo majestoso, mas o resto conto depois.