FÉRIAS INESQUECÍVEIS

Um conto erótico de Dunha
Categoria: Zoofilia
Contém 1433 palavras
Data: 20/03/2005 20:07:32
Assuntos: Zoofilia

O que vou contar agora aconteceu nas férias de julho deste ano, quando fui para a fazenda do meu tio em Goiás. Sempre passo as férias de inverno lá, que é mais quente e tem muitas atividades para serem feitas. Cheguei no dia 05 de julho e logo me surpreendi com a recepção que me foi dada por Suellen, a filha da caseira. Suellen é uma linda menina de 15 anos, peitos entre médios e pequenos, bunda avantajada para seu tamanho (ela deve medir +ou- 1,63 m e pesa aproximadamente 47 kg), olhos e cabelos castanhos claros. Logo que cheguei ela se ofereceu pra ajudar a levar minhas malas pro quarto. No caminho, foi me dizendo que tinha passado da época de ficar brincando com as outras meninas da fazenda, que já era uma moça e se divertia de outra forma. Apesar de surpreso, adorei o comentário e perguntei a ela se poderia me divertir juntamente com ela, no que fui satisfeito com uma resposta positiva. Nos despedimos e fui arrumar minhas coisas no quarto. Depois do almoço fui dar uma volta de cavalo e encontrei Suellen, que me perguntou: _ Você quer se divertir agora?. Respondi mais do que depressa: Lógico !. Ela então subiu no cavalo comigo e pediu para eu ir em direção à fazenda vizinha, que mantinha uma criação de pastores belgas logo na divisa com a fazenda do meu tio. No caminho, Suellen me abraçava firmemente, fazendo com que eu sentisse seus peitinhos nas minhas costas, e de vez em quando roçava sua mão nos meus peitinhos. Confesso que aquilo estava me deixando muito excitada. A propósito, estava esquecendo de me descrever. Sou loira, tenho 16 anos, 1,65 m, 50 kg, tenhos olhos castanhos esverdeados e me chamo Larissa. Os meninos de escola me acham muito gostosa. Voltando aos fatos, estavamos nos dirigindo à criação de cachorros do vizinho num clima que eu nunca tinha vivido antes. Chegando lá, Suellen me disse que já tinhamos idade suficiente para sentirmos prazer e que ela havia descoberto uma forma maravilhosa de conseguir isto sem ninguém ficar sabendo. Comecei a achar aquilo tudo muito estranho. Fomos em direção à cerca e ela chamou um dos cachorros, aliás um pastor belga maravilhoso, grande forte e bem cuidado. O cão parecia ter intimidade com ela, pois brincava alegremente e lambia-a de modo muito fraterno. Foi quando me surpreendi. Suellen abaixou seu shortinho e encostou a bunda na cerca. O cachorro lambia desesperado sua bunda e ela quase babava de tesão. Aquilo me pareceu muito bom e pedi pra experimentar também. Abaixei meu shortinho e enconstei minha bunda no alambrado. QUE DELÍCIA. O cão, com aquela língua áspera, lambia meu cuzinho e minha bucetinha, me levando ao delírio, uma sensação de formigamento e quentura subiam pelas minhas costas e também pela minha barriga. Algo indescritível. Suellen sugeriu que fizemos algo novo, que nem ela havia feito ainda, que era trazer o cão para a fazenda do meu tio para brincarmos totalmente a vontade com ele. Foi o que fizemos. Levamos o cachorro para uma casinha abandonada na fazendo e nos trancamos la dentro com ele. O cachorro parecia maluco, correndo e cheirando todo canto da casa. Sentamos no chão e esperamos ele se acalmar. Mais calmo, Suellen o chamou e começou a acariciá-lo. Notei que seu pinto estava se projetando pra fora daquela capinha de pelos, com uma ponta úmida e vermelha. Aquilo deu comichões na minha bucetinha. Tiramos a roupa e deitamos no chão de bruços. O cachorro dirigiu-se diretamente a Suellen e ficou lambendo seu cuzinho e fazendo movimentos de cópula no ar. Mas eu também queria ser lambida, só que na bucetinha, que me dava muito mais tesão, então posicionei-me de quatro e pedi para Suellen guiar o cão até mim. Com a ajuda dela ele veio e começou a lamber minha bucetinha, me deixando completamente perdida com aquela sensação maravilhosa. Só que de repente ele montou em minhas costas e começou a cutucar minha bunda com seu pinto. Fiquei desesperada, ele estava arranhando minha barriguinha e soltando aquele peso enorme nas minhas costas. Suellen me pediu calma e sugeriu que experimentássemos algo novo. Sexo de verdade. Aceitei. Se a língua dele já estava me dando tanto tesão, imagine o pinto. Além do mais eu já havia dado pro Pedrinho da minha classe e tinha sido maravilhoso. Suellen guiou o pinto do cachorro pra entrada da minha bucetinha. Foi aí que me arrependi. O animal, sem nenhum cuidado, atolou sua vara na minha bocetinha e não parava de bombar. Aquilo ardia muito. Suellen, que é do campo, colocou dois dedos na entrada da minha rachinha, impedindo que uma bola enorme que aquele cachorro tinha na base do pinto entrasse. Com menos de vinte segundos de bombadas eu já não estava mais arrependida e só sentia prazer com aquele animal. Gemia baixinho enquanto ele fincava seu fucinho na minha nuca. Após mais algum tempo comecei a sentir algo quente na minha bucetinha. O cão estava gozando, e não parava mais, parecia que eu ia explodir de tanta porra dentro de mim. Quando ele acabou, desceu das minhas costas e um rio de porra e sangue começou a escorrer de dentro de mim. Olhei para o cão e não acreditei no que vi. O pinto tinha no mínimo 23 cm, fora aquela bola esquisita na base. Minha ex-bucetinha estava em chamas. Suellen, sem qualquer motivo aparente, começou a chorar. Eu disse pra ela não se preocupar pois eu estava bem, que aquele sangue era normal em razão do tamanho do pinto do animal e talvez até o Pedrinho não tivesse tirado meu cabaço com seu pintinho. Ela disse que não chorava por isso, mas sim por ter inveja de mim, que sou da cidade, já tinha tido experiência sexual e encarava tudo numa boa, enquanto ela era uma caipira virgem, que nem pro cachorro tinha conseguido dar. Abracei-a para confortá-la e ela começou a passar a mão pelo meu corpo, dizendo que eu tinha uma pele maravilhosa e que tinha atração por mim e queria me beijar. Não aceitei, mas disse que se ela quisesse beijar meu corpo tudo bem, só que eu não a beijaria, muito menos na boca. Não sou lésbica, por isso não gosto de beijar outras meninas, mas não liguei da Suellen beijar meu corpo. Ela começou pelo meu pescoço, foi descendo pelo meus peitinhos, onde ficou um tempão, lambeu minha barriguinha, meus pés, minhas coxas, aquilo realmente estava me deixando maluquinha. Ela pediu pra eu me virar pra lamber meu cuzinho, pois minha bucetinha tinha muito sangue e porra. Fiquie de quatro e ela também, atrás de mim, lambendo meu cuzinho. Gozei feito uma louca. De repente Suellen deu um grito. Olhei e vi o cachorro montado nela tentando acertar um de seus buraquinhos. Encorajei-a, assim como ela tinha feito comigo, e ela acabou aceitando essa nova experiência, mas pediu para eu não deixar ele colocar aquela bola senão ficariam engatados. Mirei aquele pinto enorme na entradinha da bucetinha da Suellen e o cão se encarregou do resto. Meteu tudo duma vez e não parava de estocar com força. Suellen chorava. Passado algum tempo ela disse: _ Larissa isso é a melhor coisa do mundo. Eu também estava gostando de ver aquele animal enorme comer minha amiguinha. Suellen deve ter gozado umas três vezes, até me perguntar sobre a tal bola. Falei pra ela que estava controlando. Ela disse que não era possível porque tinha algo muito grande crescendo dentro dela. O cão estava parado. Olhei e vi que realmente não dava pra ver a bola do lado de fora. Perguntei o que ela sentia e ela disse que tinha algo crescendo dentro dela que parecia que ia rasgá-la ao meio. Tentei tirá-la, mas o cão era muito forte e pesado e não deixava. Suellen disse que achava que ia morrer. Olhei sua bucetinha e escorria sangue dela. Fiquei desesperada, mas não havia o que fazer. Coloquei sua cabeça em meu colo e fiquei fazendo cafuné até aquele animal sair de dentro dela. Quando saiu, Suellen deitou-se no chão desfalecida. Olhei sua bucetinha e tive a impressão que minha mão cabia lá dentro. Deitei ao seu lado e nos abraçamos. Quando ela se recuperou, levamos o cão de volta e retornamos à casa-sede. No caminho, perguntei se ela tinha se arrependido e ela disse que não, que queria fazer de novo, só que ia me ensinar a segurar aquela bola para não entrar. O que aconteceu nos outros dias eu conto em outra oportunidade. Beijos a todos.

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