Ferias na fazenda

Um conto erótico de MulherProibida
Categoria: Heterossexual
Contém 1332 palavras
Data: 21/03/2005 02:08:21
Assuntos: Heterossexual

Oi, me chamo Milena e tenho 38 anos, sou casada, e o q narro a seguir se passou comigo qdo eu tinha 17 anos. Meus pais eram separados e minha mãe casou-se de novo. Meu padastro era filho de um fazendeiro, um homem de seus 58 anos, q logo fez questão de convidar a mim e a meus irmãos para conhecermos sua fazenda. Eu era a irmã mais velha, meu irmão do meio tinha 13 e o mais novo tinha 11. Minha mãe ficou receosa de q viajássemos sozinhos, mas meu padastro disse não ter perigo algum, pois seu pai cuidaria bem de nós. Pois bem, logo depois do natal embarcamos p Mato Grosso, nós somos do RJ. Mal chegamos e ficamos deslumbrados c a fazenda...era linda, mto bem cuidada, tinha uma linda piscina, churrasqueira, campo de futebol, salão de jogos, sauna e um lago c pedalinhos. Meus irmãos ficaram fascinados c a perspectiva de aproveitarem td aquilo. Eu queria mesmo era aproveitar a piscina, pois adoro nadar. Logo q chegamos, Seu Edgar, era esse o nome do pai do meu padastro, nos levou para conhecer a fazenda. Ele era um homem simpático, alto, esguio, grisalho e apesar da idade percebia-se q tinha sido um homem bonito na juventude. Ele era viúvo, mas não quis casar-se novamente. Eu na época já era uma mulher feita, pois sempre tive corpão. Sempre fui muito paquerada, mas só tinha tido um namoradinho q morava na minha rua, mas ainda permanecia virgem. Tenho 1,65, 58k, sou branquinha e tenho olhos e cabelos castanhos.

Os dias foram passando e nós já estávamos à vontade na fazenda, Seu Edgar nos tratava como netos de verdade, sempre procurando agradar, já q meu padastro era filho único e ele ainda não havia lhe dado netos legítimos. Pois bem, numa certa manhã mto quente, qdo acordei, Seu Edgar disse q meus irmãos tinha ido com um empregado da fazenda até a cidade fazer algumas compras e q só voltariam no final da tarde, mas q eu não me preocupasse pois tal empregado era da mais alta confiança, e q ele só não me chamou p ir tb pq eu havia dormido tarde na véspera e deveria estar mto cansada. Eu então resolvi aproveitar a piscina, já q o dia estava mto abafado. Coloquei meu biquini e me dirigia p piscina qdo vi q seu Edgar estava nadando nela, fiz menção de dar meia volta e desistir do banho, mas ele já tinha me visto e me chamou, disse q não iria demorar pq tinha mto serviço pendente, mas q ele gostava de se exercitar pela manhã sempre q tinha oportunidade. Não pude deixar de observar q ele era um homem interessante, conservado para a idade. Mas no mesmo instante q pensei isso me censurei por estar tendo tais pensamentos. Me deitei na espreguiçadeira e fiquei observando-o enquanto nadava. Me assustei comigo mesma ao perceber q estava ficando excitada. Fechei os olhos e tentava a td custo afastar meus pensamentos daquela piscina. Estava assim distraída qdo senti algo tapar o sol, abri os olhos e vi seu Edgar parado na minha frente, levei um susto daqueles, achando q ele poderia ter lido meus pensamentos. E senti q ele observava meu corpo quase nú. Acho q corei, pois ele se despediu e seguiu em direção à casa. Depois de algum tempo consegui relaxar e aproveitar o sol. Por volta de 12:00 resolvi ir até a cozinha procurar algo p comer. Uma senhora q morava por perto cozinhava p nós, mas a essa hora ela já tinha ido embora. Eu abri a geladeira p pegar água e num momento de distração o copo caiu sobre meu pé, me cortando. Eu soltei um grito de dor e mal dei por mim seu Edgar já vinha em meu socorro. Ele me pegou nos braços e me sentou sobre a mesa, me mandou apoiar os pés sobre uma cadeira e examinou o corte. Ao sentir suas mãos tocando meu corpo eu me arrepiei tda. Sentia um torpor invadindo meu corpo, o cheiro q exalava dele era mto bom, eu parecia uma cadela no cio, sentia um desejo q nca havia experimentado antes. Ele terminou o curativo e me segurou pela cintura p dar apoio pra q eu me levantasse, foi nesse momento q td aconteceu, confesso q nem lembro como fui parar nos braços dele, foi td tão rápido, ele beijava minha boca c sofreguidão, balbuciava palavras desconexas, parecia louco de desejo, sua boca desceu pelo meu pescoço, eu urrava de prazer...ele afastou o soutian do biquini e lambeu meus mamilos rosados..lambia, mordiscava, mamava com vigor. Eu sentia minha xoxotinha ardendo de tesão, td pegava fogo em mim, os olhos ficaram embaçados. Senti qdo ele desamarrou os laços da calcinha deixando minha xoxotinha livre. Ele me deitou sobre a mesa, sentou-se na cadeira, apoiou minha pernas nos ombros e mergulhou a boca no meu grelhinho. Nossa, eu fiquei louca, murmurava , gemia, sentia sua lingua macia explorando cada cm da minha bucetinha virgem. Nunca havia sido chupada..num ímpeto agarrei a cabeça dele e puxei c força, com medo dele parar de me chupar. Ele esfregava a cara na minha bucetinha molhada, lambia, mordia, e eu gozeiiii...gozei como nca havia gozado antes, o corpo estremecia de prazer. Nesse momento ele se levantou, abriu a calça, e eu pude ver seu membro duro apontando na direção da minha xoxotinha. Ele esfregava aquele pau duro na minha bucetinha, me deixando desatinada, nem lembrava de virgindade, só queria sentir aquele pau me fodendo. Ele encostou a cabecinha na portinha da minha xoxota e forçou a entrada, foi qdo sentiu q algo bloqueava a entrada. Ele retirou o pau na mesma hora e perguntou assustado se eu era virgem. Mediante minha afirmativa ele se afastou, colocou as mãos sobre a cabeça como quem se pergunta - "O q eu to fazendo?"- mas eu implorei p ele me comer, ele relutou por um instante, mas ao vislumbrar meu corpo nu sobre a mesa perdeu a cabeça novamente. Me ergueu e me pos de pé, c o tronco apoiado sobre a mesa, de costas p ele. Afastou minhas pernas e encaixou seu pau na entrada da minha grutinha. Ele foi empurrando devagar, no início doeu um pouco, mas logo o prazer foi maior e eu senti aquele pau gostoso me invadindo por inteiro. Eu gemia, gritava, ouvia seu Edgar urrar de prazer, ele dizia coisas sem nexo e gritava: ta gostoso minha cabritinha, sente o caralho do teu macho te arrombando, sente q gostoso meu pau rasgando essa bucetinha virgem. Eu gritava de prazer, sentindo aquele pau entrando td, me penetrando até o fundo. Ele tirou o pau, se sentou na cadeira e me fez sentar sobre ele. Se ainda tinha resquícios de virgindade na minha bucetinha nesse momento acabaram-se tds, pois o pau do seu edgar afundou td dentro de mim, ele me puxava pelos quadris, me fazendo subir e descer. Era uma sensação maravilhosa. Ele mordia meus peitinhos, apertava minha bundinha c força, me puxando de encontro ao seu pau. Eu gozei, uma, duas vezes, sentia meu gozo misturado ao sangue escorrendo pelo pau do seu edgar. Ele me ergueu rapidamente, me colocou ajoelhada e senti o gozo dele esguichando no meu rosto. Eu fiquei ali, caída no chão por uns instantes, tentando entender o q tinha acabado de acontecer. Estava arrombada, tda gozada, minha bucetinha ardia e queimava, mas me sentia mulher, completa e satisfeita. Ele se levantou, cambaleante tb. Me puxou pelas mãos e me levou p banho. Ficamos um bom tempo sem falar nada, sentindo a agua caindo sobre nossos corpos. Depois disso nos vestimos e fomos almoçar. Essa foi a minha primeira transa e nem preciso dizer q transamos muitas outras vezes. Sempre arrumava um jeito de ir até a fazendo e ele tb passou a frequentar nossa casa, mas isso eu conto depois. Caso gostem desse conto voltarei a escrever outros.

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