Feria na Fazenda - Patre II

Um conto erótico de Mulher Proibida
Categoria: Heterossexual
Contém 1349 palavras
Data: 21/03/2005 22:30:48
Assuntos: Heterossexual

Fico feliz q tenham gostado do meu primeiro conto. Obrigada a tds q votaram e deixaram seus comentários. Agora q são meus cúmplices nessa aventura espero poder compartilhar c vcs outras experiências q tive. Hoje vou dar continuidade ao relato das minhas férias na fazenda do meu “avô torto”...rs

Dois dias haviam se passado desde que Seu Edgar tinha tirado meu cabacinho e ele mal olhava na minha cara. Nem preciso dizer que me sentia a pior das criaturas, pois agora q me tornara mulher meu corpo ansiava por carícias e ardia de desejo. Eu mais parecia uma fêmea no cio enjaulada. Até q numa manhã meus irmãos me acordaram cedo para avisar q iriam à cidade, lógico q preferi ficar em casa, pois o que mais queria era ficar a sós com Seu Edgar. Mal eles saíram, eu escolhi o menor biquíni q tinha e corri p piscina na esperança de encontrá-lo. Nem pude esconder meu desapontamento ao perceber q ele não usava a piscina naquela manhã. Dei um mergulho p esfriar a cabeça, me deitei na espreguiçadeira e resolvi aproveitar o sol. Como sou muita branquinha tinha levado um protetor solar que comecei a espalhar pelo corpo. Estava tão distraída q estremeci ao ouvir uma voz que perguntava se precisava de ajuda. Era Seu Edgar, que estava parado atrás de mim me observando, sei lá há qto tempo. Ele vestia uma sunga e pelo volume no meio de suas pernas logo percebi q estava excitado tb. Eu aceitei de imediato sua ajuda e me virei de bruços na espreguiçadeira. Ele se sentou ao meu lado e espalhou um pouco do creme nas minhas costas. Senti meu corpo arrepiar qdo ele tocou em mim. Suas mãos fortes e ásperas corriam pelo meu corpo, começando pelos ombros, descendo até o meio das costas, subindo novamente. Eu sentia meu corpo arder de tanto tesão, minha bucetinha se contraía sem parar e eu sentia um liquido escorrendo por ela. O desejo era tanto q até sentia um pouco de dor cada vez q ela se contraía. O sol batendo no meu corpo aumentava a sensação de prazer q aquelas mãos me proporcionavam. Mal pude conter um gemidinho de prazer qdo ele tocou por entre minhas coxas. Foi nesse momento q o ouvi dizer com a voz rouca de desejo q não parava de pensar em mim, que não conseguia dormir desde o dia q transamos, tamanha a vontade em me possuir de novo. Mas que tinha medo de deixar transparecer o q sentia e algm perceber o q acontecera entre nós, por isso havia me evitado nesses dias, mas que ao me ver ali deitada sob o sol não conseguira resistir. Eu mal conseguia ouvir o q ele dizia, pois a sensação de suas mãos correndo pelo meu corpo me enlouquecia. Nesse instante senti q ele desamarrava o laço do meu biquíni, eu quis me virar, mas ele me disse p ficar de bruços e começou a explorar por entre minhas coxas. Sua mão subiu até chegar na minha xoxotinha, q estava quente e toda meladinha. E começou a me penetrar com os dedos. Eu me contorcia e rebolava...gemendo, gritando. Arqueei os quadris, empinei o bumbum e mexia como uma puta vadia. Ele aumentou o ritmo e eu explodi num gozo maravilhoso. Minha bucetinha apertava aqueles dedos c força e eu urrava de prazer. Mal tive tempo de me recuperar e senti q ele tirara os dedos lambuzados da minha xoxotinha e esfregava no meu cuzinho. Eu me assustei, pedi p parar, mas ele disse que se nãogostasse era só pedir q ele pararia. Eu concordei e relaxei. Sentia seu dedo forçando a entrada no meu cuzinho ao mesmo tempo em q ele sussurrava q eu tinha o bumbum lindo, farto, branquinho, e com um botãozinho rosinha como uma flor. Aquilo foi me excitando e qdo dei por mim o dedo já tinha me penetrado e girava dentro de mim. Era uma sensação deliciosa. Ele tirou o dedo, me segurou pelos quadris e me colocou de quatro. Eu nem imaginava o q estava por vir, mas o desejo me embriagava e eu concordava com td q ele pedia. Ele deu a volta e se pôs de pé diante de mim, tirou a sunga e pude ver seu pau pular de dentro dela, duro como uma rocha. Sentia seu cheiro de macho exalar. Ele esfregou o pau na minha cara, bateu c ele nos meus lábios e me pediu p lamber a cabecinha. Eu nunca tinha feito sexo oral antes, lambi aquele pau como uma criança lambe um pirulito, mas acho q minha inexperiência o excitava ainda mais, pois ele urrava de prazer e pedia – “ assim minha cabritinha, mama gostoso, chupa minha pica com vontade” – e era o q eu fazia, engolia aquele pau com vontade, sugando, mamando. Seu Edgar fodia minha boquinha virgem com pressa, em estocadas q faziam seu pau quase chegar na garganta. Meus olhos chegavam a lacrimejar, mas o prazer q eu lhe proporcionava me deixava excitada tb, e eu engolia aquele cacete com satisfação. Ele me puxava pelos cabelos e enterrava td na minha boca. Qdo sentiu q estava quase gozando parou e disse – “ Agora q já tirei o cabacinho da sua bucetinha e da sua boquinha vou tirar o cabacinho desse cuzinho delicioso” – confesso q ao ouvir aquilo me assustei, pois sempre ouvi dizer q sexo anal doía muito, mas não tinha forças p resistir. Ele se posicionou atrás de mim e senti sua mão apalpando minha xoxotinha, acariciando meu grelhinho q tava durinho de tesão. Eu soluçava de prazer. Ele então pegou o vidro do protetor solar, colocou um pouco nas mãos e besuntou a portinha do meu cuzinho. Senti qdo seu pau duro encostou forçando a entrada, provocando uma dorzinha. Tentei fugir, mas ele me agarrou com força pelos quadris e me disse p ter calma, que relaxando ficava mais fácil. Senti q forçava mais e mais, até q a cabeça entrou. Soltei um gritinho de dor, era mto desconfortável e eu comecei a chorar, implorando p ele parar. Mas ele não me ouvia e forçou mais e mais, até q aquele caralho grosso me penetrasse por inteiro. Eu me contorcia de dor, queria fugir dali, mas qto mais me contorcia tentando fugir mais excitado ele ficava e metia td até o fundo, me enrabando sem ligar p os meus apelos. E foi nesse vai e vém interminável q percebi q a dor dava lugar ao prazer. Ele parou de meter e me deixou rebolar até encontrar meu prazer. Eu mexia p frente e pra trás, p os lados. Era uma sensação deliciosa, nca tinha sentido isso. Sentia aquela pica rasgando minha carne, arrombando meu cuzinho apertadinho e virgem. Eu gemia como uma vagabunda...gritava...chorava...embriagada num misto de dor e prazer. Seu Edgar parecia estar em transe, xingava, me chamava de puta, cadela, sem vergonha, ordinária, piranha, vadia, dava tapas no meu bumbum, urrava num tesão desesperado de quem há muito não fodia um rabinho jovem e apertadinho como o meu. Até q não agüentei mais e explodi num gozo delicioso, meu corpo se contraía em espasmos de prazer...parecia q tinha recebido uma descarga elétrica. Meu cuzinho ordenhava aquele pau saboroso, como querendo extraír td o leite que pudesse sair dali. Foi nesse instante q senti um liquido quente invadindo meu rabinho. Seu Edgar gemia e lambuzava meu rabo com seu gozo delicioso. Foi tão bom q eu não queria q ele tirasse o pau, queria q ele ficasse engatado no meu rabo, como um cachorro fodendo uma cadela, queria gozar de novo. Mas ele se afastou e pude sentir meu cuzinho td arregaçado, esfolado e ardido. Sentia a porra escorrendo do meu cuzinho até a xoxotinha.

Ouvi qdo ele mergulhou na piscina, mas eu não tinha forças p me levantar dali. Fiquei lá, imóvel e exausta, mas feliz por ter me tornado uma puta completa. E com certeza eu não seria a mesma depois dessas férias inesquecíveis. Numa outra oportunidade contarei mais. Bjos e abraços a tds.

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