Entre Irmãos

Um conto erótico de foswell
Categoria: Heterossexual
Contém 1981 palavras
Data: 24/03/2005 15:35:39
Assuntos: Heterossexual

Os fatos que vou relatar ocorreram bem antes da parte final da minha história. Minha irmã tinha na época 17 para 18 anos era um tesão de ninfeta. Certa vez nosso avô ficou doente e teve que ser hospitalizado, por isso meus pais iam à noite para o hospital, deixando-nos sozinhos em casa. Uma noite estava em meu quarto assistindo televisão, já sem sono, por volta das 12:30h, quando resolvi ir até o quarto da minha irmã para ver se estava dormindo. Quando cheguei a porta do quarto estava encostada e a luz desligada, então acendi a luz da cozinha para ter uma visão melhor. A cena que vi me encheu de tesão e fiquei de pau duro na hora. minha irmã dormia só de tanguinha fio-dental com a bundinha para cima, vale lembrar que na época ela já me despertava o maior tesão e sempre que podia a olhava tomando banho pelo buraco da fechadura, ou trocando de roupa. Não me contive, comecei a me masturbar e acabei gozando, olhando para aquela bunda linda. Na noite seguinte resolvi ser mais ousado e entrei completamente nu em seu quarto. Encontrei-a na mesma posição, estava encontadora e irresistivel. Novamente não aguentei e passei a mão na sua bundinha com cuidado, e como ela não esboçou reação, subi na e coloquei meu pau no meio de suas coxas. Quando senti o calor de sua bucetinha não aguentei e acabei gozando no meio de suas pernas e meu esperma ficou espalhado por sua bunda e suas pernas. A pouca luz que incidia sobre ela, fazia com que as gotas de esperma brilhassem, destacando ainda mais aquela cena absolutamente inusitada, minha vontade era de partir pra cima dela e penetrá-la de verdade, mas a cautela não deixou e sai rápido do quarto, com medo de ser descoberto. Não sei se ela realmente estava dormindo ou apenas fingindo, o fato é que não comentou nada quando nos vimos na dia seguinte. Desde então ela se tornou uma obsessão para mim. Quando completou 17 anos dei-lhe um diário de prensente, no qual ela anotava todas as suas memórias. Tomei por hábito ler escondido tudo o que ela escrevia e aos poucos fui descobrindo a grande safadinha que tinha como irmã. Na época ela tinha um namorado que foi quem tirou sua virgindade. Ela contou tudo no seu diário nos mínimos detalhes sem sequer suspeitar que eu leria depois, Fiquei sabendo também através do diário de uma festa que ela foi com uma amiga e um primo nosso. Pouco antes da festa acabar, pegaram duas garrafas de vinho e saíram de carro, foram para um lugar longe da cidade, próximo ao aeroporto. Chegando lá, a amiga dela ficou dentro do carro com um cara e ela foi para o lado de fora com nosso primo. Ela estava um pouco alta por causa do vinho e ele tentou beijá-la. De início não queria, mas aos poucos foi cedendo e deixou que ele passasse a mão em sua bunda e apertasse os peitos. No calor do momento, ela começou a esfregar seu pau sobre a calça e ele incentivado por esse ato de ousadia, começou a abrir sua blusa, mas ela se assustou e revolveu para com tudo. Esse relato me encheu de tesão e tensei: "Se meu primo quase comeu, também vou ter que tirar uma casquinha". Descobri também através do diário que ela tinha experimentado lança-perfume durante um baile de carnaval e que tinha adorado. resolvi colocar meu plano em ação. Comprei um tubo de lança-perfume e como um bom irmão, ofereci a ela para que experimentasse. era uma noite de sexta-feira, nosso pais já estavam dormindo. esperei um pouco e bati na porta do seu quarto, ela estava deitava e fiz sinal de que viesse até o corredor, mostrei o tubo e um leço, ela compreendeu na hora e deu uma risadinha. Para que não fôssemos surpreendidos pelos nossos pais, levei-a para meu quarto. Ela estava usando apenas um babydoll e calcinha e me despertava todo tipo de pensamento obsceno enquanto caminhava na minha frente, ilunminada apenas pela luz fraca que vinha da cozinha. Nos trancamos em meu quarto e começamos a experimentar o lança-perfume. Umideci o lenço e dei a primeira cheirada, passando para ela em seguida, que na hora começou a rir muito e não parava quieta. Comecei a tirar vantagem da situação e com a desculpa de tapar a sua boca para que não acordasse nossos pais, passei as mãos pelo seu corpo e não ouvi nenhuma reclamação de sua parte. Depois ela foi se levantar mas quase caiu e eu a segurei, aproveitando para colocar uma de minhas pernas entre suas coxas. Ela demonstrou claramente num sorrisinho sacana que estava gostando da situação, mas ficamos só nisso. O tempo foi passando e eu lendo o seu diário e me deliciando com os relatos. Quando chegou aos 18 anos já havia transado com seis caras e era uma verdadeira putinha, conhecedora do seu potencial de enlouquecer os homens, mas seguia fazendo jogo duro comigo, apesar de ter consciência das minhas intenções. Era um jogo velado no qual nós dois sabiamos o que estava acontecendo, mas ninguém falava nada, apenas insinuava. Durante uma época pegamos a mania de brincar de agarra-agarra e outras frescurinhas. Numa tarde estávamos na piscina tomando banho de sol quando levantei e fui pegar uma cerveja, então ela veio sem aviso por trás de mim, puxou meu calção até os pés e saiu correndo e dando risada. Esperei um tempo e fui atrás dela. A encontrei na cozinha fazendo um lanche, me aproximei sorrateiro e fiz o mesmo, abaixando sua calcinha até os pés. Sai dando risada por ter me vingado da bricadeira, mas na verdade estava me mordendo de tesão por ter tirado sua roupa e visto sua bundnha completamente nua a poucos centimeros do meu rosto. Continuamos a crescer e aos poucos fomos deixando essas bricadeiras de lao. Quando ela completou 19 e eu 23 anos, aconteceu o que eu mais desejava na vida. Era final de ano e nossos pais tinham viajado como sempre fazem. Estávamos em uma festa de reveillon, eu já tinha bebido muito champanhe e creio que ela também. Depois de uma briga feia com a minha namorada, fiquei puto da vida e resolvi voltar para casa, sem saber que minha irmã já tinha chegado. Fui dormir no quarto dos meus pais porque sempre adorei a cama de casal. Peguei uma garrafa de champanhe e fui para o quarto. Quando acendi a luz e vi minha irmã deitada na cama, tomei o maior choque da minha vida. ela acordou com a claridade e ficamos conversando sobre a festa por alguns minutos, enquanto durou a bebido na garrafa, que partilhamos gole a gole. Disse que tinha vindo dormir naquele quarto pois pensava que estivesse vazio. Ela não viu nenhum problema em dormirmos juntos, afinal era uma cama enorme. tirei a roupa, ficando só de cueca e me deitei ao seu lado, deixando apenas a luz do abajur acesa. Ela virou de lao e fingiu dormir. Apaguei o abajur e fiquei pensando na situação. Acho que a bebida me encorajou e resolvi tirar a cueca. Ela dormia de costas para mim e aos poucos fui me aproximando até encostar a cabeção do pau no meio de suas coxas. Recuei com medo de que acordasse, mas o desejo me dominava e resolvi investir mais uma vez e outra e outra, até ter certeza de que ela estava dormindo. Só aquilo já me deixava enlouquecido de tesão e estava disposto a passar a noite naquela adoração muda, naqueles movimentos lentos e cuidadosos, quando para minha surpresa ela forçou os cadeiras para trás fazendo com que meu pau deslizasse inteiro para o meio de suas coxas. Na hora não podia acredetar no que estava acontecendo, e cheguei a pensar que tivesse sido um movimento involuntário, coisa normal de quem está dormindo, mas ela forçou o quadril para trás outra vez, deixando evidente que estava acordada e ciente de tudo o que es estava fazendo. Segurei forte em sua cintura e comecei um movimento de vai e vem, com o cacete preso entre suas coxas. então ela se virou e tirou a camisola e a calcinha, ficando totalmente nua na minha frente. Comecei a beijá-la toda, chupando seus peitos lindos e subindo para cima dela. Coloquei a mão na sua buceta e comecei a masturbá-la, ela gemia e se contorcia toda, sua umidade foi aumentando e a excitação era tanta que o líquido ecorria por suas coxas, Não precisei de muito esporço para penetrá-la, meu pau entrou de uma estocada só e ela começou a mexer e a gemer como um animal no cio, tinha um fogo que poucas vezes vi em uma mulher. Coloquei-a de quatro e comecei a comê-la por trás, aproveitando tudo o que podia, descontando todos aqueles anos de fantasias reprimidas. Mesmos enquanto olhava meu pau entrar e sair de suas carnes, me custava acreditar que tinha finalmente tinha conseguido realizar minha grande fantasia. Naquela hora eu não me preocupava se o que estávamos fazendo era ceto ou errado, meu lado racional estava completamente anulado e apenas meus instintos falavam. Na verdade a idéia de estar fazendo algo proibido e condenável pela maioria das pessoas, dava uma sensação deliciosa, que aumentava ainda mais o sabor da transa. Meu desejo voraz mandava e eu obedecia de imediato, como um escravo do prazer. Minha irmã não recusava nada e pela maneiro como gemia e se entregava, pude perceber o quanto ela também queria aquilo. a gente quase não falava nada, nem trocava muitos olhares, estávamos concentrados apenas no sexo. a casa era inteiramente nossa, a noite era nossa, pertenciamos apenas um ao outro e aproveitávamos aque la oportunidae. Eu segurava em seus cabelos molhados de suor que deslizavam entre meus dedos, e forçava seu corpo de encontro ao meu. Como não tinha mais ninguém por perto que pudesse nos ouvir, ela gemeu muito alto na hora de gozar e aquilo foi a senha para que meu orgasmo acontecesse no mesmo instante. Durante o gozo, nós tremíamos e nos agarrávamos com força, enquanto nossas linguas se enrroscavam. O lençol estava completamente molhado, mas não dava para saber o que era suor e o que era gozo. Fodemos toda a noite até adormecermos. Acordei no meio da noite e só então percebi o que tinha acontecido. Eu tinha comido minha irmã! Corri para meu quarto e fiquei sentado no escuro pensando no que tinha feito. Com a cabeça tomada pela confusão e um estranho sentimento de arrependimento, escrevi um bilhete e o coloquei na cama ao lado dela. O bilhete dizia simplesmente: "Mana esquece o que aconteceu, faz de conta que foi um sonho". Na manhã seguinte nã conseguia encará-la, mas meu silêncio começou a ficar ridículo, então a chamei para uma conversa. - Mana, já se deu conta do que nós fizemos ontem à noite? - Claro que sim. - respondeu sorrindo. - Sabe, confesso que fiquei muito confuso depois que tudo passou, estou me sentido um pouco desconfortável com isso. - continuei. - Mano, você é foda mesmo! Comeu até a própria irmã. Já imaginou se eu ficar grávida? Você vai ser pai e tio ao memo tempo... Ao terminar de falar isso, ela deu um sorriso lindo e despreocupado. A verdade é que ela tinha encarado aquela noite com muito mais natiralidade do que eu. apesar de ser mais nova, se mostrou muito mais madura naquele momento. Nunca mais tocamos no assunto e seguimos nossas vidas como se nada tivesse realmente acontecido, mas volta e meia me pego lembrando daquela noite alucinante, e tenho a certeza de que ela também. Nossos pais e amigos nuncas souberam o que fizemos. Para todos, somos apenas dois irmãos que se gostam muito. O que não deixa de ser uma grande verdade.

E-mail= foswell@ig.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

o conto até é bom mas tem uns erros e o facto de serem irmãos nao bate epah mas nota 6 para ti

0 0