Acho que todo garoto tem fixação pela Tia, e...

Um conto erótico de Witt
Categoria: Homossexual
Contém 2054 palavras
Data: 02/03/2005 08:57:31
Assuntos: Gay, Homossexual, Tia

Acho que todo garoto tem fixação pela tia, e foi o que aconteceu comigo quando eu tinha os meus catorze anos. Pouco tempo antes eu tinha descoberto essa arte deliciosa chamada punheta, e a praticava livremente no banheiro da minha casa, no quarto de noite e até no colégio, quando alguma coleguinha com sainha mais curtinha me dava tesão. Assim eu achei que seriam as melhores férias da minha vida quando meus pais me deixaram na casa da tia Lindalva. . Não se deixem iludir pelo nome antiquado, tia Lindalva era uma dessas trintonas gostosas e que gostava de competir com meninas mais novas usando shortinho bem curtinho para mostrar que estava em forma. E ao já tinha batido muita punheta pensando em como seria a xoxota da minha tia. Baixava as minhas calças no banheiro e mandava brasa para me aliviar. Ela era casada com um sujeito bem mais novo que ela, o cara devia ter só uns vinte e dois. Diziam que tinha se casado por ela por dinheiro, a tia Lindalva era do ramo rico da família. Assim eu criava uma fantasia: naquelas férias, a tia Lindalva se aproximava de mim e me dizia que não queria mais saber daquela cara que só tinha casado com ela por dinheiro, não tinha mais tesão por ela, e então... . Mas as férias estavam sendo uma decepção. Tia Lindalva era super rigorosa. Se eu demorava mais no banheiro, batendo uma, ela batia na porta e perguntava o que estava fazendo. Quando eu deitava, ela de vez em quando dava uma incerta, abria a porta. Isso me deixava puto. . Por isso um dia que ela fez uma pequena viagem eu aproveitei. Fui a uma banca, comprei uma Playboy - era só o que eu gastava minha mesada - e fui direto para o banheiro, fazia dias que eu não batia uma. . E aquela foi supergostosa. Sequei a boceta da garota da capa. Decorei como era, baixei minha bermuda até os tornozelos, meu pau pulou para fora, já bem duro ate a perspectiva da diversão, alisei-me nas coxas e nos bagos e mandei brasa. Eu pensava em mim comendo, chupando, gozando naquela gata que se confundia com minha tia Lindalva. O cheiro de homem excitado estava no banheiro todo.Comecei a chegar lá,a delícia do gozo se aproximando. Acelerei os movimentos da minha mão, que voava no meu pau já de bom tamanho. . Exatamente quando eu não agüentava mais de tesão e ia gozar, já começara a gemer, a porta do banheiro se abre! Era meu tio, bem na hora! Levei como um choque, mas o tesão era demais, não dava mais para parar. Só consegui dizer "Tio, fecha a porta, que isso vai longe!" . Mas ele não fechou a porta. Estava sem camisa, apenas com uma calça jeans surrada, como ele costumava andar em casa. Ficou como que abismado, sem dúvida sem ação, enquanto eu sentindo-me sem forças às golfadas derramava em jatos sucessivos a minha semente quente no peito peludo dele, de mamilos um tanto grandes. Alguns gemidos meus e tudo terminara, eu naquele relaxamento depois do gozo desabei no aparelho onde estava sentado, e meu tio, ainda com a cara abismada, lentamente levantou a mão e levou-a ao peito e espalhou meu esperma no próprio peito e barriga. Depois fechou a porta, sem dizer nada. . É hoje, eu pensei abestalhado depois daquilo. Quase não falava com meu tio, meu lado da família vivia falando mal dele dizendo que se casara por dinheiro. E que minha tia só casara com ele por que tinha tesão por ele. Meu tio tinha fama de rigoroso e durão.Achei que o melhor jeito de sufocar aquilo era fazer de conta que nada tinha acontecido. Assim afobado me coloquei nu mesmo debaixo das cobertas na cama e fingi que estava dormindo. . Mas o fingimento não adiantou nada, logo depois meu tio apareceu lá. Sentou-se a meu lado na cama. O quarto estava na penumbra. Lá fora um silêncio grande, como eu disse minha tia tinha viajado, só nos dois na casa. Eu fechava os olhos firme, queria que ele pensasse que eu estava dormindo. Se meu tio dissesse à minha família eu estava perdido. Eu ouvia a respiração pesada dele. . Eu fiquei em silêncio. Tremendo de medo. Pronto, ele vai me denunciar. Mas ele parece que leu meu pensamento. Virei-me para ele e abri os olhos, não adiantava fingir que dormia. . - Eu preciso ter uma conversa com você - disse. . Eu calei. Estava morrendo de medo. Se ele dissesse à minha tia, minha tia ia dizer à minha mãe e então... . Mas meu tio parecia estranho, ele respirava fundo e falava devagar. . - Eu sei o que você estava fazendo. . Ao dizer isso ele passava a mão no lençol ao longo do meu corpo deitado. Eu pensei que ele ia reclamar de eu ter gozado no peito dele. . - Não deu para segurar, tio!... - disse eu desesperado me medo. Não sabia o que dizer. . - Eu sei, e o que você faz é muito normal. A gente na sua idade tem tesão, as meninas não dão bola, o jeito é se virar. Eu já fiz muito o que você fez hoje. . Meu tio respirava pesado. Eu tranqüilizado pelas suas palavras, comecei a sentir meu pau, que havia amolecido com o susto, voltar a endurecer. . E a mão dele puxou o leve lençol, descobrindo meu peito, meus mamilos, ventre, coxas e meus ovos e meu pau, já um tanto enrijecido da conversa do meu tio. Senti o vento bater em minhas coxas e meu ventre. Eu agora estava completamente nu deitado na gente do meu tio. . - Você cresceu muito, está um verdadeiro rapaz - disse ele de maneira rouca e suave, enquanto passava a mão pelo meu peito, entrançando-o nos meus cabelos e tocando os meus mamilos que ficaram duros. Eu já sentia excitação em mim, e agora achava muito atraente o peito cabeludo do meu tio. Ele sentiu que eu estava com tesão. Desceu a mão, pegou em minhas coxas, acariciando-as longamente. Eu gemia baixinho, de puro prazer. Sentia o volume em sua bermuda jeans se avolumando. Aproximou o rosto. . - Só quero que cuide mais de você. Se preserve mais. . Ao dizer isso meu tio subia a mão por minhas pernas bronzeadas, me dando calafrios. Ele tinha um mão que me pareceu incrivelmente macia e aveludada. Chegou aos meus testículos, e acariciou-os com as costas da mão. . - Seus ovos estão ficando lindos... - disse ele, e agora pegava meus ovos como que querendo sentir-lhes o peso. Eu abria a boca de prazer. . - Essa sua piroca ainda vai deixar as meninas loucas - disse ele pegando no meu pau, já bem duro a essa altura. Passou o seu rosto do meu pau. Senti a maciez do seu rosto. . - Você não acha ele meio torto, tio? - disse eu, que de tão bobo achava que meu pau era demais para a direita, não sabia que todo cacete geralmente tem uma "tendência." . - Oh, não, seu pau é lindo - e então titio engoliu meu pau inteiro, fazendo-me gritar de prazer. . Fechei os olhos, foi como se eu inteiro estivesse sido envolvido por uma atmosfera úmida e quente, como uma deliciosa nuvem pesada de chuva, aquecendo-me, acariciando-me, titio brincava com meus ovos enquanto me chupava, subindo e descendo sua cabeça, engolindo todo e depois chupando só a cabeça. Beliscava-me delicadamente os ovos, alternadamente, um e outro. Eu não agüentava de prazer, abri os olhos, era maravilhoso, eu delirava de prazer e via o teto e minhas mãos apertavam o lençol e não conseguia controlar minhas pernas, que tremiam. . - Morri e fui para o céu, titio - disse eu. . - Aqui é melhor que o céu - disse ele para logo depois voltar à sua deliciosa tarefa. Sua boca estalava. Eu olhei seu pau na calça jeans, quase a furava. O quarto estava cheio do cheiro de homem excitado no ar. Éramos dois homens fazendo amor. . Peguei no volume da calça do meu tio, parecia enorme. Então cheguei à conclusão de que quem está na chuva é para se molhar. Perguntei: . - Tio, faz uma coisa para mim? . Então eu me virei e me pus de quatro na cama. Meu coração batia forte. Era a primeira vez que eu fazia aquilo. Mas eu estava a fim. Não sabia como se fazia aquilo, mas achava que quando um garoto está a fim de dar a bundinha deve baixar as calças, ficar de quatro e arrebitar a bundinha para o outro rapaz. Foi o que fiz. . Titio ficou super feliz. Ouvi o ruído de suas calças baixando, e senti a sua cabeça alisando minha bundinha. Ele estava nu. Então ele me pegou no colo, nós rimos, estava super divertido. Meu tio me levou para perto de uma cômoda, deu para ver que ele era super experiente, já devia ter muita experiência de comer bundinha de menino. Mas tudo bem, eu não era ciumento. Ele me fez ficar de gente para a cômoda, de costas para ele, levantou uma minha perna e colocou-a sobre a cômoda. Eu senti meu corpo todo oferecido. Estava louco para levar pau. Era agora. . Titio foi muito legal, primeiro me passou a mão pelas minhas coxas, por meus ovos, beijava meu pescoço e minhas orelhas, e dizia que eu tinha a bundinha mais macia, mais branquinha, que ele já vira, e que ele morria de tesão e já batera muita punheta e comera minha tia muitas vezes pensando que me comia. . Meu tio, vendo que estava bastante excitado e mais que pronto para dar, enfiou um dedo, depois dois, fazendo lentos movimentos para que eu relaxasse, e fez com tanto talento que não sentia nada só o prazer de ser penetrado, o prazer de ser possuído. . - Não a-acredito - disse eu tentando falar com tanto prazer - Aposto que você diz isso para todos os garotos que você come. . Ele me beijava o pescoço. Sentia seu pau na parte de trás das minha coxas. . - Aposto que você já comeu outros meninos aqui mesmo, desse jeito. . Ele agora pegava o meu pau e o masturbava. Foi demais. . - Sim, mas você é especial - me disse ele. . O fato dele ter comido outros garotos daquele jeito mesmo me fez decidir, "bom, então vou trepar melhor que qualquer outro menino". Como que adivinhando meu pensamento, meu tio pegou com a mão uma das bandas, puxou-a delicadamente para o lado e com a outra pôs o pau em posição para entrar. Era agora. . - Agora vou fazer de você um rapazinho de verdade - ele enfiou. Quase que de uma vez. . O que senti exatamente não dá para descrever de cara. Lembro-me dos gritos dele, altos, roucos, no meu ouvido, do barulho dos ovos do titio batendo nos meus, bem ritmadamente, de uma coisa enormemente dura encontrando seu caminho dentro de mim, se mexendo, me dando pontadas de prazer, e me lembro dos pelos dele encostando na minha bundinha enquanto me dava estocadas firmes e másculas. . Eu me senti orgulhoso de mim mesmo. Eu naquele momento era um rapaz de verdade. Não era mais um menino.Eu estava agora transando com um homem adulto, com outro homem adulto. Dois homens fazendo amor. . Meu tio me segurava pela cintura e me dava estocada firmes, enfiando tudo (eu teria feito o mesmo no lugar dele). . - Oh! Oh! - ele gemia. Eu me sentia meus bloqueios derreterem aos poucos como se eu fosse uma couraça, e aquele macho maravilhoso que eu sentia afobado entrando e saindo de mim fosse um emissário de outro planeta, um planeta de puro prazer. Os ovos dele batendo em mim eram como badalos de sinos, eu sentia um ritmo dentro de minha cabeça e me sentia derreter todo. Eu o, pau dele, os ovos dele, a mão dele nos meus ovos, nós dois agora éramos apenas um. . Os gritos do meu tio ficaram mais altos, me veio na cabeça, não posso perder, não posso perder, e me virei rapidamente, e cheguei bem a tempo de beijar-lhe o pau enquanto ele gozava. Titio tinha o esperma delicioso. Eu também me sentia, em força, eu gozava também, derramando a semente nas pernas dele. . Exaustos, desabamos a cama. Ele me beijou o pinto melado e dormimos do jeito que estávamos, os dois nuzinhos, bem abraçadinhos, um com a mão na rola do outro. . Quanto à tia Lindalva, nem me lembrava mais dela!

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