Como seduzi meu sobrinho

Um conto erótico de Vilma
Categoria: Heterossexual
Contém 899 palavras
Data: 02/03/2005 08:58:34
Assuntos: Heterossexual

Vou me apresentar a vocês: meu nome é Vilma, moro com meus pais no interior de minas, dizem que pareço com a Carla Marins da TV Globo. Trabalhamos nós três no super mercado da família.

O que vou contar a vocês aconteceu há três anos, em janeiro, e meu sobrinho, filho de uma irmã que mora em BH veio passar férias em nossa casa. Eu tinha 28 anos e meu sobrinho 18. Para fazer companhia a ele, Artur, meus pais me dispensaram do serviço. Portanto passava todo o dia sozinha com ele. Nos primeiros dias tudo correu normalmente, até que notei pelo reflexo da luz por baixo da porta que tinha alguém do outro lado. Notei que meu sobrinho me espionava. Não liguei, mas fiquei um pouco excitada com a situação. Resolvi brincar um pouco com o Artur. Sempre que dava me mostrava um pouco, de forma discreta. Às vezes eu deixava meus seios aparecerem, pelo decote da blusa ou por baixo dela, às vezes minha calcinha. Por uns 3 ou 4 dias agi assim e notei que cada vez mais ele ficava perto de mim. Eu estava cada vez mais excitada e resolvi apelar.

Um dia, quando saí do chuveiro, me enxuguei com calma e em seguida, enrolada na toalha, fui até a área de serviço, para pegar uma roupa no varal, apenas como pretexto para ver como o sobrinho reagia. Ele disfarçou bastante mas pude notar que ele ainda mostrava o aspecto de quem acabara de bater uma punheta. Eu sabia que havia pendurado um baby-doll de tecido bem fino e resolvi me vestir com ele para provocar ainda mais o rapaz. Então, vestida apenas com aquela roupinha bem provocante e devassada sobre a pele, calçando um tamanco leve e sensual, fui para a cozinha preparar o lanche para o sobrinho, que não desgrudava os olhos de meu corpo. Quando me debruçava para servi-lo deixava o decote aberto expondo meus seios bem diante de seus olhos. Reparei que ele ficava de pau duro sob o calção e aquilo me excitava a ponto de me deixar molhada entre as pernas. Mas deixei-o sozinho enquanto lanchava e fui para o quarto antes que começasse e dar tremores de orgasmos quando apertava as coxas uma conta a outra. Deitada, comecei a imaginar o que fazer sem dar bandeira.

Comecei a provocá-lo mais. Na piscina de nossa casa pedi a ele para me passar bronzeador e deixei a parte de cima do meu bikini soltar “acidentalmente” enquanto ele passava. Ele não sabia o que fazer, então eu falei naturalmente que não tinha problema e que ele poderia passar nos meus seios. Meio sem jeito ele começou a espalhar o creme e eu podia notar seu pau crescendo por baixo da sunga. Ficamos nisso. Falei com ele que ficaria sem o top pois iria queimar sem marca de bikini. Artur não tirava os olhos de mim. Quando saímos da piscina falei para ele: já que você me viu sem blusa eu não vou usar mais não. Seus olhos vidraram. Notei também que seu pau voltara a crescer.

Assim passei a andar dentro de casa de toples. Artur andava quase sempre de pau duro. A minha excitação chegou num ponto tal que eu passava todo o dia excitada. Nisto eu já tomava banho com o basculante do banheiro aberto, sabendo estar sendo observada, me trocava displicentemente com a porta entreaberta até que um dia Artur entra no quarto, eufórico para me contar uma coisa e me pega só de calcinha. Agindo naturalmente fui ver o que ele queria me mostrar. Ele não acreditava no que via: Eu só de calcinha. Sem falar nada passei a ficar só de calcinha. Passamos uns dois dias assim: eu só de calcinha pela casa e as mais sensuais que tinha, pequenas e transparentes. Artur estava completamente excitado.

Estávamos na piscina quando tomei coragem e perguntei se ele já tinha me visto nua. E o safadinho respondeu que sim. perguntei como. Ele me respondeu que me via pela janela do banheiro e no quarto, pois eu deixava a porta semiaberta. Perguntei o que ele fazia, e para minha surpresa ele disse que se masturbava. Então falei a ele que eu não precisava mais de usar calcinha perto dele. Pois ele já tinha me visto nua. Tirei então minha calcinha e desfilei nuazinha para ele. Minha buceta estava com bastante pelo, pois a muito não depilava. Passamos a manha na piscina.

No outro dia, assistindo um filme, durante uma cena mais quente, pude notar que ele estava gostando. Pedi a ele que tirasse seu short. Ele meio envergonhado tirou. Pude observar um pau fino e não muito comprido. Duro. Ele então para minha surpresa me pediu para ver meu clitóris pois nunca tinha visto um. Como já estava nua, sentei no sofá, abri minhas pernas e afastei os lábios vaginais mostrando a ele meu grelinho durinho. Peguei sua mão e a coloquei sobre ele para que pudesse senti-lo. Pedi então a ele que se masturbasse me olhando. Me levantei e dei-lhe um beijo na boca, foi quando senti algo quente na minha barriga. Artur acabara de gozar. Era o primeiro contato de Artur com uma mulher. O abracei. Dentro de casa passamos a andar nus. Passamos todo mês de janeiro fazendo mil loucuras, na piscina, numa cachoeira perto, e em outros lugares, mas vai ficar para um outro conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários