Eu e Ana (nome fictício) somos casados há 12 anos. Estamos ambos na faixa dos 40. Sexo sempre foi muito bom para nós e tem evoluido para melhor com o passar dos anos. Nas nossas transas, revelei a minha esposinha a vontade de transar com 2 mulheres, coisa que já tinha feito quando solteiro. Ela ficou com muito tesão e me permitiu ir à caça, para tentar conseguir uma colega que topasse uma brincadeira a 3. Nessa pesquisa, comi várias mulheres, mas não consegui nenhuma que realizasse meu grande desejo.
Minha mulher também tinha me falado do tesão que sentia quando assistíamos vídeos de sacanagem e via uma mulher sendo comida por 2 caras. Já que ela havia me permitido correr atrás de minhas fantasias, achei que nada mais justo que eu realizasse a dela. Tenho um colega que se formou comigo e que ficou um tempo morando em outra cidade. Vamos chamá-lo de Cláudio Um dia, por acaso, me ligou e disse que viria à minha cidade a serviço. Nos encontramos em um barzinho para pôr a conversa em dia e logo estávamos falando da putaria que fazíamos na faculdade. Depois desse dia, pensei que o amigo podia me ajudar na empreitada e havia a vantagem dele não conhecer Ana. Passados uns meses, ele voltou e disse a ele que estava comendo uma mulher que tinha essa tara de dar para dois ao mesmo tempo. Perguntei se ele não queria participar. Ele topou na hora. Só pedi a ele que mantivesse segredo, pois a mulher era esposa de um colega de trabalho.
No dia combinado, disse à minha esposa que tinha uma surpresa para ela. Nos arrumamos e tocamos para o motel no horário em que tinha combinado com meu amigo. Ela estava com muito tesão. Logo caiu de boca em meu cacete, enquanto eu sugava sua deliciosa xoxotinha que estava espumando de tesão. Antes de penetrá-la, coloquei uma venda em seus olhos e disse que a surpresa estava começando. Fui para o banheiro e liguei para Cláudio, informando-o do número de nossa suíte. Destranquei a porta e voltei a chupar a xaninha de Ana. Enquanto Cláudio não chegava, Ana gozou uma ou duas vezes. Assim que ele entrou no quarto, fiz um sinal para que ele ficasse em silêncio. Ele chegou quieto, tirou sua roupa e pedi a ele que ficasse ajoelhado junto da bucetina de Ana. Levantei-me e dei meu cacete para ela chupar enquanto lhe falava muita sacanagem. Cláudio só observava, com o cacete completamente duro. Numa hora, perguntei a ela se queria ter um macho chupando sua boceta enquanto ela mamava na pica de outro. Alucinada pelo tesão, ele não deixou por menos. Disse que adoraria e que gozaria feito uma louca.
Fiz um sinal para Cláudio, que passou a atacar a bucetinha de Ana. Ela levou um susto, mas disse a ela que ficasse tranquila, pois estava realizando a sua maior fantasia. Ela não fez por menos. Passou a mamar minha pica com sofreguidão, enquanto Cláudio a fazia gozar uma vez atrás da outra. Disse a ela que agora iria comer sua boceta enquanto ela preparava a vara de nosso amigo que logo estaria enfiada na sua xaninha também. Chamei Cláudio que colocou seu cacete junto ao meu e por uns minutos minha putinha pôde se servir de dois cacetes na sua boquinha. Deixei a boquinha para nosso amigo e posicionei minha vara na porta de sua xana. Pincelei a entrada e ela gemeu alto. A buceta estava alagada dos seguidos gozos de minha putinha. Fui colocando devagar, sem pressa, deixando que ela curtisse cada centímetro de meu cacete tomando lugar em sua xota. Enfiei até o talo, sentindo o cacete enconstar em seu útero e fiquei parado, apreciando o banho de língua que ela dava no pau de nosso amigo. Falei-lhe muita sacanagem e senti outro gozo, com sua buceta apertando meu pau como se quisesse tirar seu leite. Estoquei por longos minutos e quando não estava mais aguentando, parei e pedi ao Cláudio para tomar meu lugar. Ele colocou uma camisinha e entrou de uma vez na buceta de Ana. Disse a ela que agora estava com outro pau em sua bucetinha e que era para ela gozar muito para mostrar ao nosso amigo o quanto estava apreciando a trepada. Levei meu cacete para sua boquinha e em poucos momentos estava enchendo-a de pôrra.
Passei a apreciar nosso amigo fudendo minha esposa. Ela gozava desesperada e ele bombava cada vez mais forte. Quanto estava quase gozando, tirou o pau da buceta, tirou a camisinha e deu-o para nossa puta chupar. Não demorou muito e encheu a boquinha dela com seu leite. Aquela cena já tinha acendido meu tesão outra vez. Mandei que ela ficasse de quatro e meti o cacete de uma vez em sua buceta que já estava bem alargada pela surra de vara que estava tomando. Meti bem no fundo, tirei o cacete e passei a pincelar a entrada de seu cuzinho. Ela entendeu o recado e passou a rebolar bem gostoso enquanto eu forçava a cabeça em seu botão. Logo ela estava adentrando aquele rabinho delicioso. Fui entrando sem pressa e logo as bolas estavam batendo em sua bundinha. Cláudio também havia se recuperado e já estava em ponto de bala outra vez. Ficou a nos observar e eu perguntei a ela se queria experimentar uma DP. Ela relutou, mas como estava com o tesão a mil, disse que queria experimentar. Cláudio veio por baixo dela, ajeitou o cacete em sua xaninha e penetrou com cuidado. Senti as paredes do cuzinho dela se apertando enquanto ela recebia a vara de nosso amigo. Quanto estávamos os dois atolados dentro dela, começamos uma metida ritmada. Enquanto um metia o outro recolha. Ela disse que estava adorando, se sentindo uma verdadeira puta e que era muito feliz por ter um marido que fizesse uma surpresa daquelas. Metemos assim por um bom tempo e gozamos os três quase que ao mesmo tempo.
Fiz um sinal para nosso amigo que a festa estava terminada. Ele piscou o olho, fez um sinal de positivo e saiu tão silencioso quanto havia entrado. Minha esposa estava desfalecida do tanto que tinha gozado. Levou um tempo ainda para se recuperar. Tirou a venda e me agradeceu por aquele presente do qual jamais se esqueceria. Ainda não repetimos a experiência, mas Cláudio sempre me liga e pergunta se não vai haver outro convite para repetirmos a festa.
