O HÓSPEDE
Sou advogado e atualmente tenho 40 anos. Navegando na rede, encontrei este site e depois de ler alguns relatos, resolvi contar um episódio do qual guardo boas recordações. Meu pai era agricultor no interior do Paraná, num município àquela época pouco desenvolvido. Ao terminar o 1° grau, precisava ir para uma cidade onde pudesse cursar o 2° grau, hoje denominado ensino médio. Como toda a nossa família era de origem catarinense, não tínhamos parentes no Paraná. Eu tinha 16 anos e meu pai não permitiu que eu ficasse em pensão para estudantes. Depois de muito procurar, localizou um primo, muito mais velho do que ele que depois de curtir uma viuvez de 8 anos, contraíra matrimônio e estava morando em Blumenau, cidade catarinense que ficava a 700 km de onde morávamos. Chamava-se Cláudio e estava com 56 anos. Sua segunda mulher, uma gaúcha de 30 anos trouxera uma filha de 14 anos do primeiro casamento. Cláudio era representante comercial e vivia viajando. Tudo pronto, parti em meio às lágrimas de minha mãe e às recomendações de meu pai. Eu, embora sendo descente de alemães, era bronzeado pelo trabalho do campo e tinha um físico muito mais evoluído para os meninos de minha idade. Nunca dei muita importância a minha aparência, mas sempre despertei a atenção das meninas, o que sempre me levou a pensar ser um garoto bonito. A única coisa que sempre me causou um certo orgulho é o tamanho da minha picareta. Grande, volumosa em grossura e muito bonita, principalmente quando está ereta. A cirurgia de fimose a que fui submetido quando era pequeno, livrou-a do cabresto e daquela pele desagradável. Assim, ela pode desenvolver-se em toda sua plenitude. Depois de 12 horas de viagem de ônibus, cheguei a Blumenau. Carlos me esperava na rodoviária com uma plaquinha com o meu nome, pois não nos conhecíamos. Depois de nos apresentarmos um ao outro, rumamos em seu fusquinha para sua casa. A casa não era grande, tinha 1 suíte e mais 1 quarto e uma edícula nos fundos. Ali eu ficaria morando. Era um quarto bem amplo, no qual ele colocara uma cama de solteiro, uma mesa, uma cadeira e um guarda-roupa. Uma porta interna dava acesso ao minúsculo banheiro que tinha um vaso sanitário, uma pequena pia e um chuveiro. O vão da porta era fechado apenas por uma cortina de plástico. Adorei porque não ficaria constrangido de estar incomodando dentro da casa deles. Embora tivesse acesso pelo interior da casa, havia uma entrada lateral, que me daria mais liberdade para entrar e sair. Deixei minhas coisas sobre a mesa (apenas uma mala com roupas e coisas de uso pessoal) e abrindo a mala, dei-lhe uma certa importância em dinheiro que meu pai mandara para custear minha alimentação. Cláudio não gostou e disse que depois falaria com meu pai, mas aceitou o dinheiro. Já passava das 9 da noite e eu havia lanchado na última parada do ônibus e por isso recusei o convite para jantar. Cláudio insistiu para que fosse, pelo menos, tomar um refrigerante e conhecer sua esposa Regina e sua enteada Regiane. Andando na frente, falou:
─ Você vai gostar delas.
Entramos pela porta da cozinha e muito sem graça, fui apresentado à Regina, uma bela polaca gaúcha de formas e rosto exuberantes. Regiane, lourinha como a mãe, trajava um short de malha verde oceano e uma blusinha top, bem curtinha, que deixava à vista seu umbiguinho maravilhoso e sua barriquinha esguia. Ambas tinham olhos azuis e cabelos cacheados. Tomei meu refrigerante rapidamente querendo voltar para arrumar minhas coisas e dormir. A viagem fora longa e eu estava cansado. Cláudio não me permitiu porque queria combinar nossa atividade do dia seguinte. Esperei que terminasse de jantar e enquanto jantavam, percebi os olhares que me lançavam a Regina e sua filha. Curiosidade, pensei. Explicou que no dia seguinte iria comigo logo de manhã fazer a matrícula no colégio porque à tarde, sairia em viagem. Fui dormir pensando nessa nova fase de minha vida. No dia seguinte, feita a escolha do colégio, matrícula efetivada voltamos para casa quando beirava o meio dia. Cláudio tomou banho, almoçou e partiu. Minhas aulas seriam na parte da manhã e começariam na segunda-feira próxima. Regiane fazia a 6ª série do 1° grau e como estudava em escola pública, suas aulas já tinham começado. Estudava no turno da tarde. Regina, sua mãe tirava os pratos da mesa e me pediu:
─ Me ajuda aqui com a louça que quando a gente acabar de arrumar a cozinha, vou ajudar você com suas coisas.
─ Está bem! Que devo fazer?
─ Comece enxugando os pratos aqui.
Coloquei-me ao seu lado e enquanto ela lavava pratos eu os enxugava. Aos poucos, senti que se encostara lateralmente em mim. Sentia sua coxa roçando na minha. A parte superior do vestido estava com uns três ou quatro botões abertos e, de lado, podia lhe ver os seios que subiam e desciam no ritmo de sua respiração. Queixou-se do calor e desabotoou mais dois botões, deixando ver que não usava sutiã. Usava um suave perfume de alfazema que me inebriava. Terminei minha tarefa depressa e saí rápido para o meu quarto. Minutos depois ela aproximando-se da porta, já a empurrando, perguntou:
─ Posso entrar? Você está vestido?
─ Pode, claro. Estou vestido sim.
Na verdade, eu tirara a calça e estava sem camisa e de calção. Regina também se trocara. Estava usando um short que deveria ser de Regiane, de tão curto e apertado. Por cima, apenas uma camisa do Cláudio, solta e aberta na frente até um pouco abaixo dos seios. Entrou reclamando do calor:
─ Hoje está demais... não sei até quando esse calor vai castigar a gente assim. Vejo que você também já se despiu...
─ É... lá onde eu morava... quer dizer... onde moro também é muito quente e o Sol muito forte.
─ Tô vendo... teu bronzeado é diferente desses de praia. É mais de homem.
Disse isso e sentou-se na cama, inclinando-se para trás, jogou os cachos loiros de seu cabelo, deixando que a blusa desabotoada, revelasse para mim, seus fartos e duros seios.
─ Você tem 16 anos, não é?
─ É. Vou fazer 17 em dois meses.
─ Não parece... Não! Não estou dizendo que tenha cara de velho, não. É que é tão másculo... tão viril... Ah! Ia esquecendo... Sei que não vai ser fácil pra você. Nessa idade... cheio de hormônios... com essa estampa e esse físico... vai chover prendas dando em cima de você. Sabe como é... Por mim... não teria importância. Sou uma mulher vivida. Casei muito cedo e fiquei viúva com uma menina de 4 anos para criar. Me virei como pude. Conheci muitos homens até conhecer o Cláudio. Ele é todo certinho, moralista... sabe como é, não? Só papai e mamãe... e sempre aos domingos. Mas foi quem me deu segurança e uma vida digna. Como ele viaja muito, você teria que se preocupar só quando ele estivesse em casa. Mas tem a Regiane... Não fica bem você trazer ninguém aqui... você entendeu, não é?
Sorriu e me dando um beijo molhado no rosto, saiu balançando aquela bunda maravilhosa e lá da área, gritou:
─ Só toma cuidado pra não criar calo...
Não pude evitar tocar uma punheta na hora do banho. Aquela polaca estava mexendo comigo... estava querendo... Não podia pensar nisso. E o Cláudio? Afinal abrira as portas de sua casa para mim. Vade retro satanás! À tarde, Regiane chegou e veio me ajudar a organizar meu horário de aulas. Vendo o meu histórico escolar, não se conteve:
─ Oh priminho! Posso te chamar assim não posso? Tu é CDF! Veja só que notas... AAAh... tu vai me ensinar Inglês e matemática, não vaaaiiii???
─ Quando você quiser. Sou teu criado.
Regiane sentara-se despreocupadamente sobre as pernas e sua saia em desalinho, deixava ver a parte lateral de sua calcinha; mínima; transparente. Meu pau se avolumava. Meio sem graça, tentei mudar de posição mas ela percebeu. Ajeitou um pouco a saia e aproximando-se de mim, tocou em minha coxa e elogiou os pelos loiros de minhas pernas, dizendo:
─ Teus pelos se destacam no bronzeado de tuas pernas. São lindos...
Impossível fazer minha picareta se acalmar. O cheiro de menina-moça, a mesma fragrância de sua mãe e a visão daquelas coxas e da calcinha, me tiravam do sério. Regiane era sacana e prolongou ao máximo minha agonia, divertindo-se com isso. Vendo que ela não mudava de postura e receando que Regina entrasse ali e notasse meu estado, pedi. Pedi não, quase implorei:
─ Regiane, por favor, não me leve a mal, mas eu preciso tomar um banho. Você me dá licença?
Ela se levantou e aproximando-se da porta lançou um olhar direto ao volume que se formara em meu calção e, rindo, disse:
─ Tudo bem. Já estou saindo. Vai lavar e esfriar a cabeça. Deve tá doendo...
Saiu. Levantei-me rápido e fui direto para o banheiro. Abri o chuveiro e meti-me embaixo, tentando amenizar aquele tesão que me dominava. Meu cacete implorava por uma punheta e eu evitava tocá-lo com minhas mãos para não ter que me masturbar novamente. Tocara uma punheta ontem por causa da mãe dela, não queria tocar outra. Não era bom... Com os olhos fechados, deixava a água escorrer pela minha cabeça sentindo minha vara durona movendo-se pra cima e pra baixo no espaço vazio. Foi quando ouvi o som do plástico da porta do banheiro. Era ela. Regiane voltara, propositalmente, para me ver nu. Virei-me de costa rapidamente e mandei que saísse. Ela riu e disse que eu ainda imploraria para ela ficar. Elogiou minha bunda e acrescentou:
─ Dizem que quanto maior, maior é o tombo...
Nessa noite não fui jantar. Por volta das 10 e meia da noite, Regina e Regiane foram ao meu quarto levar um misto quente e um copo de leite. Agradeci a atenção e Regina desculpando-se disse não me convidar para assistir TV porque estava com enxaqueca e que iria tomar um comprimido para dormir. Queria apagar e só acordar no dia seguinte para esperar o Cláudio. Agradeci o lanche e ambas saíram. Regiane ainda me lançou um olhar e com a mão pra trás, fez-me um sinal como que dizendo: espere-me que eu volto. Não! Só podia ser imaginação de minha cabeça. Tomei o lanche e fui escovar os dentes. Antes de fechar a janela, vi que todas as luzes da casa haviam sido apagadas. Tirei a bermuda e fiquei só de cuecas, deitando-me por sobre o lençol. Ainda não me acostumara ao barulho noturno da cidade grande. Sem conseguir dormir, resolvi ler um pouco. Ia acender a luz quando ouvi leves batidas na porta.
─ Quem é?
─ Sou eu, Regiane. Abra por favor.
Assustado, nem lembrei que estava de cuecas e sem acender a luz, abri a porta. Ela entrou rápido, pedindo que trancasse a porta. Obedeci ao buscar o interruptor para acender a luz, ela me impediu, segurando minha mão. Só então notei que estava vestida com uma camisola fina, sem nada por baixo, só calcinha. Regiane, apesar de pequena, frágil e delicada, agarrou-me com força e jogou-me na cama. Minha cabeça rodava e eu tentava entender o que se passava. Regiane, atirou-se em cima de mim e furiosa, tresloucada de desejos, me beijava e mordia com avidez. Passado os instantes iniciais, dominei-a e acendi a luz. Seus olhos brilhavam, sua respiração era arquejante. Tremia. Procurei acalmá-la, dizendo que aquilo não poderia ser possível. Afinal, eu mal chegara e certamente seu pai me expulsaria dali...
─ Ele não é meu pai. É só o marido da minha mãe. Não me rejeite, por favor...
─ Mas sua mãe...
─ Ela tá dopada. Quando toma o comprimido pra dormir, só acorda às 10 horas do dia seguinte. Não me manda embora por favor!
Regiane começou a chorar. Abracei-a com carinho e a mantive assim em meus braços. Já não havia volúpia naquele corpo frágil, apenas carência afetiva. Ficamos assim por meia hora. Aos poucos, Regiane foi se acalmando e limpando as lágrimas, pediu com a voz mais suave que já ouvi:
─ Tu deixa eu dormi aqui com tu? Só quero senti o calor do teu corpo, ouvir o teu coração batendo junto ao meu... Não vou mexer com tu, eu prometo...
─ Não está certo... você é linda. Tá quase nua... sou homem e não sei se vou conseguir dormir assim...
─ Já te disse que não vou mexer com tu, mas se tu me quiseres... bem, aí também vou te querer.
─ Tá bem, mas deixa eu vestir uma bermuda.
─ NÃÃO! Fica assim de cueca. Deixa eu sentir teu sexo quente colado ao meu corpo.
Eu já não estava mais agüentando de tesão. Meu pau endurecera e latejava forçando a cueca de algodão. Ela pediu novamente com voz suave e carente:
─ Apaga a luz.
Estiquei o braço e apaguei a luz. Regiane, beijou-me os pelos dos peitos e descendo sua mão, passou as unhas em minha pele, arrancando-me arrepios. Com os dentes, desceu um pouco minha cueca, o que eu completei com pressa. Meu pau doía de tão duro. Ela o segurou e o beijou na cabeça. Em seguida, lambeu-o inteiro e demonstrando alguma prática, começou a chupá-lo com desenvoltura. Enquanto me chupava eu mordia suas nádegas roliças e quentes. Introduzi minha mão por sob sua camisola e bolinei sua vagina que pingava de tão molhada. Regiane depilava sua xoxotinha de modo que era lisinha. Só preservava um pouquinho de pentelhos na parte superior, assim mesmo, bem pouquinho. Quando tentei introduzir meu dedo na sua bocetinha ela, parando de chupar, pediu:
─ Aí não, por favor! Sou virgem...
Então, para minha surpresa, dirigiu meu dedo ao seu cuzinho. Ao tocá-lo, ela estremeceu e voltou a me chupar com maior avidez. Gozei descontrolado e fosse ela segurar meu pau com firmeza, teria lhe extirpado as amídalas. Ela engoliu minha gala e retendo um pouco na palma da mão, untou meu cacetão que estava alucinado. Retirando a camisola e a calcinha, pediu:
─ Come minha bunda. Quero tu todinho dentro de mim, vem...
Nessa idade, não há bom senso que segure o tesão de um garotão cheio de vida e hormônios como eu. Posicionando-me, empurrei forte.
─ AAARRRHH, tá doendo! AAAIII!... Tira! Tiiira... Não! Não tira não...
─ Já entrou a cabeça, Regiane... relaxa... assim... passou a dor não foi?
Regiane gemia e mexia, acompanhando meus movimentos. Eu metia e com uma das mãos, massageava seus mamilos duríssimos. Ela, esfregava sua boceta com força e vendo que se masturbava freneticamente, percebi que logo gozaria. Bombei mais forte e gozamos juntos. Estávamos banhados de suor e o cheiro de sexo nos enlouquecia. Minha picareta ainda estava dura e dentro dela. Regiane, moveu-se de lado e girando sobre o próprio corpo, sentou-se em minhas pernas, de frente pra mim. Abraçou-me mantendo-me dentro dela. Meu pau latejava e Regiane sentindo-o latejar, começou a brincar de cadeira de balanço, jogando seus quadris pra frente e pra trás. Naquela posição, podia chupar seus seios. Mamei neles até ela voltar a gozar. Só gozei, quando a colocando de quatro, cavalguei-a com força a ponto de arrancar-lhe gemidos de dor. Finalmente gozei, urrando feito louco. Urrei tão louco que o cão da vizinha latiu. Nós rimos e fomos tomar banho. Meu cacete envernizara e mantinha-se em riste. Enquanto ela o ensaboava, falou:
─ Eu disse que quanto maior, maior seria o tombo. Hoje não te derrubei, mas juro que vou te derrubar um dia. Espere e verá.
Beijou-o, beijou-me nos lábios e se foi. Eu fiquei só, pensando em tudo que acontecera. Como permanecia de pau duro, toquei uma bronha pra aliviar aquele tesão que ela despertara em mim e não dera conta de saciar por inteiro. Carlos chegou no dia seguinte e o fim de semana transcorreu sem novidades. Apenas, para minha surpresa, no domingo conheci o namoradinho de Regiane. Um frangote de 15 anos, do tipo Nerd. Magrinho, de óculos, cabelo de mauricinho. Imagine! Ao me apresentar, beijou-o no rosto e falou que ele era o seu amor. Falou rindo com um sorriso safadinho nos lábios. Minhas aulas começaram e quase não via Regiane. Numa tarde, com Carlos viajando, Regina foi me procurar. Pediu se eu podia arrumar o chuveiro de seu banheiro. Nem percebi que ela estava só com um robe sobre o corpo. Evitava olhar diretamente para ela. Não queria problemas com o primo de meu pai. Já no banheiro, verifiquei os fios que estavam em ordem. Foi aí que ela falou:
─ Tira a camisa. Você pode se molhar...
Tirei-a, ficando só de calção. Abri a torneira e saiu água quente, normal.
─ Está tudo certo, veja!
Regina desviando de mim, deixou cair o robe e nua, entrou no chuveiro. Fiquei pasmo. Comigo ali? Foi então que me entregando o sabonete, pediu:
─ Vai priminho, ensaboa minhas costas... por favor...
Pegando o sabonete, comecei a esfregá-lo em suas costas. A visão daquele corpo de mulher madura, nádegas fartas e rijas... cintura bem acentuada, me deixavam meio bobo. Regina pegando em minha mão, conduziu-a aos seus seios, me forçando a abraçá-la por trás. Meu pau já se erguera majestoso, tentando se libertar dos panos que o continham. Regina virou-se e sem cerimônia alguma, desceu o zíper da minha molhada bermuda e a arriou, levando com ela minha cueca. Com a mesma ousadia, pegou em minha rola durona e a apertando entre os dedos falou:
─ AH. Que saudade de uma piroca assim... dura, grossa. Agachando-se, sugou-a com força e abrindo as pernas, puxou-a para sua vagina, robusta, emoldurada por pentelhos vastos e loiros. Até aquele momento, eu permanecia estático, embora minha rola, contra minha vontade, já se manifestara. A partir daí, assumi o comando e meti nela. Meti com força e com raiva. Como ela podia fazer aquilo com o marido? Não quis nem saber. Meti forte, arrancando-lhe gemidos de prazer. Minhas pernas bambearam e pedi que se deitasse. Ela não quis e arrastou-me para sua cama. Fodi-a muito, e quanto mais a fodia, mais ela queria. Gozamos várias vezes por mais de hora e meia. Até que exaustos, caímos de lado. O chuveiro permanecia aberto e a fumaça que saía do Box já invadia o quarto. Levantei-me e fui tomar banho. Mal terminara o banho, quando ela me entregou uma camisinha e pediu que comesse sua bunda. Meu pau fora derrubado. Ela começou a massageá-lo e a chupá-lo, dizendo entre umas chupadas e outras que não me dispensaria até eu terminar o serviço. Novamente ereto, ela colocou a camisinha no meu pau que estava vermelhão. Ela mesmo untou seu cu com um creme hidratante e posicionando-se de quatro, pediu:
─Vem meu bombeiro, desentope meu encanamento, vem...
No cu foram mais duas gozadas daquelas. Já estava próximo da hora de Regina chegar da escola. Tomamos um novo banho e apressados, limpamos tudo. Fui vestir roupas secas enquanto Regina preparava um lanche reforçado para nós dois. Estávamos lanchando quando Regina chegou. Estava chateada porque não fora bem na aula de inglês. Depois de soltar algumas imprecações contra sua professora, perguntou:
─ Tu pode me dar umas explicações, logo mais à noite? Prometo que não vou tomar muito teu tempo.
─ Regiane, teu primo tá cansado...
─ AAAh mãe...
─ Pode deixar. Não me custa nada.
─ Tá bem, mas estou muito cansada e vou tomar um comprimido. Vê se não aluga ele demais. Olha, não esquece de trancar bem a porta da cozinha quando voltar.
Regiane, voltando-me para mim, falou:
─ Depois do JN vou tomar um bom banho e vou, tá bom?
Nessa noite fiquei sabendo de muitas verdades. A primeira delas é que Regina depois de abandonada pelo homem que a engravidou e expulsa de casa pelo seu pai, virou garota de programa. De vez em quando arrumava um homem que depois de algum tempo a deixava. Assim viveu até conhecer Carlos. Fiquei sabendo também que um desses seus amantes, abusara sexualmente de Regiane quando tinha 8 anos. Preservara-lhe o cabaço, mas ensinara à menina a prática do sexo oral e anal. Regiane sabia de todo o passado de sua mãe que nunca lhe escondeu nada, desde que soube que sua filha fora abusada sexualmente por um amante seu. Casara-se com Cláudio porque sabia que ele era moralista e jamais mexeria com a menina. Acostumada que era a viver do sexo, viciara-se nele, mas se sacrificava pela segurança da filha. Aquela noite foi especial para mim porque passei a entender aquelas duas criaturas que, apesar de lindas mulheres , eram pessoas sofridas e marcadas pelo destino. Passei a amá-las de todo o coração. Até o dia em que me mudei para um pensionato, 2 anos e meio depois. Amei-as, respeitei-as e as satisfiz com todas as energias que meu corpo de garoto saudável permitiu, sempre me dividindo entre mãe e filha. A única dúvida que me acompanha até hoje: Elas sabiam de meu relacionamento com uma e com outra?