ESTUPRO? Não! Dei porque quis.
Meu nome é Raquel e isso que vou lhes relatar aconteceu quando eu tinha 15 anos. Sou a filha mais nova de uma família do interior. Meu pai trabalha numa fazenda de criação de gado no Triângulo Mineiro. O dono da fazenda é muito rico e parente de um político muito famoso no Brasil, cujo sobrenome é muito respeitado e tradicional. Ele cria gado de raça em sua fazenda e freqüentemente, os jornais noticiam venda de matrizes para outros países por milhares de dólares. Sempre fui muito pequenina e frágil. Hoje, com mais de 35 anos, tenho corpo delgado e não passo dos 1,67. Sempre fui muito franzina e aos 14 anos, parecia ter 10. Houve uma época, no fim do ano que o dono da fazenda levou seus dois filhos, a quem chamarei de Mathias e André e mais dois sobrinhos, Ricardo e Renato para passar uns dias na fazenda. Todos, com idades que variavam entre 16 e 17 anos. Eram meninos esbeltos, fortes e, como se diz hoje, saradões. Na fazenda, além de minha família, moravam umas outras. Não passávamos de 5 famílias ao todo. Havia outras meninas e meninos mais ou menos de minha faixa etária. Não precisa explicar que nessa fazenda, tudo era muito bem cuidado e que a casa principal tinha todo o conforto: ar condicionado, piscina, campo de futebol e quadra de esportes. Havia também uma escola de 1° grau onde os filhos dos empregados estudavam. Com a chegada dos garotões, é claro que todas as meninas ficaram em polvorosa. Sabe como é, vivíamos ali na fazenda e não tínhamos muitas oportunidades de ver meninos bonitos e de sunguinha tomando banho na piscina. Coisas de meninas. É claro que nenhuma de nós tinha esperança de namorar algum deles, mas sonhávamos o sonho impossível. Três dias depois de terem chegado, o fazendeiro voltou para a cidade, os deixando lá. Eles ficaram com uma pick-up importada que servia para se deslocarem pela fazenda. Minha mãe, aproveitando minhas férias escolares, levou-me um dia à cidade para exames médicos e dentários. Eu acabara de fazer 14 anos e não menstruava ainda. Como era muito franzina, isso nunca tinha sido notado. Aliás, na roça naquele tempo, menina não falava essas coisas com os pais. Mas ao completar 14 anos, minha mãe me perguntou porque eu não usava nunca os panos que me dera. Foi aí que falei que nunca tinha sangrado. Daí o motivo da ida ao médico, médica, aliás. A doutora me examinou (quase morri de vergonha) e pediu uma porção de exames. Dali fomos ao dentista, que depois de me examinar, recomendou um tratamento, para nós bastante caro. Os exames médicos constataram que eu nascera com os ovários atrofiados. Jamais ovularia e não poderia ter filhos naturais. Não havia tratamento. Eu era estéril. Comecei o tratamento dentário, indo ao dentista duas vezes por semana. Os garotos, depois que o dono da fazenda se foi, começaram a aprontar. Bebiam e faziam maior algazarra até tarde da noite. Às vezes, pegavam a pick-up e sumiam, só voltando de madrugada, bêbados e barulhentos. Nós já não os admirávamos tanto e meu pai, proibiu-nos de ficar por perto quando eles estivessem por ali. Os dias passavam e depois de umas três idas ao dentista, minha mãe passou a não mais me acompanhar. Eu tinha que andar pouco mais de 1 km até a entrada da fazenda e lá, tomar um ônibus para a cidade. Como as consultas eram à tarde, eu sempre voltava beirando às 6 horas da tarde. Um dia, voltava despreocupada quando após descer do ônibus, vi a pick-up passar em direção à cidade. Não tinha andado ainda nem 10 metros, quando ouvi a pick-up que voltava. Alegrei-me pois imaginei que me dariam uma carona. Quando pararam, a porta abriu-se e Mathias mandou que eu subisse. Eu teria que ficar espremida entre ele e seu primo Ricardo. Mathias era o mais velho dos irmãos, devia ter 17 anos e o seu primo, 16. Fiquei com medo e não quis subir. Ricardo desceu e pegando no meu braço, forçou-me a subir, subindo logo depois de mim. Senti-me muito desconfortável, quando Mathias segurou em minha coxa e disse:
─ Tá com medo da gente, gatinha? Nós não vamos machucar você não.
Falou e continuou com a mão na minha coxa. Meio sem jeito, delicadamente retirei sua mão dali. Foi então que manobrando a pick-up, virou em direção ao portão da fazenda dizendo que iria dar uma passada rapidinha ali e que logo voltaríamos para a fazenda. Mesmo já com 14 anos, nunca tivera um namorado, apenas namoricos inconseqüentes. Por isso, jamais fora tocada e tocara num menino. Meu coração estava apertado e eu tremia. Depois pensei, ele é filho do patrão e não vai me fazer mal. Mathias tocou em direção oposta à cidade e num dado momento, saiu da estrada entrando por um atalho de terra, indo parar numa ravina, ladeada por um taquaral. Nervosa, perguntei:
─Por que parou aqui? Tô com medo.
─ A gente vai se divertir um pouquinho. Não precisa ter medo, já disse que não vamos te machucar.
Disse isso e levou a mão por baixo de minha saia, apertando minha coxa com força. Tentei gritar, mas Ricardo me abraçando, calou minha boca com um beijo. Lutei, me debati, mas franzina, já não seria páreo para um. Com dois, impossível me safar, somente um milagre. Mathias já colocara seu pau duro pra fora da calça e me forçava a segurá-lo. Já vira o pênis de touros quando cobriam as vacas, mas de homem, jamais. Assustei-me com o tamanho daquilo. Grosso, quente, pareceu-me sujo. Fechei a mão me recusando a segurá-lo. Com a outra mão, tentava me livrar de Ricardo que tentava pegar nos meus seios. Travávamos uma silenciosa luta brutal. Mathias aborrecendo-se, deu-me um tapa no rosto e xingando mandou:
─ Pegue nele sua cadela! Sou seu patrão e tô mandando. Minha face ardeu com o tapa e comecei a chorar. Ricardo já alcançara meus seios e os apertava com força. Mathias, mandando que Ricardo me largasse, segurou em meu rosto e falou enfurecido:
─ Olha pra ele. Agora quero que você pegue nele e o massageie. Vamos!
Como não me mexi, ele pegou-me pelos cabelos e forçou minha cabeça em direção ao seu colo, esfregando meu rosto no seu pau duro que já soltava uma gosminha. Senti muito nojo e voltei a chorar. Foi aí que Ricardo falou:
─ Escuta aqui menina. Se você tocar uma punheta em nós dois, nos não vamos fazer mais nada com você. Mas se você recusar, nos vamos te estuprar e depois de te matar, vamos jogar seu corpo no Rio Grande. Você nunca será encontrada. Ninguém viu quando apanhamos você e portanto, ninguém nunca descobrirá que fomos nós. E então, o que você prefere?
Balancei a cabeça, fazendo o sinal de que concordava. Então Mathias falou que Ricardo saísse da cabine. Depois ele voltaria. Sozinha com Mathias, peguei em seu pau duro e comecei a punhetá-lo sendo ajudada por ele. Eu não sabia fazer. Ele se virou e abrindo minha blusa, tomou o meu seio em sua boca e começou a mamar nele. Aos poucos meu medo foi sendo substituído por algo que nunca sentira antes. Uma quentura começou a subir de minha vagina que se umedecia rapidamente. Minha respiração tornou-se ofegante. Agora eu o punhetava com prazer e com rapidez. Senti vontade de beijá-lo e o beijei no cangote. Mathias procurou minha vagina com a mão, mas embora quisesse ser tocada ali, tranquei minhas pernas e ele só pode me tocar superficialmente na parte superior. Sentia meu clitóris arder e a sensação do toque de seus dedos em meus pentelhos, me enlouqueceram. Acho que gozei, pois meu corpo se contraiu e tive um espasmo muscular. As sensações de medo ante ao desconhecido e as sensações novas que meu corpo estava sentindo, confundiam minha mente. Mathias começou a contrair seus músculos, gemer e depois, foi uma esguichada de leite que se seguiu a vários outros que sujaram todo o painel da pick-up. Larguei seu pau assustada. Lá fora, seu primo se masturbava. Pegando uma flanela no porta-luva, limpou-se, limpou o carro e desceu. Eu ainda tentava me recompor quando Ricardo entrou na cabina dizendo que agora era sua vez. Quis recusar, mas ele falou que tínhamos feito um trato e eu não poderia mijar pra trás. Minha excitação passara. Não estava mais a fim. Ricardo era maior do que Mathias, mais forte e mais bonito. Tinha tirado a bermuda e a camisa. Admirei seu peito coberto de vastos e negros pelos negros, que contrastavam com sua pele clara. Só de cuecas, ostentava um volume assustador. Pegou em minha mão e colocando sobre seu pau duro que pulsava dentro da cueca, falou:
─ Vamos fazer somente o que você fez com meu primo, tá bom?
Concordei sinalizando com a cabeça e ele virando-se de costas para a porta, estirou suas pernas em minha direção, abraçando-me com elas. Em seguida puxou-me para si, fazendo-me sentar em seu colo. Senti sua rola latejar sob minha bunda. Minha saia subira e eu sentia sua cueca e seu monstro, em contato direto com minha calcinha já toda molhada naquela parte mais embaixo. Com os braços me envolvendo por trás, abriu minha blusa e soltando meu sutiã, buscou meus dois seios enquanto me lambia o pescoço, a nuca e as orelhas. Sentia-me enlouquecer. Quando viu que eu estava preparada, num só movimento, desceu minha calcinha e sua cueca. Senti a quentura de sua pistola dura cuja sensação que me causava era a de um selim de bicicleta, tal era o volume e dureza daquilo ali em minha bunda. Já não me importava. Minha vagina soltava um sumo quente que Ricardo aproveitou para fazer-me deslizar pra frente e pra trás. Era bom demais... Depois de um tempo brincando assim, forçou meu corpo pra frente e posicionando-me de joelhos, curvada pra frente, direcionou sua monstruosa pistola no meu rego e puxou-me de encontro ao seu próprio corpo...
─ AAARRRHH, tá doendo!
Gritei quando senti que aquilo estava invadindo meu corpo. Não foi aquilo que combinamos... Ricardo mantinha-me bem segura pelos quadris e agora, além de me puxar de encontro a ele, forçava sua pistola contra minha entradinha. Sentia-me rasgar. Eu era pequenina fisicamente e aquilo que ele tentava enfiar em mim, seguramente era da grossura do meu braço fino e delicado. Ele continuou a pressão com força e senti sua pistola quente dilacerando minhas carnes virgens.
─ AAAIII!... Tira! Tiiira... Por favor, tá doendo... Não faz isso nãããooo....
Apesar da dor, do medo, ou melhor, do pavor, estava sendo vencida pelos anseios da carne. O desejo de fêmea, vencia os conceitos desde cedo ensinados pelos meus pais: Mulher direita só se entrega para homem depois de casada. Ali, naquele momento, o castelo de moralidade desmoronava a cada movimento. Os hormônios falaram mais alto... Num movimento mais forte, Ricardo me penetrou fundo, arrebentando meu cabaço.
─ AAARRRHH!!! UUURRRHHH, TIIIIIIRRRAAAA, TÁ DOENDO DEMAIS... TTIIIIRRRAAA!
Eu chorava, mas já não queria que aquilo acabasse. Era bom demais. Ricardo já mais calmo, aliás durante todo o tempo manteve-se calmo e senhor da situação, começou a meter e a tirar aquele monstro, que só depois vi o quanto era grande e grosso. Foram minutos intermináveis de muito prazer. Agora eu sumira embaixo dele que se deitara sobre mim. Eu continuava de joelhos, curvada pra frente e com a cabeça apoiada em meu braço. Ele com seu tamanho, me fizera desaparecer sob seu corpo. A cada bombada, sentia sua pistolona socar meu útero inútil. Pela primeira vez, apesar da dor que aquilo me fazia sentir, gozei feito louca. Agora já não queria que terminasse. Gemia e pedia que metesse, mais, mais e mais... Ele gozou duas vezes e eu, não sei quantas vezes. Foram muitas... Quando terminou, nos limpamos e já recomposto, chamou Mathias que aguardava mais adiante, embaixo de umas árvores. Pedi que Ricardo não contasse para ninguém o que tinha acontecido e ele prometeu. Depois, já de volta a fazenda, ambos prometeram manter segredo. Aproximava-se das 6 horas da tarde quando me deixaram, perto de minha casa. Graças a Deus ninguém me viu com eles. Passei dois dias toda dolorida, mas cuidei que ninguém percebesse. Na sexta-feira, minha mãe mandou que eu e Luzia, uma outra menina de 16 anos, filha de um outro peão, fossemos limpar a casa do patrão. Ele tinha mandado avisar que viria passar o fim de semana e que traria sua mulher e mais uns amigos. Como os meninos tinham feito a maior bagunça na casa, nós fomos fazer a limpeza. Minha mãe também foi. Os garotões ainda dormiam quando começamos a limpeza e arrumação da casa. Era 9 horas da manhã. Luzia era uma menina sapeca. Mulata bem farta de carnes e muito fogosa. Já namorava há muito tempo e quase todos os peões solteiros da fazenda já tinham namorado com ela. Não gostava de meninos, gostava de homens maduros, com mais de 20 anos. Minha mãe, depois de preparar o café deles, se encarregou de ir acordar os meninos e avisar da faxina. Deveriam desocupar os quartos. Eu cuidaria da parte externa da casa, Luzia da churrasqueira e da piscina e vestiários e minha mãe, da casa. Depois do café, os garotos foram para a piscina. Lá pelas dez e meia, vi quando Luzia entrou no vestiário feminino e logo depois André a seguiu. Continuei fazendo meu serviço ignorando os sinais disfarçados que Ricardo me fazia. Como André nem Luzia saíam do vestiário, fui até lá. Entrando, dei de cara com André sentado no banco de madeira e Luzia de joelhos chupando seu pau com vontade. Fiquei envergonhada de vê-los assim, fazendo aquilo. Antes que me vissem, senti uma mão forte me segurar o braço e me puxar para o outro vestiário, o masculino. Era Ricardo. Puxou-me para junto de si e beijou-me com volúpia. Quase me levantou do chão, tamanha a diferença de altura.
─ Minha bonequinha... que saudade... Vem cá, deixa eu matar a saudade, vem...
E me arrastava para dentro do vestiário. Quis resistir, mas ele fazendo um sinal, mandou que ficasse quieta. Os outros poderiam ouvir... Levada pelo tesão que já me dominava, tanto pela primeira experiência que tivera com ele e pela cena da Luzia mamando no pau do André, deixei-me levar. Rapidamente, Ricardo livrou-se da sunga e deitando-me no banco de madeira, penetrou-me com grande tesão. Novamente doeu quando entrou e continuou doendo quando entrou tudo.
─Tá doendo muuuiiito... aaaiii!... aaaiii!... Devagar... assim... tá...bom...
Ricardo meteu em mim e eu engoli sua pistolona com prazer. Gozamos muitas vezes. Finalmente eu aprendera como era bom ser mulher e como é bom sentir um homem dentro mim. Mudamos de posição e Ricardo, deitando-se de costas no banco, pediu que eu o engolisse por cima. Abri bem as pernas e montei-o por cima como se montasse num cavalo. Naquela posição, por ser magra e franzina, pude sentir tudo dele dentro de mim. Já me preparava para outro orgasmo quando uma mão pegou-me pela nuca e forçando-me pra frente, expôs meu cuzinho. Era Mathias, que já posicionara seu caralho em meu cuzinho. Quis protestar mas ele falou cinicamente:
─ Vai, chama sua mãe pra ela ver a puta que você é.
Dizendo isso, empurrou com força brutal. Senti meu cuzinho ser rasgado enquanto era invadido pela sua piroca rubra e quente. Quando a cabeça rompeu a resistência do meu anel, senti-me desfalecer de tanta dor.
─ NÃAAOOO! TIIIRA! Não vou agüentar... tiiira... AAAIIII. TIIIRA SEU NOGENTO!!! CAVALO, ANIMAL!!!
─ Você nunca imaginou que seria fodida assim, não é. Aproveita minha putinha. Você é pequenininha mas guarda uma piroca como poucas... Vai, putinha, mexe pra eu encher teu cuzinho de porra.
A nova situação era desesperadoramente gostosa. Eu me sentia completamente cheia. Ricardo e Mathias se esgotavam dentro de mim. Podia sentir seu paus durões se encontrarem dentro de mim. Isso aumentou nosso tesão e quando gozamos, foi uma loucura. Eu sangrava um pouco pelo ânus, mas não importava. Descobrira os prazeres do sexo e nada mais interessava. Luzia estava certa. Homem é..., não! Homem não! Piroca é bom e faz bem. Enquanto isso, no outro vestiário, Luzia derrubava André e Renato. Aqueles foram dias maravilhosos. Esses exercícios, moldaram meu corpinho franzino, dando-me formas de mulher. Depois, ainda antes do Ano Novo, estendi minhas facilidades ao André e ao Renato. Os quatro, todos muito bons na arte de fazer sexo. Mas bom mesmo foi com o peão Juvêncio. Tem uma pistola tão grossa e tão grande que na primeira vez, fez-me sangrar muito. Pensou que tinha tirado meu cabaço. Êta baixinho bem dotado... A propósito, casei com ele...