Chuva de verão deliciosa

Um conto erótico de Jose
Categoria: Heterossexual
Contém 1266 palavras
Data: 28/03/2005 09:23:48
Assuntos: Heterossexual

Chamo-me José, hoje estou com 50 anos e o fato que passarei a narrar aconteceu em 2000. Não sou nenhum tipo saradão, que cultua formas e coisa e tal, sou como a natureza que fêz e me quer. 1,76 m de altura, 90 kg,calvo e o que mais chama a atenção nas mulheres é o timbre de voz. A pessoa com quem o fato aconteceu, vou chamá-la de Márcia, multa de boa estatura, 1,85 m, corpo bem definido,e uma bunda bem certinha, que deixa muito homem louco. Conhece-mos através de um serviço de atendimento telefônico. Eu era o atendente quando ela ligou e começamos a conversar sobre o seu problema. Após concluirmos o atendimento ficou aquela sensação de não podermos mais nos falar, por isso ela me pediu um telefone particular em que pudéssemos conversar outras vezes, foi aí que lhe passei o meu numero do celular. Dias depois ela liga e resolvemos nos conhecer pessoalmente, para que isso acontecesse marcamos encontro no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. Era uma tarde de verão, isso foi em janeiro, quando fomos nos conhecer pessoalmente. Quando cheguei já encontrei na entrada uma mulata muito linda mesmo e pelos traços fisionomicos que tinhamos traçado um para o outro vi que ela não havia mentido, aproximei-me, apresentei-me e demos beijinho no rosto e caminhamos para o parque do Jardim Botânico. Passeando pelas aléas e conversando, fomos aprofundando mais ainda o assunto que girava em torno da carÊncia afetiva da Márcia, pois era casada mas seu marido não queria saber dela, tinha um filho com quem dividia todo o seu amor, porém a carência daquela mulher era mesmo de um bom carinho e uma boa relação. O tempo, naquela tarde de sábado, começa a virrar e nuvens carregadas anunciam que vai descer uma chuva daquelas. Não deu nem tempo de procurarmos abrigo antes que a chuva caísse, pois muito forte e estando em um corredor muito longo procuramos abrigo embaixo das árvores, o que de nada adiantava, pois nos molhamos todo. Foi aí que vi que a Márcia era realmente um monumento. A camiseta branca molhada grudada em seu corpo mostrava o soutien rosa e a deficinição daquele corpo escultural. A saia em tergal também enxarcada mostrava traços seus que já me levavam a loucura. Resolvemos não mais correr e tomarmos juntos um banho de chuva. Paramos no meio do caminho e depois de verificar que estávamos sozinhos, abracei-a e a beijei, buscando sua língua e enfiando a minha naquele céu de prazer, acariciava-lhe as pernas e todos o corpo, quando ela veio com a mão direto para o meu pau que explodia de tão duro que estava. Acariciava de uma forma muito gostosa enquanto nos beijávamos. Paramos o beijo e nos olhamos um no olho do outro e o pedido estava feito. Abri a braguila e deixei o pau escapulir para fora da calça, ela acariciou e se abaixando abocanhou tudo numa chupada deliciosa que quase me fêz gozar ali mesmo. Não parecia aquela mulher evangélica tão pudica dos papos anteriores. Era pura carência e falta de sexo mesmo. Chupou meu pau com sensualidade enquanto lhe acariciava os cabelos e a face. Alguém se aproximava distante e por isso fomos procurar um outro lugar para darmos continuidade aquele momento. Como conheço bem aquele Jardim Botânico, fomos para aregião da mata mais fechada onde existe uma palhoça, onde as famílias se reúnem para o piquenique. Estava vazia naquele momento e lá nos alojamos. Comecei a beijar-lhe a boca com mais vontade e a acariciar-lhe aquela bunda apetitosa, enfiando-lhe de leve um dedinho em seu cuzinho para ver se ela reclamava o que não acontecera. Tirei-lhe a camiseta e ela ajudou retirando o soutien e comecei a chupar os seios enquanto ela sussurrava e gemida, dizendo palavras desconexas de puro êxtase. Era alucinante aquele momento. Levantei-lhe a saia até a cintura e deparei com uma calcinha estilo tanguinha, pequenina na frente e um fio na bundinha, abaixei-me para sentir aquele perfume gostoso do tesão que ela exalava. Retirei-lhe a calcinha com a boca enquanto ela gemia e passei a chupar aquela buceta e forma calma e alucinante, fazendo com que ela se sentasse a mesma que estava no centro da palhoça e abrisse bem as pernas para eu lamber aquela buceta molhada pela chuva e enxarcada pelo prazer e pela vontade de ser comida. A cada linguada em seu clítoris ela gemia mais e mais e começou a gozar em minha boca, adora isso. sugando seu néctar delicioso, e ela me afundava a cabeça para chupar e lamber mais fundo aquela buceta perfumada e sedenta de sexo a tantos anos. Depois me levantei, retirei do bolso uma camisinha e cobri a cabeça do pau e fui entrando suavemnet nela que sentada a mesa colocara as pernas na minha cintura e deitara à mesa, como se ali estivesse o meu prato principal naquela tarde. Penetrei-a fundo e gozamos bem gostoso. Cansados e um pouco preocupados com a guarda do jardim que poderia passar por ali e nos pegar, descansamos um pouco e ela me dizia que a muito tempo queria um momento como aquele. Logo depois ela me diz que queria fazer anal, pois sempre ouvia suas colegas de trabalho dizendo que isso enlouquece os homens e ela queria saber se eu também gostava. é claro que sim, pois fui casado por mais de 25 anos e minha ex-mulher nunca quiz fazer um anal e quando tentamos foi um desastre e ali eu tinha a Márcia louquinha para ser penetrada por trás. Márcia ficou debruçada sobrea mesa enquanto eu massageava seu cuzinho comm um dedo da direita enquanto a mão esquerda acariciava-lhe a buceta. ela começou a sentir o prazer lhe envolver toda e pedia para que eu enfiasse mais um dedinho, estava gostoso. Atndida que fora por mim, começou a gemer e pedir que agora a penetração fosse com o "moreninho", como ela passara a chamar meu pau. Posicionei-me por trás dela e penetrei-a levemente, seu cuzinho já estava descontraído e enxarcado. Fui penetrando de leve e quando a cabeça ia entrando ela gemia de dor, mas pedia para não parar era pra eu enfiar tudo que estava gostoso e assim foi. Fiquei bombando de leve e depois com mais volntade num entra e sai gostoso. foi aí que voltou a chover e molhar a palhoça. Eu estava em transe e enfia e tirava de dentro daquele cuzinho gostoso enquanto Márcia gemia e pedia mais: Enfia, vida, enfia tudo. Arromba esse cuzinho que é só teu... aí, vida, que delícia! realmente as garotoas lá do trabalho sabem o que diz, é muito gostoso. Ah! tô gozando vida, tô gozando vida... e assim eu também inundei o cuzinho dela de porra. Cansados e com o pau dolorido e com a cabeça vermelha, deitamos no chão alagado da palhoça e descansamos um pouco. Quando vimos a hora já estava passada e o parque já estava fechando, pois com a chuva todo mundo já tinha ido embora e quando chegamos ao portão, que já estava trancado, tivemos que explicar ao guarda o porque de ainda estarmos no parque, mas pela nossa cara de prazer ele compreendeu e abriu o portão dizendo para que da próxima vez fôssemos para um Motel. eu ri e lhe disse que a nossa vontade era mesmo transar na chuva. Depois disso, eu e Márcia saímos por mais umas dezenas de vezes, até que ela engravidou e sumiu por esse Brasil afora. Se por acaso você ler esse conto, volte só para dizer se meu filho nasceu.

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