Iniciação

Um conto erótico de Jorge Paranhos
Categoria: Grupal
Contém 2533 palavras
Data: 28/03/2005 14:50:27
Assuntos: Grupal

Minha esposa Alice é uma mulher muito bonita, e principalmente gostosa. Mesmo outras mulheres, ao conhecê-la, mostram um brilho intenso nos olhos a devorá-la. Ela é loura natural, descendente de alemães do oeste gaúcho, até seus pentelhos são louríssimos. Tem um par de seios fartos e rijos o suficiente para seu porte, ainda mais em sua idade de 35 anos. A bunda é de dar água na boca, principalmente quando fica de quatro com o peito encostado à cama para ser traçada por trás, uma verdadeira visão do paraíso. E a buceta! Sua tetéia, além de loura, é realmente deliciosa. Meter nela sem camisinha é um manjar dos deuses, que só dois homens têm o direito de sentir (com a exceção que relato adiante), eu e nosso caseiro Paulo, um rapaz mulato hoje com 25 anos, portador de uma pica de dar inveja.

Nós gostávamos já de muito tempo de ir a praias de nudismo pelo Brasil e exterior. Já tínhamos participado de algumas surubinhas bem quentes com casais amigos, e como nossa casa tem um quintal imenso, todo fechado por um muro de quase três metros de altura, num bairro onde só há casas térreas, sempre costumamos andar nus quando estamos aqui, mesmo quando recebemos visitas.

Alice contratou uma mulata de 25 anos para ser nossa empregada “full time” dormindo aqui, na verdade uma potranca deliciosa. Logo no acerto, Alice informou-lhe que andávamos nus o tempo todo, e ela disse que não se importaria. Lembro que ainda lhe dissemos em tom de brincadeira que se ela também quisesse andar nua podia ficar à vontade. Com poucos dias lá, dava para sentir a energia que a mulher desprendia ao olhar fixamente tanto para a tetéia loura de Alice, quanto para minha pica, sempre que podia. Sabíamos que era apenas uma questão de tempo e não deu outra, Alice foi deixando-a à vontade e um dia caímos na putaria os três. Desde então passamos a nos divertir diariamente juntos. Alice costumava ficar atirada numa poltrona espreguiçadeira de nosso quarto com as pernas abertas, Josélia ajoelhava sobre uma almofada chupando sua buceta loura, e eu comia ora sua bucetona, ora seu cuzinho apertado. Estranho é que, apesar de sempre sermos extremamente cuidadosos em nossas farras, desde a primeira metida em Josélia sempre o fiz sem camisinha, e assim ficou meio que estabelecido que com ela eu não usaria nunca.

Há dois anos resolvemos contratar um homem para caseiro. Alguém que cuidasse do jardim e das tarefas mais pesadas, além de ficar cuidando da casa quando viajamos. Como a casa é bastante grande, temos quartos suficientes para uma empregada e para um caseiro, além de um bom apartamento de hóspedes, e não temos filhos. Alice já vivia de olho num rapaz mulato jovem que fazia biscates de jardineiro pelo bairro. Ele nunca trabalhara para nós, mas o víamos com certa freqüência em nossas caminhadas, e já tínhamos parado para falar sobre jardins com ele, quando um dia passamos por um onde ele estava trabalhando. Eu o chamei, o recebemos vestidos, como tinha sido com Josélia na entrevista de emprego, propusemos o trabalho e ele de pronto aceitou, pois além de tratar-se de salário fixo, tinha o quarto para morar e a alimentação. Quando o informamos que tínhamos o hábito de andar nus, o rapaz tremeu, gaguejou, embranqueceu e quase perdeu a fala. Depois, engolindo em seco, disse que não se importaria.

Foi quase a mesma coisa que acontecera com Josélia. Na primeira manhã, quando saímos eu e Alice pelo jardim sob o sol como fomos criados, Paulo quase desmaiou, ficou paralisado trêmulo em nossa frente com os olhos pregados nos seios de Alice e a boca aberta por um longo tempo. Depois, fingindo indiferença, ela tocou seu ombro e disse para acompanhá-la que iria dar suas recomendações sobre as plantas. Saíram os dois juntos por todo o jardim, parando em frente a cada canteiro, onde ela o instruía com naturalidade. Sentado no banco onde estava, podia perceber o volume que se formara sob o tecido de sua bermuda e que seria impossível de ser dissimulado. Minha mulher percebera e estava deliciada, estendeu o quanto pode suas instruções, ficando com ele boa parte da manhã. Mais tarde, depois do café, veio deitar-se sobre uma canga na grama para pegar sol e dar seu show. Fingia ficar de olhos fechados distraída e abria bem as pernas para deixar o sol bater na xana, enquanto percebia deliciada que estava sendo admirada. Eu estava da janela de nosso quarto, por trás da cortina, curtindo a cena.

Como com Josélia, também não levou muito tempo, em menos de duas semanas nossa surubinha doméstica já tinha ganhado o quarto participante, que também adquiriu o direito de ser o único homem além de mim a comê-las sem camisinha.

Paulo é muito bom de cama. Assim como eu, traça as duas com o mesmo gosto e desenvoltura. Ele tinha uma brincadeira que me deixava meio confuso, costumava vez ou outra pegar meu pau duro para guiar para algum orifício de nossas mulheres, ou dava fortes tapas nele com um sorriso rasgado no rosto, o que me causava um frisson enorme e deixava o cacete ainda mais duro. Eu já tinha participado de muitas surubas na vida, mesmo antes de conhecer Alice, mas nunca tivera sequer vontade de tocar no pau de outro homem. Sempre admirei os paus “eficientes” (aqueles que têm bom tamanho, são grossos, ficam bem duros com facilidade, se mantém assim e fazem as mulheres felizes), mas nunca quis nada além de vê-los em ação. Aliás, não só vê-los, mas compartilhar com eles dos mesmos banquetes. Também sempre tive um certo asco de porra alheia e sempre a evitei. As atitudes de Paulo em relação a isto me deixavam bem confuso. Gostava do que ele fazia e aos poucos fui desenvolvendo uma vontade de retribuir, mas a repulsa ainda era maior e não o fazia.

Há seis meses atrás, eu e Alice estávamos em férias viajando de carro e passávamos pelo interior da Bahia. Seguíamos pela BR-101 e estávamos chegando a Entre Rios quando tomamos um estradinha secundária bem estragada e deserta para ir em direção ao litoral, onde iríamos visitar a famosa praia de nudismo de Massarandupió, que amigos tinham descrito como paradisíaca. Para evitar estragar o carro nos buracos seguíamos devagar, e num trecho bem mais acidentado tivemos que quase parar o carro para passar. Foi quando os três negrões surgiram do nada. Um deles aproximou-se da minha janela e apontando a arma para minha cabeça fez sinal para que eu abrisse o vidro. Tive o ímpeto de acelerar, mas o buraco à frente não me deixaria ir longe. Decidi parar e obedecer. Abri o vidro e ele ordenou que destrancasse as portas. Julgando que apenas levariam o carro com os pertences, tratei de fazê-lo, mas os dois que estavam do outro lado abriram a porta e empurraram Alice para o banco de trás onde se aboletaram com ela. O que empunhava a arma deu a volta e sentou no banco do carona. O bandido tornou a encostar a arma em minha cabeça e ordenou que prosseguisse em frente.

Nervoso, tentei ver pelo retrovisor o que passava com Alice que resmungava muito no banco de trás. Vi que os dois, sentados um de cada lado dela, já tinham arrancado sua blusa e se divertiam com seus seios. O cara ao meu lado mantinha a arma em minha cabeça, mas deliciava-se com o que acontecia no fundo do carro e estendia o braço esquerdo para apalpá-la também. Implorei alto para que não a machucassem e um deles lá de trás disse que se fôssemos “bonzinhos” não nos machucariam. Vi depois quando levantaram as pernas dela estendendo-as sobre os encostos dos assentos dianteiros e arrancaram seu short e a calcinha, deixando-a inteiramente nua.

Sei que Alice, como boa loura, adora negros, mas a violência do que estava acontecendo deixava-a visivelmente assustada, não havia nenhum sinal de prazer em seus olhos que me fitavam pelo retrovisor. Um pouco adiante surgiu um caminho de terra à direita e o cara mandou que eu entrasse ali. Uns 500 metros à frente, já escondidos de qualquer possibilidade de sermos vistos da estradinha, ordenou que parasse. Saímos todos do carro. Os três tinham posto os paus para fora e se tocavam maliciosamente. O que empunhava a arma ficou ao meu lado junto ao carro massageando o pau com a mão esquerda e ameaçando-me com a arma na mão direita. Os outros dois se pelaram e fizeram Alice ajoelhar-se na relva. Ela disse que colaboraria se não nos machucassem, e que eles poderiam dar vazão a todos os seus instintos com ela com jeito. Quando os dois ofereceram-lhe ao mesmo tempo as picas enormes para chupar, o cara ao meu lado disse que também queria ser chupado enquanto assistia à cena, e ordenou que eu me ajoelhasse a seus pés. Olhei para Alice que já tinha um caralho na boca e o outro a lhe roçar o ouvido direito, ela fez um ar de resignação. O tapa que levei em seguida deixou meus ouvidos zunindo e o cara gritou para que eu o obedecesse logo.

Ajoelhei-me em frente ao cara e vi de perto aquela pica imensa toda preta e com aquela cabeçorra vermelha. Ainda ouvi o cara gritar: “Vai, chupa logo filho da puta!” Segurei com as duas mãos a base do caralho junto ao saco e abri a boca para recebê-lo. Com a mão livre, o danado agarrou meus cabelos e passou a empurrar e puxar minha cabeça com vigor. Pode-se dizer que o filho da puta estava fudendo minha boca. Nas estocadas mais fundas, várias vezes tive ânsias de vômito, mas não podia fazer nada, pois estava totalmente dominado. Depois de um tempo que pareceu uma eternidade, e sem que eu pudesse ver o que acontecia com Alice por estar ajoelhado de costas para ela, senti o cara estremecer e minha garganta recebeu as golfadas de porra. Tentei em vão fazer com que o líquido retornasse pela língua para cuspi-lo, mas a pressão do pau imenso arrolhado em meus lábios não permitiu e fui engolindo tudo lentamente, enquanto aquele monte de carne ainda tinha espasmos. Lembro que por um momento, cheguei a sentir uma estranha sensação de prazer que tratei de afastar da mente.

Mais tarde, quando eles se revezavam com Alice, cada um que ficava com a arma ordenava que eu o chupasse, e eles vinham com os paus flácidos e muito melados, que iam endurecendo em minha boca. Eu podia discernir com clareza pelos aromas se o cara tinha gozado na xana ou no cuzinho dela, e outra vez senti aquela coisa de prazer. Eu os deixava duros para voltar para ela.

Depois de algum tempo, consegui ver entre um e outro movimento, que Alice já estava realmente gostando do que fazia, escutava-a dizendo coisas obscenas entre gemidos gostosos, e os caras a elogiavam com malícia. Fui ficando mais calmo em relação a ela por ter visto que estava curtindo e que os caras estavam só curtindo, sem fazer maldade e sem violência, e aí passei a prestar mais atenção ao que eu próprio fazia. Senti que já estava chupando os caras de verdade, que já curtia os sabores das picas na boca, a força de suas durezas se formando pressionadas entre minha língua e o céu da boca, o frenesi de seus movimentos. Voltei a sentir aquele prazer estranho por estar saboreando os paus deles e mantive o pensamento nisso, passei a ansiar tê-los na boca e quis tomar mais porra, comecei a lambê-los e beijá-los das bases às cabeçorras. Eu estava gostando de chupá-los, de pegá-los, e é claro que todos perceberam, inclusive Alice, como me contou depois. Pensei em Paulo e no tempo que perdi sem tocar naquele pau. Tive a certeza de que se voltasse para casa as coisas seriam diferentes.

Foi assim que o assalto acabou virando uma gostosa e inovadora suruba, eu chupava os caras e Alice fudia com eles. Quando estávamos todos exauridos, percebi que a arma tinha sumido. Os caras foram se recompondo e falando em tom sem ameaças, quase amigável. Um deles pegou nossa câmera fotográfica de dentro do carro e tirou várias fotos de Alice ainda nua atirada na relva como uma loba muito saciada, toda despudoradamente escancarada, melada de porra e suor dos cabelos aos pés. Mandaram que a gente entregasse o dinheiro que tínhamos, mais nossas alianças, a câmera e o relógio dela, única coisa que ainda vestia. Depois, simplesmente se despediram rindo e sumiram na mata. Só depois de algum tempo conseguimos voltar à realidade e nos vestir para sair dali.

No dia seguinte, estávamos num grande hospital de Salvador, onde nos consultamos e fizemos ambos todos os exames necessários, principalmente de HIV, que sempre repetimos periodicamente a cada dois meses há anos por causa dos riscos que corremos por nossa vida sexual. Por muita sorte, não pegamos absolutamente nenhuma doença, e como Alice usa DIU, o risco de concepção também ficou afastado.

Quando voltamos da viagem, de fato as coisas ficaram diferentes em nossas festinhas domésticas. Além de também passar a pegar e dar tapas no pau de Paulo, retribuindo suas brincadeiras, comecei a acariciá-lo de vez em quando e a qualquer hora, como sempre fizera até então só com nossas duas cachorras, e em pouco tempo passei a chupá-lo.

O melhor de tudo é que depois de duas semanas de eu tê-lo chupado pela primeira vez, chegamos em casa eu e ele numa tarde, vindos da casa de ferragens onde tínhamos ido comprar alguns implementos para o jardim, e encontramos nossas deusas entregues ao prazer. Josélia chupava a tetéia de Alice ali mesmo no jardim sob um caramanchão de bougainvilles, as duas nuas como sempre andamos os quatro em casa. Ainda dentro do carro, eu e Paulo já começamos a tirar nossas roupas e fomos nos juntar a elas. Chegando lá tomei o pau dele nas mãos e logo o estava chupando, quando ele me pediu para nos deitarmos de lado na grama, em posição para um 69, quando ele começou a me chupar também.

Hoje em dia, Alice também descobriu as delícias de chupar a xana roxinha de Josélia, e nossas transas a quatro ficaram muito melhores do que já eram.

Tenho certeza absoluta que nem eu, nem Paulo, sequer cogitamos qualquer intenção de penetrar ou ser penetrado um pelo outro, nem temos qualquer vontade de nos beijar na boca, como nossas duas mulheres fazem com naturalidade, mas curtimos muito pegar, acariciar, beijar, lamber, chupar e mamar os paus um do outro durante nossas orgias diárias. E estamos certos de que não deixamos de ser nem um pouco machos por isso. Paulo e Josélia estão de casamento marcado para o mês que vem, eu e Alice seremos os padrinhos, e eles continuarão morando conosco.

As pessoas de mente e corpos livres que desejarem nos conhecer, podem escrever para ajojopau@yahoo.com.br e enviar suas fotos e relatos. Moramos no interior de São Paulo e viajamos muito pelo Brasil. Ah, o apelido de nosso e-mail é a soma de nossos quatro nomes: Alice, Jorge, Josélia e Paulo.

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Comentários

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Hum..... maravilhoso... como foi bom viajar nesse conto

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