ANTES DE VIRAR COROINHA

Um conto erótico de Lila
Categoria: Homossexual
Contém 2276 palavras
Data: 29/03/2005 09:23:35
Assuntos: Gay, Homossexual

ANTES DE VIRAR COROINHA

Este conto deveria ter antecedido ao “O COROINHA”, mas invertendo a cronologia, resolvi contar o outro primeiro, pois lendo este, vocês me entenderão porque me tornei gay e fiquei viciado em pica. Tudo começou muito cedo, creio que lá pelos meus 6 anos de idade. Na época nós morávamos no interior do Estado do Rio. Nossa casa, muito humilde só tinha um quarto e eu dormia no chão da sala, numa esteira de palha. Meus pais não tinham sofá, televisão nem geladeira. A mobília da casa se resumia em uma cama de casal, um guarda roupa, uma mesa e 4 cadeiras, além de um velho fogão e uns outros cacarecos. Banheiro, só uma latrina pra cagar. Os banhos eram no rio que passava perto da casa. Minha mãe, a única mulher da casa, esquentava a água e tomava banho de bacia no quarto. Os homens, tomavam banho no rio mesmo. Meu pai era caminhoneiro e tinha arranjado um rapaz de 20 anos para ser seu ajudante. Nos breves dias em que passava em casa, o seu ajudante, Jajá era seu apelido, dormia comigo na mesma esteira. Ele era mulato escuro e muito forte, mas não era alto. Eu era gordinho, moreno claro e uma “fofura” como costumavam me chamar minhas tias. Na primeira vez que fui me banhar com Jajá, me assustei com o tamanho do seu piru, já que nunca tinha visto um homem grande pelado. Ao contrário de meu pai, Jajá era atencioso comigo e me tratava muito bem. Nesse dia, no rio, viu que eu fiquei admirado do tamanho de seu pau e foi ensaboando ele até ele ficar duro. Depois, me ensaboou também, alisando o meu piruzinho até o meu ficar durinho. Cara, o meu inteiro era menor que a cabeça do piru dele. Ele riu muito e ficou só nisso aí. À noite, depois que todos dormiam, acordei com Jajá alisando minha bunda e quando quis falar, ele tapou minha boca e cochichou no meu ouvido:

─ Fica quietinho, só quero dormir abraçado com você.

Jajá ajeitou-se de lado e abrindo minhas pernas, colocou seu pauzão duro entre minhas coxas. O calor daquilo ali no meio de minhas coxas e a maneira que me abraçava com ternura me proporcionaram uma sensação de segurança e conforto muito bom. Dormimos assim. De manhã acordei com minhas coxas grudentas. Isso se repetiu mais duas noites até eles partirem. Desde então, sempre que voltavam, todas as noites eram iguais, e com o tempo, aos poucos ele foi me convencendo a fazer outras coisas, tais como “ensaboar” o pau dele no banho até ele “cuspir” leite, beijar o pau dele e deixar ele passar o ferro quente no meu cuzinho. Juro pra vocês que Jajá nunca tentou me penetrar, embora eu desejasse muito isso, mas tinha vergonha de falar pra ele. Creio que ele sabia que se o fizesse me arrombaria e tudo seria descoberto. Minha mãe já desconfiava de alguma coisa porque a ouvi falando um dia pro meu pai que não gostava de que eu dormisse junto com o Jajá. Passou-se um ano e num certo dia ele não veio mais com meu pai. Fiquei triste porque já me viciara em sentir aquelas sensações gostosas. No grupo escolar, os meninos da minha idade eram ridículos com seus piruzinhos... Os garotos maiores, nunca deixavam a gente chegar perto deles e quando algum de nós se aproximava ouvia logo:

─ Cai fora pirralho!

Só me restava o seu José, uma espécie de zelador e bedel da escola. Era ele quem organizava os alunos na hora da merenda escolar e eu, propositalmente, sempre ficava meio fora da fila, só pra ele me “empurrar” pra fila. Eu gostava do seu contato físico. Podia sentir sua piroca... era só. Vivia frustado. Um dia, antes de viajar, meu pai mandou que quando eu chegasse da escola, deveria ir à casa de um outro caminhoneiro buscar umas peças que ele levaria para São Paulo na próxima viagem e como eram muitas, eu deveria fazer umas três viagens, já que pelo peso, não conseguiria trazê-las todas de uma só vez. A casa que eu deveria ir, ficava a uns 8 quilômetros de onde morávamos e eu iria a pé. Perto de lá havia um campinho de futebol onde vários moleques jogavam bola. Quando passei, eles ficaram me zoando e um deles chutou a bola em minha direção, tentando me atingir. Um moleque maior, de uns 13 anos, eu acho, veio buscar a bola que eu segurara. Ao se aproximar, olhou para mim e disse:

─Me dá essa bola viado. Tu tem umas coxas quiném menina. Se manda senão vou come teu cu.

Ele era um moleque magrelo, meio alto e tinha dentes estragados. Estava sem camisa e muito suado. Fedia. Entreguei-lhe a bola e corri. Ainda ouvi quando ele falou pra turma, “ele é gostosinho...”. De volta, meia hora depois, trazia nas costas um saco com algumas peças muito pesadas. Resolvi dar uma volta maior para não passar por perto do campinho, evitando um encontro com eles. Por isso, peguei um atalho, uma picada como se diz na roça, no meio do mato. Azar (ou sorte?) o meu. Ao dobrar uma curva que levava de volta à estrada, lá estava o mulato. Acho que percebeu quando tomei o atalho e foi me tocaiar mais na frente. Ao vê-lo, parei assustado.

─ O que tu quer comigo?

─ Só quero comer teu cu, boneca.

Tentei correr, mas as pernas não me obedeceram. Estava com medo e ao mesmo tempo querendo que ele me comesse. Ele se aproximou e falou que poderia ser por bem ou por mal. Se resistisse ele me daria porrada e me comeria do mesmo jeito. Era maior e mais forte que eu. Não teria como fugir. A única coisa que conseguir dizer foi:

─ Não me bata.

Ele pegou o saco de minhas costas e me arrastou para o meio do mato. Pegou-me por trás e abaixou meu calção, mandando que ficasse de quatro. Lambuzou sua pica com cuspe e meteu com força. Sua pica era fina e comprida, por isso doeu pouco, mas mesmo assim doeu. Era a primeira vez que eu levava uma pintada.

─ Tá doendo... aaaaiii, uunnhhh.

Passada a cabeça afilada, a dor diminuiu e como o resto de sua pica era bem mais fina, quase não doeu nada quando ele enfiou tudo. Senti vontade de cagar e pedi que tirasse porque não estava agüentando. Ele não deu ouvidos e com mais duas estocadas gozou. Quando tirou, foi merda só. Caguei com vontade. Eu não estava preparado para aquilo. Fiquei muito envergonhado.

─ Desculpe. Nunca tinha feito isso antes. Amanhã vou vir aqui novamente...

Limpando-me como pude, corri pra casa. Antes de chegar em casa, passei pelo rio e tomei um banho. Naquele dia não quis jantar e no dia seguinte, ao voltar da escola disse pra minha mãe que almoçaria depois que voltasse e parti em seguida para a segunda jornada. Na ida não vi ninguém perto do campinho mas não querendo arriscar, novamente tomei o atalho. No mesmo lugar, na mesma curva, lá estava o mulato me esperando. Riu quando me viu e falou:

─ Tu tem palavra. Hoje não vai se cagar, não é? Olha o que eu trouxe.

Mostrou uma latinha de vaselina e acrescentou que com aquilo ia ser mais fácil. Ao contrário do dia anterior, encostou-se num tronco de árvore caído e abaixando o calção, mostrou-me sua pica dura. Era comprida, muito fina e realmente tinha uma cabeça pontuda, afilada. Tinha poucos pentelhos e seu saco era liso, caído, deixando ver seus dois bagos enormes. Mandou que pegasse nela e sentisse como estava dura. Peguei e massageei igual fazia na de Jajá quando o ensaboava. Então ele mandou que eu a beijasse. Obedeci com um pouco de nojo, já que fedia. Mandou que lambesse e chupasse. Obedeci. Eu estava feliz. Tinha uma pica a meu dispor e ela não era grossa, podia entrar todinha em mim e não ia me machucar. Depois, tirando meu calção, mandou que me deitasse e untando sua pica com vaselina, deitou sobre meu corpo e enfiou. Deitado, doeu de novo. Reclamei e pedi pra ficar de quatro. Ele concordou. Agora entrou gostoso. Podia sentir sua vara fina entrando e saindo sem me machucar. Ele gozou só uma vez e agora sem nada no intestino, senti sua porra quente jorrando dentro de mim. Veio-me à vontade de cagar, mas segurei até que ele tirou de dentro. Embora quisesse, desejasse aquilo, ainda sentia vergonha, mesmo tendo gostado. Era bom sentir uma vara entrando e saindo dentro de mim. Ele se limpou e perguntou por que eu ia tanto praquelas bandas. Disse o porquê e ele então falou:

─ Quer dizer que amanhã você volta de novo?

Balancei a cabeça afirmando que sim. Ele se afastando afirmou que estaria me esperando. Mal saiu, corri pra trás de uma moita e despejei sua porra por ali mesmo. Voltei pra casa feliz. No dia seguinte a história se repetiu e depois nunca mais voltei por lá. O tempo passou, cresci e depois, já com 12 anos aconteceu o episódio em que me tornei coroinha e depois, freguês do barbeiro. Aos 14 anos, quase 15, meu pai trouxe para morar conosco um rapaz de Araçatuba. Era órfão e tinha sido criado num orfanato em Santos. Sem profissão definida, depois de servir ao Exército, arrumara emprego de “chapa” (estivador) no porto de Santos. Chamava-se Josué. Negro, muito negro. Altura mediana, muito forte e de voz melodiosa. Tinha um jeito malevolente de falar e andar. Tornara-se o braço direito de meu pai. Por causa dele, meu pai construiu um puxado na nossa casa que passou a ser nosso quarto. Tinha duas camas de solteiro e um armário para nossas roupas. A casa já tinha um banheiro decente onde podíamos tomar nossos banhos. Josué logo conquistou a simpatia e a amizade de todos do nosso povoado, Tornou-se um membro da família. Eu, passei a gostar dele com outros olhos, os olhos de um menino apaixonado. Jonas, o barbeiro, finalmente havia trazido sua mãe e irmãs do Nordeste e nossa “intimidade” acabou. Como disse, me apaixonei pelo Josué. Mas ele, tratava-me como um irmão e não me dava brechas. Um dia, acordei no meio da noite e vi que Josué se masturbava. Levantei sorrateiramente e me aproximando de sua cama, falei baixinho:

─ Deixa eu fazer isso pra você.

Abrindo os olhos, assustado, Josué quis protestar, mas tapando-lhe a boca com suavidade, falei:

─ Ninguém precisa saber... Faz tempo que estou querendo te pedir isso... Já não sou criança. Já fiz isso antes... deixa...

Josué não reagiu. Apenas deixou. Peguei em sua vara negra, grossona, quente e pulsante pela primeira vez. Fui às alturas. Meu corpo tremia de excitação. Meu coração disparado, dificultava minha respiração. Peguei-a com ambas as mãos e a beijei com amor. Aos poucos fui me deitando ao seu lado e me ajeitando. Tirei a cueca, oferecendo-me pra ele. Costumava ter no quarto uma latinha de vaselina com que untava as cenourinhas que roubava da cozinha para me satisfazer na solidão das noites vazias. Untei sua jebona e me pareceu ser a do Jonas de tão grossa. Um pouco maior, eu acho. Seu saco pentelhudo estava encolhido, colado ao corpo. Josué, cobriu-me com seu corpo negro, quente, suado. Quando encostou sua cabeçona em meu cu piscante, delirei de prazer. Ele demonstrando a mesma malevolência de sempre, começou a me possuir, arrancando de mim suspiros de prazer. Apesar de já muito experiente e acostumado com a pirocona do Jonas, fazia mais de um ano e meio que não dava pra ninguém (só pras cenourinhas) e por isso, senti dor e gemi baixinho, bem baixinho.

─Aaahh!... tá doendo muuuiiito, aaaiii!... aaaiii!...

Josué não se perturbou, continuou empurrando. Aos poucos fui sendo penetrado, passo a passo, até sentir seus pentelhos espetando minhas nádegas. Não gozou logo. Demorou-se a gozar e quando gozou, Deus! Quase enlouqueci de prazer! Foram umas 10 estocadas, cada qual com uma golfada forte de porra quente. Ele despejava em mim, toda sua essência de macho carente. Ficamos ali, deitados, ele com seu corpo em febre sobre o meu. Mesmo depois de já ter gozado, de vez em quando, sua baioneta me lancetava fundo como se fosse gozar de novo. Eu sentia seu hálito quente e perfumado em meu rosto. Sua barba rala, fazia-me afagos no rosto e seus dedos grossos acariciavam meus cabelos. Pausa. De novo, ele se movia dentro de mim. Sem nenhum outro estímulo além da sua baioneta me estocando, eu melara todo o seu lençol. Agora ele me virara de frente e erguendo minhas pernas sobre os seus ombros, me estocava com força a ponto de seus bagos cumprimentarem os meus. Eu podia sentir a cabeçona esmagada contra meu reto, forçando-o para cima. Doía, mas uma dor prazerosa como jamais sentira antes. Demorou um pouco menos dessa vez. Quando gozou, quase que a cama quebrou de tanta força que fez na primeira golfada. Parecia que ele queria entrar por inteiro pelo meu cu. Eu gozei em sua barriga. Para minha surpresa, tirando seu pau de dentro, abraçou-me num papai e mamãe e beijou minha boca. Sugou minha língua e descendo, lambeu minha barriga e todo o meu sêmen que ficara por ali. Continuou descendo e lambeu minha pica e limpando-a com sua língua, a chupou até que eu gozasse em sua boca. Ficamos em silêncio por vários minutos. Podíamos ouvir as batidas de nossos corações. Depois de algum tempo, contou-me sua história. Tudo começou no orfanato em Santos onde fora criado...

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Comentários

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Eu que queria ter te comido tambem, tive que ficar na punheta, quem sabe um dia te pego delicia,...

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Delícia....Que vontade de estar no seu lugar, ou comendo vc. Mto gosto...vc e o conto...

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