Me chamo Ana, tenho 18 anos, moro no interior de Minas Gerais. Fui criada nos bons costumes por meus pais que tiveram todo o cuidado de me dar uma boa educação. Frequentei ótimos colégios e sempre fui muito recatada. Na minha casa sexo era taboo e sendo assim eu tinha pouquíssima ou nenhuma experiência no assunto. Mas um certo dia correu um boato entre as minhas colegas no colégio que a Cristina, uma moreninha gostosinha, estava grávida e que, pasmem, o pai do filho dela era o seu próprio pai. Foi um escândalo danado na nossa cidadesinha do interior de Minas. Eu ouvi a história por alto mas como a Cristina era uma amiga intima minha eu, curiosa, fui checar a história. Ela se abriu comigo totalmente e me contou, nos mínimos detalhes, como aconteceu tudo. Ela não omitiu nenhum detalhe e enquanto ela me contava como foi a sua primeira vez com o pai eu fui ficando com desejos a flor da pele e senti a minha calcinha toda molhadinha e algo quente escorrendo pela minha coxa. Naquela noite eu não conseguia pegar no sono e me peguei pensando em meu pai me possuindo. Minha bucetinha estava quente e umida de tesão. Era a primeira vez que eu sentia a necessidade de um cacete bem grande e grosso me penetrando. Isso foi ha dois anos. Daquêle dia em diante eu passei a reparar mais no meu pai e estava sempre olhando pro sexo dêle tentando imaginar qual o tamanho que tinha. Mas um dia eu, sem querer, ouvi a conversa de minha mãe com a minha tia, irmã dela que me deixou ainda com mais tesão. Minha tia reclamava que o marido dela tinha o cacete muito grande e que chegava a machucar a buceta dela no que minha mãe perguntou: qual o tamanho do cacete do seu marido? 20 centimetros, respondeu titia. Mamãe então retrucou: então vc ia morrer com a pica do João (meu pai) porque êle tem 25 centimetros de pau e muito grosso. E vc aguenta tudo, perguntou titia? Claro, respondeu minha mãe. E olha que o João é incansável e me fode todos os dias. Sai de onde estava meio zonza de tanta tesão na buceta e agora só pensava na picona de meu pai. As minhas noites não eram as mesmas pois ficava rolando na cama só pensando em meu pai me penetrando a bucetinha e me fazendo gozar até eu desmaiar de prazer. Uma noite eu estava deitada na poltrona vendo TV e meu pai veio ficar comigo. Minha mãe já tinha ido dormir. Êle se sentou em outro poltrona que ficava em frente a minha. Eu quase não conseguia olhar pra tela da TV pois vi aquele ressalto no pijama de papai e deu pra sentir a grandeza do pau dêle. Me deu uma loucura na hora e me posicionando eu subi um pouco a minha saia e deixei aparecer as minhas coxas. Não demorou e papai deu uma breve olhada nas minhas pernas. Voltou a ver tv mas logo eu o peguei olhando, de novo, as minhas coxas. De onde êle estava dava para ver tudo, até minha calcinha. Notei que o cacete dêle começou a crescer dentro da roupa e o volume ficava ainda maior agora. Eu olhava pra êle e êle olhava pra mim, sem que nossos olhares se encontrassem. Eu acabei me sentando na poltrona, bem de frente pra meu pai e fui, pouco a pouco, abrindo minhas coxas até aparecer a minha calcinha toda molhada e estufada pelos pelos da minha bucetinha. Papai olhava e sua respiração já estava acelerada mostrando que êle já estava, também cheio de tesão. Eu queria que papai entendesse, de uma vez por todas, que eu queria fazer amor com êle e resolvi arriscar tudo naquela noite. Pedi licença, um pouquinho, e fui na cozinha tomar um pouco de agua. Não queria agua, queria outra coisa. Rapidamente tirei minha calcinha e olhei minha bucetinha. Estava com o grelinho duro, quente e toda melada. Voltei pra sala e novamente me sentei em frente a papai e fui abrindo minhas coxas pra êle ver a minha buceta. Agora êle não tirava o olho mesmo. Olhava, firme, a minha bucetinha e alizava o cacete por cima do pijama. Vendo aquilo eu fui ficando tonta de tesão e meu corpo foi escorregando pra fora da poltrona e minhas pernas ficaram escancaradas. Meus olhos foram virando quando eu senti minha buceta pulsando, se contraindo em espasmos de gozo. Meu pai se levantou rapidamente e me pegou no colo. Minha cabeça se encostou no ombro dêle e eu senti uma mão quente me tocando a coxa. Abri as pernas e a mão veio subindo até encontrar minha bucetinha. Sentir os seus toques me fez gozar novamente. Sentia meu corpo se esvaindo todo em gozo enquanto um dedo percorria toda a extensão da minha raxinha até encontrar a entradinha apertada e guloza. O cacete de papai me "furava" por baixo de tão duro e eu não via a hora de recebê-lo dentro de mim. Papai resolveu me levar pro meu quarto e me colocando na cama me deu um beijinho de boa noite e já estava saindo pra ir dormir. Eu o chamei de volta e pedi que êle voltasse depois que eu o estaria esperando. Êle não falou nada, nem que sim, nem que não. Me deixou louca de vontade de gozar mais e sentir, enfim, aquela tora dentro da minha grutinha virgem e saiu em direção ao quarto dêle. Eu fiquei no escuro me lembrando de tudo que ouve lá na sala e na certeza de que êle voltaria depois. Me despi totalmente e fiquei esperando. Ouvi o relogio bater as horas que se sucederam mas não foi em vão a minha espera porque êle, finalmente, voltou. No escuro se deitou ao meu lado e nos beijamos loucamente. Êle me chupou os peitinhos mordendo os biquinhos duros. Lambeu minha barriga toda e depois me chupou a bucetinha me arrancando urros de prazer. Mas quando segurou minha mão e colocou em cima do seu cacete foi quando eu enlouqueci de vez de tanta vontade de sentir aquele pau dentro de mim. Alizei da cabeça até a base e, de fato, senti que era mesmo muito grande. Aí eu puxei meu pai pra cima de mim e pedi pra êle comer a minha bucetinha logo porque eu não aguentava mais esperar. Senti êle se ajeitando no meio das minhas pernas. Eu me abri toda e senti a cabeça da pica deslizando de cima pra baixo na minha rachinha até se encaixar na entrada da minha grutinha. Eu me encontrava toda lubrificada pelo mel que escorria de dentro de mim e assim o pau foi abrindo caminho, macio e gostoso até encontrar o meu cabacinho. Papai não forçou a cabeça da pica. Ficou metendo devagarzinho, empurrando e tirando a cabeçona me alargando a entrada. Cruzei minhas pernas em torno de seu corpo, me firmei e dei uma avançada nos quadris e senti o cacete me arrombar a buceta e entrar um pedação. Papai se assustou pois, imagino, êle não queria me tirar a virgindade, e ficou parado enquanto eu gozava na pica dêle, chupando parte dela com a minha bucetinha. Eu comecei a lamber a orelha dêle e êle foi ficando doido de tesão e a pica foi crescendo ainda mais dentro de mim. Tinha entrado quase a metade e eu queria mais. Pedi pra papai meter tudo, tudinho em mim enquanto eu rebolava os quadris. Papai forçou o cacete de encontro a minha bucetinha e eu rebolava gostoso enquanto sentia o cacete ir entrando, mais e mais e só parar quando a cabeça do pau encontrou o fundo da minha bucetinha. De fora só ficou o saco. Gostoso foi quando eu senti as suas estocadas fortes, me enfiando e tirando a pica da buceta até a cabeça. Eu gozava desvairadamente e minha grutinha toda melada se contraia toda retendo toda aquela pica gostosa dentro. Meu pai me fodeu forte, compassado, tesudo e gostoso e eu acabei desmaiando de tanto prazer. Acordei com meu pai ainda sôbre o meu corpo e seu cacete todo enterrado na minha buceta e começamos a transar novamente até a exaustão. Não vi quando êle saiu pois só acordei mais tarde e meu corpo estava todo coberto por um lençol que êle tinha posto sôbre mim. Senti que êle não gozou dentro de mim pra não me engravidar. Como estava na hora mesmo eu comprei um anticoncepcional e comecei a tomar esperando pela proxima vez pois aí eu iria sentir os jatos do gozo dele lá dentro de mim e sentiria ainda mais prazer.
Uma noite inesquecível
Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1450 palavras
Data: 29/03/2005 13:12:13
Assuntos: Heterossexual
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