Quero contar como tudo começou... Meus pais se separaram e eu fui morar com minha mãe, que sempre trabalhou muito e batalhou para me dar tudo de melhor que ela podia dar. Sempre muito carinhosa, educadíssima, amiga e companheira, a ponto de ser minha melhor amizade sempre. Fomos morar num apartamento de um único quarto quando ela foi transferida para outro estado e ficaríamos assim até que nos estabilizassemos naquela nova cidade. Eu estava na época com 16 anos e minha mãe que me teve muito nova estava ainda uma gata de 34 anos. Realmente minha mãe é muito gata: uma mulher de cerca de 1,75m de altura, 57kg (+ ou -), curvas super atléticas (um tremendo violão), com uma barriguinha certinha, quadris largos, bunda redonda, coxas grossas e seios fartos e firmes. Ela malha muito e assim se mantém em forma. Eu, na época, era apenas um adolescente em fase de crescimento, mas bastante parecido com minha mãe. Ela tem outra característica que logo percebi: é uma mulher muito fogosa, e, como vim saber mais tarde, este foi um dos motivos da separação dela e meu pai. Ao que parece ele não acompanhava o pique que a fogosa tinha e ela, infeliz e insatisfeita, acabou querendo mais... Como nossa casa era pequena e tinha apenas um quarto, para facilitar, dormíamos juntos, numa grande cama de casal. Quanto a nossa intimidade, sempre fomos muito abertos um com o outro e nunca nos reprimíamos, assim eu podia ficar muito a vontade em casa e ela idem. Andávamos nus quando queríamos e quase sempre eu dormia nu também. Outra coisa que marcava esta nossa liberdade era a maneira como minha mãe namorava. Ela namorava muito a vontade em nossa casa e levava para lá seus amantes. Muitas vezes eu fiquei na sala, vendo TV ou lendo, ou ouvindo música, porque a fogosa estava ocupando o nosso quarto com algum namorado. Depois dos lençóis trocados, dormíamos felizes... Minha mãe costuma dormir de baby doll, usa roupas muito sensuais e é sempre muito vaidosa. Essa era minha vida até que uma noite... Eu acordei de madrugada com minha mãe abraçada em mim (como sempre fazia), mas dessa vez uma coisa estava diferente. Acontece que eu estava de pau duro e minha mãe tocava ele. Quer dizer, ela estava com a mão espalmada sobre meu pau e o alisava. Ela fazia isso enquanto dormia profundamente. Depois que ela o deixou e virou para o outro lado, eu fiquei um bom tempo admirando, na penumbra do quarto aquele corpo escultural, ela dormia com seu baby doll que nada cobria e uma minúscula calcinha. Eu passei a observá-la, de forma diferente, como nunca tinha observado antes. Realmente, é um belo corpo, uma bunda linda e muito gostosa e o volume formado pela sua xaninha presa dentro da calcinha era mesmo de dar água na boca. Minha única solução foi ir até o banheiro e socar uma punheta fenomenal, mas não consegui dormir sem antes bater mais umas duas, em homenagem àquela gostosa que dormia ao meu lado. Desde aquele dia passei a prestar mais atenção nela. A observava tomando banho, espiava quando ela trepava com seus amantes em nossa cama. E fiquei extremamente surpreso com suas habilidades chupando e fazendo sexo anal. Na cama, com seus amantes, ela parecia uma profissional, destas que a gente vê nos filmes. Quando íamos dormir eu aproveitava para tirar uma casquinha, sempre que possível. Eu ficava me roçando nela, colocava sua mão sobre meu pau (e ela ficava acariciando de tão acostumada que é), a abraçava por trás e ficava me roçando naquela bunda maravilhosa. Certo dia criei coragem e comecei a acarinhar seus seios e sua xaninha. Ela gemia, até mesmo dormindo. Fiquei nesta sacanagem por algumas semanas, mas os hormônios ferviam dentro de mim e minhas punhetas já não sustentavam mais meu tesão. Eu estava ficando maluco! Numa noite já quase delirando pela tesão de suas carícias sob o efeito do sono, fiquei ajoelhado na cama e coloquei meu pau junto de seus lábios... e a fogosa caiu de boca mesmo... Chupou, lambeu e chupou de novo, mas não tive coragem de gozar em sua boca... não desta vez... na noite seguinte, repetimos a chupação e eu não consegui me desfazer de suas carícias e enchi sua boca com meu gozo. Neste momento ela acordou! Eu pensei que ia morrer! Ela ficou me olhando por um tempo sem nada dizer... lambia os lábios e sentia o gosto da porra... eu também, deitado ao seu lado, nada dizia. Então ela me perguntou: -Você gozou na minha boca? -Sim! Foi tudo que eu pude dizer... Ela continuou me olhando, até que finalmente... sorriu! E sem nada dizer, se ajeitou e colocou novamente meu pau na sua boca, e me fez gozar novamente. E depois dormimos abraçadinhos. Daquele dia em diante me acostumei a receber pelo menos um boquete diariamente. Ela me ensinou a fazer 69 e como chupar sua xaninha para lhe proporcionar o máximo de prazer. A freqüência de comparecimento de seus amantes em nossa cama diminuiu consideravelmente. Às vezes eu acordava de manhã, com ela chupando meu pau. Ela dizia que queria me dar um trato antes de sair para o trabalho. E sempre que me chupava ela dava um trato legal, chupando quase meu cacete todo e aplicando aquela técnica que eu já havia visto ela aplicar em outros caras. Ela chupa devagar e depois vai crescendo e aumentando a velocidade, quando o cara pensa que vai gozar ela começa a lamber de leve em toda a extensão do cacete, até o cara se acalmar e quando isso acontece ela volta a chupar tudo de novo. O cara só goza quando ela quiser, e sempre em sua boca, ou no rosto, mas ela não foge do gozo... Quando eu fiz 17 anos, depois de uma chupada em que não me deixou gozar, ela me chupou, me fez ficar tesudo, e depois ficou apenas me dando beijinhos na boca, e me amassando com beijos de lingua muito gostosos. Em dado momento ela disse: -Queria te dar uma coisa especial como presente, e fiquei muito tempo pensando no que seria melhor... e acho que você vai gostar do presente que tenho guardado. Disse isso e levantou de nossa cama. Pegou algo numa gaveta, abriu um tubo de plástico, e colocou um creme no meu cacete que não deixava de estar duro. Acariciou meu pau com aquele creme longamente. Depois, comigo deitado de barriga pra cima, ficou de pé acima de mim, com um pé de cada lado do meu quadril. Aí, foi agachando devagar, bem devagarinho... eu estava tenso, e meu pau latejava... Ela, já bem agachada, segurou meu cacete, olhou pra mim, sorriu e de forma ágil e com muita habilidade, num golpe só, fez ele desaparecer dentro do seu cuzinho... Eu gozei no ato! Mas meu pau continuou duro e ela começou a brincar e se divertir com ele dentro dela. Até que me fez gozar de novo. E, sentada sobre mim, com meu cacete enterrado no seu rabinho, ela me perguntou se eu havia gostado do presente. -Adorei!!! E ela ficou sentada ali ainda um bom tempo, até meu cacete amolecer e sair dali. Ela e eu estávamos felizes e ríamos por nada. Cada vez que ela ria seu cuzinho apertava meu pau. Hoje estou com 25 anos e minha mãe é minha amante "full time". Arranjei uma namorada e minha mãe continua com seus encontros fortuitos, mas nossas noites de amor ainda faria inveja a muita gente. Somos felizes e comemoramos este relato com um delicioso 69 enquanto ela chupa meu pau eu fico lambendo seu cuzinho, o qual vou saborear mais tarde.
Como tudo começou
Um conto erótico de Paker
Categoria: Heterossexual
Contém 1287 palavras
Data: 29/03/2005 13:14:14
Assuntos: Heterossexual
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